Meu primo baiano
Ol�, sou um tipo normal de 45 anos, branco, casado, 1,73m e 66 kg.
Quando eu era crian�a, a� pelos oito anos, um primo meu, de nome Alberto - bem mais velho que eu, com uns 19 anos - veio da Bahia à procura de trabalho, que acabou encontrando no minimercado de meu pai. Na �poca nos d�vamos t�o bem que, quando senti meus primeiros desejos sexuais, foi com ele que fui conversar. Durante a conversa, mesmo na minha ingenuidade, n�o sei por que, devo t�-lo deixado perceber meu desejo de v�-lo nu.
Meu primo ent�o me levou a um pequeno dep�sito de bebidas, de onde, da porta, observava qualquer pessoa que porventura se aproximasse. O hor�rio de pouco movimento, à tarde, propiciou-nos a tranquilidade que a situa��o exigia. L� chegando, mostrou o pau e certamente ficou observando minha rea��o, e eu com certeza devo ter ficado visivelmente excitado, porque ele logo me pediu que ficasse de costas e baixasse meu cal��ozinho. Colocou ent�o, delicadamente, seu pau na minha bundinha, o que me provocou um grande prazer. Lembro-me at� hoje que eu senti a cabe�a quentinha me ro�ando as coxas, e gostei tanto daquilo que passei a procur�-lo seguidamente. T�nhamos que tomar muito cuidado, porque algu�m poderia ver e ele certamente seria expulso da fam�lia. Isso, de certa forma, criava uma cumplicidade entre n�s que s� aumentava nosso tes�o. Eu sabia que estava fazendo algo que ningu�m poderia saber, mas achava apenas que eu era muito crian�a, nada a ver com a prefer�ncia sexual do momento.
Por�m, devido ao meu tamainho, à pouca idade, nunca podia haver penetra��o. A transa come�ava com ele me acariciando a bundinha, esfregando o pau ainda por cima da roupa, sepois eu ficava de frente e colocava a m�o dentro das cal�as dele e punhetava at� ele se excitar, a� ele tirava o pau pra fora, baixava a minha roupa e me encoxava. Quando trans�vamos na cama, eu pegava o pau dele e encostava o meu pintinho, e ficava girando ao redor da cabe�a do pau dele. Quando o pau dele come�ava a babar, aumentava o meu tes�o de tal forma que em pouco tempo eu j� conhecia o orgasmo. Ele, coitado, nunca conseguia gozar, porque precisaria de mais tempo e as transas eram sempre rapidinhas.
Lembro que uma vez meu primo pediu que eu chupasse sua pi�a, e eu cheguei bem perto dela com minha boquinha infantil, mas n�o tive coragem, nem ele me for�ou a faz�-lo.
Isso durou uns quatro anos, at� que ele foi embora pra terra natal, deixando-me com minhas fantasias que com o tempo s� aumentaram. At� hoje eu continuo curioso sobre como seria uma transa gay completa, talvez um dia eu crie coragem e procure algu�m pra realizar a minha fantasia.
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