Meu nome � COMEDOR, e � assim que quero que me chamem, n�o direi meu aspecto f�sico a ningu�m, n�o direi o meu nome verdadeiro, mas, direi sempre a verdade dos fatos e o NOME real da BOCETA de quem eu COMI. Esse � o meu primeiro conto de muitos.
Essa historia aconteceu a mais ou menos quatro anos, eu estava voltando do meu trabalho e passei na casa da minha amiga antes de voltar pra casa. Minha amiga � amiga da fam�lia, pois ela � cabelereira. Chegando l� estava ela, uma amiga (quem eu comi), minha m�e e minha irm�. Era v�spera de carnaval e elas fora se embelezar. Cumprimentei todas elas, e quando vi a ANGELICA eu pensei: “D� pra passar a piroca”.
Ela veio toda cheia de gracinha pra cima de mim, me chamando: “Meu amor pra c� meu amor pra l�”. O tempo foi passando, minha m�e teve uma id�ia de comer uma pizza. Fomos ao restaurante perto de nossas casas. Ao comer as pizzas, ANGELICA n�o parava de me dar mole e eu tamb�m doidinho pra meter a vara, quando descobri , pois a minha m�e falou:
- Meu filho sabia que a ANGELICA vai casar na semana que vem?
Depois dessa informa��o, fudeu à noite, a mulher s� falava do noivo. Foi quase duas horas dessa palha�ada.
Voltamos pra casa, e eu puto, por n�o ter pego a mulher. Quando eu escuto o telefone tocar: trim , trim
- Alo!Quem �?
- Sou eu ANGELICA, vem aqui na casa da nossa amiga, quero ficar contigo.
- Tu vai casar, ta maluca.
- Vem logo, s� to calcinha.
Resumindo, nunca cheguei t�o r�pido assim. Chegando l� tava achando que era sacanagem de pr�-carnaval, mas, n�o ela estava s� de calcinha. Resumindo a historia, j� cheguei agarrando a ANGELICA, pela cintura, enfiando o dedo na xoxota e dando um beij�o. Aquilo foi me dando uma excita��o, pois pensei “� muito corno mesmo”. Mas, fudi com vontade a PUTA, meti a piroca , na boca , na buceta no c�. Fiz ela pedi piroca no c�. Muito vagabunda, o, mas, engra�ado foi o seguinte, ela me chamou ao seu casamento, me apresentou o cara, sem nenhum remo�o. � Puta mesmo, e comi mais vezes.