Inicia��o em tr�s tempos.
Minha primeira experi�ncia sexual aconteceu quando eu tinha cinco anos de idade aproximadamente, eu n�o tenho certeza. Eu era um menininho banquinho, lourinho, olhinhos azuis, bem mimadinho, mas n�o era e nem nunca fui, assim como n�o sou, afeminado. Mas, me lembro que foi na casa de um coleguinha da rua onde eu morava. Na cena que me recordo, eu me encontro deitado de bru�os, nu da cintura para baixo, com o Serginho tentando me penetrar com seu pirulitinho... Se eu n�o me engano, ele deve ser um ou dois anos mais velho que eu. N�o me recordo como eu fui parar l�, nem em que circunst�ncias, mas me lembro de sentir o pauzinho dele esfregando no meio da rachinha de minha bundinha de menininho inocente e gostar daquilo! Depois de um tempo, nos vestimos e quando est�vamos para sair de sua casa, Serginho pediu para fazer de novo, o que prontamente eu topei, e pouco depois, estava eu deitado novamente de bru�os com meu amiguinho tentando enfiar o seu birrinho dentro do meu anelzinho virgem. Desta vez, ele conseguiu, creio que devido à lubrifica��o natural que teria vazado de seu piruzinho, pois n�o me lembro dele ter lubrificado a piroquinha, nem nada! Pois, bem... O fato � que ele conseguiu me penetrar, e eu adorei a sensa��o. Entretanto, para minha surpresa e decep��o, ele mijou dentro de mim... Molhando-me todo, j� que a urina n�o se reteve dentro e acabou vazando! Fiquei muito envergonhado, me vesti correndo e fugi para minha casa. Enquanto corria, eu podia ouvir Serginho rindo de mim...
Nos dias que se seguiram, Serginho e a fam�lia dele acabaram mudando do bairro em que eu morava, mas a lembran�a daquele dia nunca mais saiu de minha cabe�a... A sensa��o da penetra��o permanecia em minha cabe�a, eu queria experimentar aquilo de novo!
Algum tempo depois, minha pr�pria fam�lia mudou-se para outro bairro, para um condom�nio fechado, onde minha inicia��o sexual continuou, ou de fato, como quiserem, come�ou!
Nosso novo lar, como eu disse acima, era um condom�nio fechado, com v�rias crian�as da mesma faixa et�ria que a minha, entre sete e dez anos, inclusive v�rios primos e primas. Dois meninos, logo se tornaram meus amiguinhos, o �ndio e o A�lmo, and�vamos sempre juntos, brinc�vamos e �amos para a escola, que ficava dentro do pr�prio condom�nio, juntos. N�o sei como come�ou ao certo, mas sei que foi com o �ndio, durante uma brincadeira de pique-barrilhe, um tipo de esconde-esconde. Est�vamos escondidos no dep�sito de material de constru��o do condom�nio quando ele come�ou a me encoxar... Ele mandou que eu me abaixasse para ficar vigiando se algu�m que estivesse no pique se aproximava de onde n�s est�vamos escondidos, e assim eu o fiz, com isso ele se aproveitou para ficar atr�s de mim e encostar a sua piroquinha em minha bundinha, empurrando e esfregando. Mesmo atrav�s do tecido do cal��o, eu podia sentir que ele estava com o piruzinho duro me espetando bem no meio da minha rachinha. A lembran�a da sensa��o que havia sentido com Serginho, daquele pintinho entrando no meu buraquinho, voltou forte em minha mente, por isso eu fiquei quietinho, s� aproveitando, deixando que ele fizesse o que queria... Durante dias ficamos assim, sempre à tardinha, reun�amos a molecada para brincarmos de pique-barrilhe, depois n�s dois nos escond�amos no dep�sito, eu me posicionava para ficar vigiando e o �ndio se colocava atr�s de mim para ficar me encoxando. Eu me lembro que ele chegava a me segurar pela cintura para controlar melhor a encoxada. Certo dia, durante uma dessas brincadeiras, quando eu j� me posicionava para ficar vigiando, ele me prop�s que n�s fiz�ssemos uma me�nha, um tipo de troca-troca, que na teoria funcionaria da seguinte maneira: primeiro um menino come e o outro, para depois, aquele que deu inicialmente, comer o que o j� havia comido, mas na pr�tica n�o funciona bem assim... Ou seja, o mais espertinho s� come o mais bobinho, e o mais bobinho s� d� para o mais espertinho! Depois de ouvir a proposta de �ndio, fingi ficar preocupado, dizendo que n�o sabia se aquilo era certo, que sali�ncia era feio, etc. Mas, por fim, acabei cedendo, e logo estava eu na minha posi��o de vigia, com o cal��o arriado at� o joelho, com a bundinha empinadinha na dire��o de meu coleguinha. �ndio, por sua vez, tomou sua posi��o atr�s de mim, colocou o pau para fora, e eu passei a sentir o membrozinho duro dele, pele a pele, for�ando a entradinha de meu anelzinho... Fiquei todo arrepiado com aquele contato! � claro que a seco, n�o entrava de jeito nenhum... Mesmo com �ndio me segurando pela cintura, n�o adiantava. Eu fiquei agoniado, pois eu queria ser penetrado de qualquer jeito e a falta de experi�ncia de meu coleguinha impedia que a penetra��o se consumasse! Um misto de expectativa, medo e frustra��o tomou conta de mim: expectativa por que eu queria muito ser penetrado outra vez; medo por que eu temia que ele mijasse em mim como o Serginho havia feito; e frustra��o por que eu pensava que ele n�o conseguiria me penetrar de jeito nenhum, a n�o ser se me mijasse... Quando j� est�vamos quase desistindo de nossa brincadeira, �ndio teve a id�ia de molhar, ou lubrificar, seu pintinho com saliva e tentar a penetra��o pela �ltima vez... E para meu al�vio, e para a alegria do meu amiguinho... Funcionou! Todavia, n�o passamos disso... �ndio me penetrou, e eu adorei, ficou com o pintinho dentro do meu cuzinho um temp�o, paradinho sem fazer absolutamente nada! Depois, ele fingiu ter ouvido um barulho qualquer, nos vestimos rapidamente e sa�mos dali assustados. N�o sem antes, prometermos um para o outro que n�o contar�amos o nosso segredinho para ningu�m!
Com o passar do tempo, nossa brincadeirinha de meninos travessos, passou a n�o ter hora nem lugar, bastava n�s nos encontrarmos, seja na escola, no playground do condom�nio, durante uma brincadeira qualquer, em qualquer tempo e lugar, sempre arrum�vamos um jeito de fazermos uma me�nha. Onde o que valia era o nosso acordo t�cito dele sempre me comer e eu sempre dar, eu nunca sequer aventei a possibilidade de haver a tal troca, isso nem passava pela minha cabe�a, estava completamente satisfeito com o meu papel de ser mulherzinha. Tudo corria as mil maravilhas para nossas brincadeiras, at� que, n�o me lembro o motivo, o �ndio ficou de castigo durante um bom tempo, n�o podendo descer para brincar, s� nos restava nossos encontros furtivos no banheiro da escola, o que era muito arriscado e cada vez mais perigoso, por conta de um primo dele que recebera a incumb�ncia de delatar aos pais do �ndio tudo que ele fazia na escola. Por fim, nos demos por vencidos, desistindo de continuar com nossas brincadeiras. No entanto, durante uma brincadeira de pique-barrilhe no condom�nio, o A�lmo, um dos meus amiguinhos insepar�veis, me chamou para que n�s nos escond�ssemos juntos, justamente no dep�sito do condom�nio. Mal chegamos l� e A�lmo me cantou, literalmente, para que n�s fiz�ssemos uma me�nha. Fiquei meio espantado com o convite, mas isso at� seria normal, j� que eu ficara sabendo que a maioria dos garotos do condom�nio fazia me�nha uns com os outros, o que me assustou, de certo modo, foi ele j� estar passando a m�o na minha bunda e dizendo que ele me comeria primeiro e depois eu poderia com�-lo... Como eu estava muito a fim de voltar com as minhas brincadeiras, disse que aceitaria somente se ele prometesse a n�o contar para ningu�m que n�s far�amos me�nha, principalmente para o �ndio. Ele jurou que assim o faria, beijando os dedos em cruz, e eu concordei. Ele me virou de costas para ele, mandou que eu abaixasse o cal��o, apoiasse as m�os nos joelhos a fim de que minha bundinha branquinha e lisinha ficasse apontada em sua dire��o. Ele se posicionou atr�s de mim, assim como �ndio fazia e ordenou que eu me mantivesse quietinho e vigiando se n�o chegaria ningu�m para que n�o fossemos surpreendidos. A�lmo era bem mais espertinho que o �ndio, pois ele n�o perdeu tempo tentando uma penetra��o a seco, foi logo lubrificando meu cuzinho com cuspe e enfiando a piroquinha em mim. Meu novo amante tinha um pauzinho bem mais grosso do que o de �ndio, tanto que, mesmo com a saliva espalhada por ele em meu c�, assim que a cabecinha saltou para dentro de mim, eu senti uma dor horr�vel e pedi para ele tirar, pois do�a muito. Contrariado, A�lmo concordou, mas n�o se deu por satisfeito, pediu, ent�o, que eu chupasse o seu pirulito! � claro que eu n�o concordei de in�cio, por�m, como ele era mais forte do que eu... Me senti amea�ado e acabei concordando. N� da cintura para baixo, ajoelhei em cima do cal��o e coloquei o pinguelinho de A�lmo na boca. No in�cio senti certo nojo, mas depois de experimentar o gosto de ter uma piroca em minha boca, me deliciei. Chupava e lambia, alternadamente, como se fosse natural para mim, sem que ningu�m tivesse me ensinado nada. A essa altura, A�lmo, estava cada vez mais excitado e, quando j� n�o estava mais aguentando de tanta excita��o, ele me levantou pelos cabelos, me fazendo voltar para a posi��o inicial e sem qualquer demonstra��o de piedade, enterrou seu cacetinho em mim de uma vez s�! Mas, desta vez n�o doeu tanto... Talvez, por estar muito lubrificado devido a minha chupadinha, ou por que meu cuzinho j� estivesse mais larguinho, ou ainda pelo fato de eu tamb�m estar muito excitado... O fato � que desta vez n�o doera quase nada. Sem se preocupar com isso, A�lmo, enterrou seu pauzinho em mim e continuou me puxando para si, como se quisesse enterrar mais do que podia, me apertava, me abra�ava e suava como se tivesse acabado de jogar uma partida de futebol no campinho! De repente, ele deu uma tremidinha e estancou. Ficou parado por um tempo at� que, lentamente, seu pirulitinho foi escapulindo de dentro de mim, murchinho, murchinho... Nesse instante, ele come�ou a se vestir e me mandou fazer o mesmo. Quando est�vamos prestes a sair do dep�sito, ele disse que sabia que o �ndio me comia e que agora eu teria que dar para ele tamb�m, do mesmo jeito que eu fizera naquele dia... E antes que eu disse alguma coisa, ele amea�ou me bater se eu n�o fizesse o que ele dissera! Concordei, e concordaria mesmo sem a amea�a, pois eu havia gostado mesmo de tudo que acontecera naquele dia.
Tempos depois, quando �ndio saiu do castigo, A�lmo me fez contar para ele que agora o A�lmo tamb�m me comeria, se ele, �ndio, quisesse poderia continuar me comendo, mas o A�lmo teria que estar junto tamb�m! Assim, a partir daquele dia, passamos a nos esconder os tr�s juntos quando brinc�vamos de pique-barrilhe, e em outras oportunidades em que nos encontr�vamos a s�s eles se revezavam entre meu c� e minha boca. Passei a ser a mulherzinha dos dois...
Durante os dois anos que se seguiram, continuei a servir aos meus dois amiguinhos, �ramos chamados de os tr�s mosqueteiros, de tanto que and�vamos juntos. Entretanto, num certo dia, minha fam�lia se mudou para outro bairro, e nossas brincadeirinhas tiveram fim. Mudamos para outro bairro, mais urbano, com mais crian�as, mais meninos... E meninos mais espertos!
Mas isso, j� � uma outra hist�ria...