Acordei tarde, o Fabio j� se tinha levantado. Encontrei-o na rua, a jogar à bola com outros rapazes. Eu estava com certo receio, n�o sabia como nos encarariamos dali para a frente. Mas logo passou, o Fabio chamou-me para jogar na equipa dele. Falava-me como se nada tivesse acontecido. Andamos juntos todo o dia e nem uma palavra sobre o assunto, nada que o perturbasse, era como se aquela noite n�o tivesse existido. � noite, o Fabio foi o primeiro a ir para a cama, eu tive que ficar a ouvir a av�, at� ela dizer que j� era tarde. Cheguei ao quarto, despi-me às escuras, peguei no pijama e o meu primo acendeu a luz. "N�o ponhas o pijama" pediu ele. Eu estava todo n� e instintivamente coloquei as m�os a tapar o sexo. "Deixa-me ver a tua pila", eu afastei as m�os, a tiritar de frio, "que comprida! N�o sabia que tinhas pelos a�! Eu n�o tenho nenhum. Mas a minha pila � mais grossa que a tua, anda ver". Eu sabia que ele tinha um pau grosso, pois j� o tinha tido na m�o, embora nunca o tivesse visto. Meti-me debaixo dos cobertores, ele estava todo n� e eu espreitei o caralhinho dele. Era lindo, mais moreninho que o resto do corpo, fiquei com vontade de o chupar, mas o Fabio queria que o abra�asse. Apertamo-nos bem um contra o outro e beijamo-nos de boca aberta, chupamos a l�ngua um do outro. Ele disse que me queria dar outra vez o cu e abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e tirou uma lata de creme que havia tirado do quarto da av�. "Isto � para n�o me doer a entrar" disse, colocando uma por��o no buraco. "Anda, monta-me". Pus-me em cima dele, o meu pau estava durissimo, empurrei devagar, "for�a, for�a" ordenava ele levantando as pernas e entran�ando-as nas minhas n�degas. Comecei a fod�-lo como ele queria, com for�a, enterrando tudo, os meus tomates a baterem-lhe no rabo. Eu j� tinha completado os 19 anos, j� gozava durante mais tempo, j� n�o me vinha t�o rapidamente. Ao mesmo tempo que lhe martelava o cu eu beijava-o na boca, lambia-lhe as orelhas, chupava-lhe os mamilos. O meu primo gemia e pedia "mais, mais, for�a, for�a" e eu esguichei para dentro dele. Deixei-me cair, esgotado, mas ele n�o queria parar, p�s-se de costas, agarrou-me a pila que ainda n�o tinha murchado e enfiou-a novamente no anus. "Anda, fode-me e faz-me uma punheta igual à de ontem... foi t�o bom!". Era a primeira vez que falava de ontem. Resolvi fazer diferente, meti o bra�o direito por baixo da anca e agarrei-lhe a pila, e com a outra m�o acariciava-lhe os mamilos. "Oh, oh, oh, que bom, estou-me a vir, estou-me a vir, n�o pares, n�o pares... aaah, aaah, aaah, aaah... j� chega, j� chega, p�ra..." mas eu queria-me vir outra vez e s� parei quando ejaculei. Enchi aquele cu de porra quente e adormeci exausto, nem sequer me lembro de ter retirado o pau dentro dele, fiquei com a sensa��o que fiquei com ela enfiada toda a noite.