Estava numa tardenoite de uma sexta em um escrit�rio de uma advogada, chamada Ivone, de uns 45 anos mais ou menos, branca, com sardas nos seios e um corpo legal, trabalhado em v�rias sess�es de caminhada. Eu era o �ltimo cliente dela, est�vamos sozinhos na sala quando a campainha tocou. Ao abrir, o susto: dois homens anunciaram um assalto, e depois de roubarem tudo o que havia de valor, fizeram uma fuga original. Mandaram Ivone entrar no banheiro (min�sculo, s� uma pia e um vaso) e tirar toda a roupa, entregando para eles em seguida. Ela assim o fez. Depois, me mandou tirar a minha ropupa inteira e entregar a eles, que levaram nossas roupas, pois o objetivo era evitar que corressemos atr�s deles. Eu estava nu, e os caras me mandaram entrar no banheiro, que estava com as luzes apagadas. Entrei e eles trancaram por fora, bateram a porta e sumiram. Como haviam desligado a for�a, ficamos eu e Ivone no escuro, evitando que nos tocar. S� que ela acabou esbarrando no meu pau, pediu desculpas mas o estrago j� estava feito: come�ou a endurecer. Eu fingi um descuido e toquei na bucetinha dela, que pelo que percebi, era bem peluda. Eu sentei no vaso, e fiquei esperando a pr�xima rea��o dela. Alegando cansa�o, ela encostou-se na porta. Eu perguntei se ela n�o gostaria de sentar no meu colo. Ela disse: Voc� est� pelado! e eu: N�o tem problema, senta de frente para mim. Ela consentiu e, como eu estava de pau duro, posicionei para ela sentar legal nele. Foi o que aconteceu. Sem falar nada, come�amos a foder. Beijei os seios dela, e com as m�os na sua bunda, a cavalgada foi do caralho. Ap�s a primeira gozada, tratei de nos tirar de l�. Arrombei a porta e sa�mos do banheiro. Ao me ver, ela disse: Vamos de novo? e eu: S� se voc� chupar esse pau aqui. Boquete sensacional! Ela aguentou chupar at� o talo garganta profunda! Eu n�o aguentei. Gozei na boca dela que, saboreando cada gota de porra, ainda deu um sorrisinho para mim, piscando o olho. Ent�o, disse: queres onda, n�o � vadia? Ent�o chupa mais, deixa duro que eu vou comer o teu rabo. Ela respondeu: Era exatamente isso que eu queria. Duro de novo, eu a pus apoiada na mesa, uma perna no ch�o e a outra na mesa, escancarada. Havia KY, que passei no pau e no cu da advogada. Enfiei e entrou muito gostoso. Ela me disse para enfiar tudo, gozar dentro do cuzinho e assim fiz. Muitas bombadas, firmes, e ela gemendo baixinho, pedindo mais for�a. Acelerei, gozando de novo, do jeito que ela queria. Enfim, ligamos para uma amiga dela, que veio em nosso socorro. Uma semana depois, ela me ligou dizendo que precisava