Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O FIM DE UM CUZINHO TUPINIQUIM...

Venho relatar o caso de uma amiga de infancia, que foi passar f�rias na Australia quando terminou o segundo grau. Roberta tinha por volta de 19 anos quando viajou com a amiga Rose para conhecer a Australia. Ela estava determinada a transar com v�rios "gringos" pois ela s� conhecia "pinto de brasileiro" como ela dizia.



Roberta, uma morena clara muito bonita de rosto, com o corpo muito bem feito, adorava sexo. Perdeu a virgindade aos 16, portanto como ela dizia, j� tinha come�ado tarde (o que eu n�o concordo). Suas primeiras rela��es foram de sexo anal pois al�m dela sentir muito tes�o no cuzinho, ela tamb�m tinha medo de engravidar e com isso as consequencias para sua vida e de sua fam�lia. Seus namorados tinham que se contentar com seu cuzinho o que segundo ela, os satisfazia plenamente j� que ela virou uma "mestra" no assunto. Sua vida foi assim por dois anos. Dando o cuzinho a valer e n�o se limitava a dar apenas para seus namoradinhos. Confesso que j� comia Robertinha v�rias vezes (s� no cuzinho) e quem sabe um dia eu conto aqui.



Bem, Roberta se apaixonou de verdade depois que fez 19 anos. Conheceu Rommel no �ltimo ano do segundo grau e realmente mudou completamente. Tudo passou a ser Rommel pra c� e pra l� mas c� entre n�s, ela continuava adorando sexo com outros mas tomou a decisao de nao tra�-lo pois se ele soubesse certamente seria o fim do relacionamento. Entretanto, ela sempre teve planos de sair do Brasil por um ano antes de entrar na faculdade. Isso j� era coisa certa desde menina, principalmente por sua fam�lia aprovar, incentivar o sonho e ter uma condi��o financeira confort�vel.



Com o t�rmino do segundo grau, Roberta come�ou os preparativos para sua viagem. Rommel sempre soube da est�ria desde que eles se conheceram ent�o pra ele era s� mesmo a tristesa de ficar longe da namorada por quase um ano. O ideal seria poder ir junto mas Rommel tinha um emprego num �rg�o do governo que n�o o permitia ir. Al�m do mais, sua condi��o financeira n�o era t�o confort�vel quanto a de Roberta.



Pois bem, Roberta chegou a Sydney com Rose que j� era sua amiga de muitos anos ent�o j� conhecia dos "planos" de Roberta na Austr�lia. Ela realmente queria transar com alguns gringos pra ver como era o que Rose n�o concordava por ter tido uma cria��o diferente.



Roberta ent�o ia a muitos pubs à noite e realmente estava encantada com os "aussies" como os australianos s�o conhecidos. Os caras era quase sempre de pele e cabelos claros e muitos deles muito fortes j� que o jogo de rugby � bem popular naquele pa�s, exigindo assim um f�sico avantajado para seus praticantes.



O fato de estar longe do Brasil e de Rommel, fez com que ela se liberasse completamente afinal estava num pa�s do outro lado do mundo, onde ningu�m a conhecia e o que quer que ela fizesse l� em termos de "trai��o" Rommel nunca ficaria sabendo j� que Rose era sua melhor e mais confi�vel amiga. Com isso, a �nica precau��o que Roberta tomava era de ter muitas camisinhas na bolsa, lubrificante e de saber o limite na hora que estava bebendo pois assim ela estaria no controle da situa��o sabendo exatamente o que e quandocomo aconteceu.



Segundo Roberta, nos tr�s primeiros meses ela transou com dois caras diferentes. O primeiro ela conheceu num pub em Canberra e o segundo na praia de Bondi in Sydney. Disse que o primeiro n�o comeu seu cuzinho e que a transa foi p�ssima pois o cara tinha bebido mais do que devia. O segundo sim... ela adorou e disse que deu um "show de rabo" no cara que ficou doido. E assim ela estava levando tudo normalmente mas as transas ficaram mais frequentes depois do terceiro mes j� que ela sabia exatamente os lugares que a agradava em termos de homens e tamb�m sabia algumas g�rias e dicas dadas pelo seu �ltimo parceiro que a deixava mais direta na rela��o anal - que era o que ela mais queria. Tudo tamb�m ficou mais facil com rela��o a Rose j� que ela sempre ia fazer algo diferente quando Roberta decidia "sair à ca�a".



Por volta do s�timo m�s na Austr�lia, Roberta j� tinha contado oito transas sendo que sete delas tiveram o t�o desejado sexo anal. Estava com um cara mais frequente que foi o �nico que ela estava "ficando" realmente. Todos os outros foram encontros de uma transa e inclusive um deles foi quem a apresentou à sua atual "trepada certa". Esse cara se chamava Marty e a convidou para ir a uma festa legal na casa de um amigo. At� a� tudo bem pois ela j� tinha ido a algumas festas e eram sempre bem animadas apesar de ter mais fuma�a de cigarro do que ela gostaria. Marty a pegou por volta das nove da noite. Ela estava bem produzida com um vestidinho colado muito cheirosa como sempre e realmente chamava a aten��o de qualquer um. Chegaram na casa do amigo do Marty mas ela achou um pouco estranho pois tinham dois caras somente, uma m�sica rolando e nada mais. Logo depois chegou Chris que foi a outra transa dela (que a apresentou ao Marty). No mais tudo bem, ela apenas achou que estava cedo e que logo outras pessoas iriam chegar.... Marty, que segundo ela era bem tarado, preparou logo uma bebida e a puxou pela m�o para um dos quartos. Fechou a porta e logo foi tirando o vestido dela. Cheirava cada pedacinho do corpo de Roberta e j� com ela deitada de bru�o, for�ava sua l�ngua no cuzinho de Roberta que j� estava delirando de alegria.

Parecia que Roberta tinha realmente encontrado um cara que apreciava sexo anal tanto quanto ela pois toda vez ela gozava v�rias vezes pelo cuzinho e o cara segundo ela "dava um show" de preliminares. Era bem dotado mas na hora H ela j� estava t�o relaxadinha e querendo rola que nunca sentia dor. Ficaram nessa por volta de uns quarenta e cinco minutos quando Marty a pediu pra se vestir mas que ficasse sem calcinha pois logo ele iria querer meter ali de novo. A pegou pela m�o e disse que tinha uma surpresa para ela.



Marty a conduziu em dire��o a sala que por sinal era bem grande. Chegando na sala Roberta ficou completamente chocada quando viu que haviam oito caras n�s na sala. Todos sentados conversando e bebendo e quando perceberam a chegada dela e de Marty, foram se levantando e a cumprimentando de longe mesmo. Mas quando se levantavam, Roberta podia ve-los de corpo inteiro... passando os olhos rapidamente dava pra ver que alguns estava meio excitados e outros n�o. Roberta como que de impulso, deu um ou dois passos para tras e cochichando perguntou ao Marty o que era aquilo. Ele calmamente respondeu que era um presente pra ela. Que ele n�o era ciumento e que s� pediria a ela pra confiar nele.



Milh�es de coisas passaram pela cabe�a de Roberta naqueles poucos segundos mas ela realmente n�o sabia o que fazer. Marty a levou novamente ao quarto aonde ele a assegurou que realmente n�o iria acontecer nada que ela n�o quisesse mas que ele sabia o quanto ela gostava de sexo e o quanto era fogosa. Disse que ela iria "conduzir o show" e que se ela n�o quisesse tocar em ningu�m era a decis�o dela e todos iriam respeitar.



Marty a conduziu novamente para a sala onde todos j� estavam meio que em forma��o de um semi-c�rculo e dessa vez todos estavam de pau extremamente duros. Alguns se punhetavam vagarosamente e outros estava l� apenas excitados aparentemente com a expectativa do que iria acontecer. O semi-c�rculo estava formado em volta de um grande tapete que Marty foi logo se deitando e puxando a Roberta para o ch�o. Ele s� dizia repetidamente "tudo vai ficar bem... calma" e ela foi realmente se soltando j� que nenhum dos rapazes parecia amea�ador. Segundo ela, todos eram na verdade bonitos e atraentes como o Marty.



Marty a deitou de bru�o, levantou seu vestidinho curto e l� ja estava a bundinha dela exposta para todos. Ela simplesmente fechou os olhos e disse imaginar que s� o Marty estava ali. Ele repetiu a dose de l�ngua que tinha dado anteriomente no quarto e ela j� estava super molhada e excitada.... seus gemidinhos j� estavam sendo ouvidos por todos que tinham um sorriso na boca mas nada faziam com ela. Roberta disse que abriu os olhos e ela realmente estava com um tes�o enorme com as linguadas que s� o Marty sabia dar. Aquela inibi��o inicial se foi e ela come�ou a chupar o cacete de seu parceiro e todos ficaram delirando com aquela cena pois ela estava visivelmente pronta para eles.



Segundo Roberta, a partir dali tudo ficou diferente pois o tes�o que ela sentia era fora do normal e vendo todos aqueles cacetes ali na frente dela, a �nica coisa que passava pela cabe�a dela era chupar todos eles e dar pra eles. Ela se levantou, olhou para Marty, deu um beijo nele e foi engatinhando naquele semi-c�rculo chupando o cacete de cada um.... Marty tamb�m estava adorando ve-la fazendo aquilo e simplesmente foi ao quarto e trouxe o lubrificante. Enquanto ela chupava cada um outros j� estavam em volta dela a acariciando e a chupando tamb�m. Roberta disse que ali ela nem sabia mais o que estava acontecendo e que j� n�o tinha o controle da situa��o pois ela estava adorando aquilo. Marty simplesmente colocou uma esp�cie de poltrona no centro e pediu para ela chupar cada um de l� pois ficaria na altura certa - o que ela fez prontamente. Nisso ele apenas derramou uma boa quantidade de lubrificante na sua bunda e seu cacete entrou com facilidade. Marty bombou ali por uns 19 minutos enquanto Roberta chupava cada um. Alguns gozaram na boca de Roberta que engolia tudo e nem queria saber. Marty entao parou e fez sinal para os outros que cada um iria comer aquele rabo mas somente o rabo pois todos estavam sem camisinha. E foi isso que aconteceu. Roberta olhava para tras e sabia quando cada rola diferente entrava no seu c�... os rapazes bombavam e alguns tiravam para gozar em cima de Roberta mas outros apenas inundavam seu cuzinho de porra. E assim foi at� todos eles acabarem e gozarem. Roberta disse que perdeu as contas de quantas vezes gozou e que seu cuzinho ardia um pouco mas o prazer ainda estava maior.



Marty entao a puxou para cima de Chris que estava dessa vez deitado no tapete e direcionou o cuzinho de Roberta para a posicao que ele queria... o cuzinho sentou, abocanhou e engoliu o cacete do Chirs com facilidade (era um dos maiores) e Marty veio por tras de Roberta e disse ao so seu ouvido que agora ela iria ter dois de uma s� vez. Marty for�ou o cacete tamb�m grande por tras de Roberta que pela primeira vez sentiu um pouco de dor mas for�ou e relaxou o c� para a outra rola entrar. eles ficaram assim bombando mais alguns minutos e Marty gozou na boca de Roberta.... olhando em volta a maioria j� tinha ido embora e outros que ficaram ainda vinham por tras e faziam o mesmo.



Por volta das 5 da manh� Roberta acordou. Tinham adormecido ali quatro. Marty, Chris e dois outros amigos. Ela estava com a bunda latejante mas satisfeita. Passando o dedo ela sentia que seu c� estava semi-aberto. Com isso o cuzinho de Roberta nao era mais tao bonitinho de se ver mas com certeza ela estava feliz. Marty continuou sendo o parceiro dela at� a volta para o Brasil e inclusive ia repetir a festa antes dela voltar mas ela n�o aceitou pois com certeza o estrago em sua bunda estaria mais vis�vel ainda para seu namorado real perceber.



O engra�ado � que voltando ao Brasil Rommel percebeu logo que o c� de Roberta estava mas protuberante e mas aberto. Algumas pregas estavam como que "fora do lugar" (palavras deles segundo ela) mas Roberta apenas disse que a �nica coisa que n�o gostou na australia era a comida que a deixava com prisao de ventre e que ela for�ava demais quando ia ao banheiro o que causou hemorr�idas. Rommel acreditou aparentemente pois eles est�o juntos at� hoje.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



sendo dominada por uma lesbica conto erotico contoacordei opor sentir que estao a chupar os meus seiosensinei meu melhor amigo fuderPorno conto filha mama pai desde pequenadesejos de machos que adora safadeza com outros macho experiências vividasPapai me da leitinho desde pequena conto eróticoscontos de cú de irmà da igrejaconto erotico mihna mulher disse que o meu negocio exupa piçacontos eroticos menino olhando a buceta da tia escondidofotos derabudas na academia roupa brancaContos erotico dei pro meu amigo ra comer a namorada delefui chupadoFoto casaro de gordinha de calcinhacontos eroticos glaucia cdcontos eroticos de urologista e pacienteconto vilma bety decimo partecontos : meu filho falou que minha buceta e bonitabuceta gegadecontos eroticos fiquei com um pouco de nojo mas chupei aquela buceta peludadei pro comedor da minha esposaestava dando pro amante meu marido ligou casa dos contos contos eroticos de sao joaosutiā explodino de leite- conto eroticoContos sou casada e sem querer entrei em um site porno e fiquei exitadaconto erótico marido de cinta liga/conto_8818_confidencias-do-papai.htmlcontos de coroa com novinhoursao tio roludo contocontos de cú de irmà da igrejaAmamentei contos eroticoscomendoagatinhada farmáciaIncesto mocambique contos eroticoconto erotico gay sexo entre amigos heterosconto erotico gay coroa cavalao faz viadinho chorarcontos reais quebrei o cabaco do meu irmaoparticipei de uma suruba contoscontos eróticos gostosa do rhcoroa me rasgou contoconto erofico comi minha sograContos bct larga adorooconto erotico professoracontos brincando di papai e mamaeconto erotico chupada a forcaconto erotico de feriadoscomi meu primo novinho contosporno contos casadas trair em viajens pela premeira vez e os maridos nao sabem e nao e para saberminha mae e esposa gemendo com minha pica de 23cm no cu contos eroticosAbusaram da minha esposa na festa conto contos eroticos adoro um pau grandeestupro sogra contome comeram contos teenchupadora de menino afeminadocontos eroticos amante vs mulher/conto_23769_eu-meu-marido-e-meu-cao--parte-1.htmltravestis narrando quando deram o cuzinho pela primeira vezContos eroticos dominando 1contoseroticos.com.brconto erotico comendo Minha Tiacontos meu cu e grandetia de saia safada contovendi a buceta/contomeus contos eroticos.gay dotadodesenho porno dos flinstons cadamento.da pedreitaContos eroticos dei pro amigo de montador de moveisdescobrindo que o primo gosta de rolaeuvera putinha desde novinhase bater uma punheta em cima de uma bucetinha pode emcravidaSou gay e tranzei com um travest contos eroticoconto erotico incesto sonifero filhaVideos porno porra boca raquel falando do prazer gozou duas vezes na sua bocaconto gozei dentro da novinha de presentemeu filho e meu marido conto eroticoglory hole em sao paulocontos eroticos fui cumida a traz do salão da igrejacontos de strayxwww.loiras traindo com negao contoscontos sexo minha mae me transformou em meninaconto a vizinha tetuda casou mas seu casamento t mausexo.filho.fode.a.mae.na.cozinha.e.grava.tudocontos tomo conta do meu priminho safadinhocontoseroticos incesto dormindo com a entiadinhafoto de conto eroticos da minha sobrinha pimentinhafoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1contos eróticos menina pequena f****** com irmão Grandeenpurou no cu so para ve o gritoconto minha estagiáriaContos eroticos de travestis tarados.casada se vendendo pro caminhoneiro-contosMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosminha esposa transou com a molecada contosPorno contos avos iniciando ninfetinhas no incesto maes paiscontos de casadas o negro desconhecido me arrombouConto erotico socando rola/conto_4656_como-me-tornei-a-putinha-do-meu-primo-e-do-meu-tio.htmlporno travesti rosadinha menininhahistoria erotica casadas puta dos negros no trabalhocontos eróticos esposa tímida no swingtrai no cafe da manha contoporno.mae excitada loucamente transou o filho 1minutokuanto tenpo o cachorro aguenta foder umcu