O dono da casa de praia penteia os longos cabelos prateados e os amarra atr�s da nuca como um pequeno rabo de cavalo. O sol j� tinha nascido h� duas horas. O dono da casa se dirige at� a su�te de h�spedes e l� encontra dormindo Junior e sua noivinha Aline. Sem fazer ru�do, ele se aproxima do lado que Aline dorme e suavemente lhe tampa a boca de carnudos l�bios. Ela desperta arregalando os belos olhos esverdeados, mas logo se acalma quando reconhece Rafer, o dono da casa e seu atual macho.
H� tr�s dias que o casal apareceu na casa de Rafer sem avisar. Ambos tinham maneiras insolentes e eram bagunceiros em rela��o à boa ordem da casa. Rafer conseguira dominar Aline, submetendo-a sexualmente aos seus caprichos porque ele notou o vulc�o sexual que ela escondia por baixo de sua petul�ncia. Assim, enquanto Junior, filho de seu s�cio, ia surfar, Aline se tornou a governanta da casa e escrava sexual daquele velho safado.
Agora, ele observa Aline dar um silencioso bocejo enquanto estica languidamente os bra�os fazendo os bojudos seios tremeram por baixo da camiseta. Aline nota o endurecimento da grossa rola de Rafer por baixo do roup�o. Ela senta-se na cama ao mesmo tempo em que Rafer se afasta lhe fazendo sinal para que o acompanhe. Aline, n�o sabe porque, consegue lhe alcan�ar a m�o antes que ele se afaste, faz com que Rafer se vire e fique bem a sua frente. Em seguida, ela com os olhos semicerrados e passando a l�ngua pelos belos l�bios, abre as bandas do roup�o de Rafer, expondo aquele m�sculo de prazer que ela sente um prazer infinito de abocanhar logo que acorda pela manh�!
E Rafer com um c�nico sorriso nos l�bios sente a boquinha de Aline ir engolindo pouco a pouco toda a extens�o de sua piroca at� o belo narizinho dela encostar-se a seus pentelhos! Ele pr�prio sibila por entre os l�bios com o prazer que a bela noivinha do Junior lhe d�, ao sugar nesta posi��o sua rola inteira por alguns segundos!
Isto � uma coisa indescrit�vel que acontece com Aline. A sua fome de fazer sexo logo que acorda s� se compara com sua vontade de viver!
A respira��o de Aline se torna arrastada e um pouco ruidosa devido a excita��o que isto lhe traz.. Ela se torna imprudentemente desinibida. Rafer n�o deseja que ela pare com o boquete, mas a raz�o lhe fala mais alto. Ele segura o rosto dela com ambas as m�os interrompendo a sua performance. Aline levanta os belos olhos interrogativamente, pra depois perceber o perigo que eles estavam correndo com em chupar a rola de Rafer, tendo seu noivo dormindo ali ao lado!
J� no banheiro da su�te de Rafer, ela sente a rombuda glande de sua tora ir lhe invadindo o anus lentamente, enquanto ela vai se sentando no colo dele. Desde a primeira vez, Rafer, cinicamente, lhe tinha dito que respeitava muito seu noivo e por isso n�o gozava na sua bocetinha, que deveria pertencer somente ao noivo... mas o cusinho era s� dele!
- Voc� � mesmo uma puta! Uma putinha maravilhosa! Voc� vai viver gozando se chifrar teu maridinho! Parece que isto � tua sina! Isso...isso...come�a, come�a... a rebolar gostosinho! Assssiiiimmm!
Quando mais da metade rola lhe preenche o cusinho, Aline tem a cabe�a virada por cima do ombro e boca de Rafer gruda-se a sua e ambas as l�nguas se enroscam em frenesi!
Rafer pega um dos seios por baixo e o levanta at� quase encostar no queixo dela e ordena que Aline chupe o mamilo rosa – avermelhado. Aline obedece e com um pouco de dificuldade baixa a cabe�a at� sua boquinha ir sugando, primeiro s� o mamilo, pra em seguida ter quase toda aur�ola sendo chupada avidamente! Os dedos de sua m�o direita aceleram os movimentos em torno e dentro da xaninha toda melada, enquanto seu bra�o esquerdo est� jogado para tr�s e sua m�o envolve a nuca de Rafer. Quando o desconforto pela inclina��o da cabe�a se torna insuport�vel, Aline se vira e procura pela boca do canalha que lhe sodomiza maravilhosamente!
Como um raio, passou pela cabe�a de Aline o quanto ela se transformara de patricinha insolente e mimada a objeto sexual e submissa de um homem estranho, trinta anos mais velho que ela! Aline n�o sabe agora como ser� viver naquele mundo sem este tipo de macho dominador como Rafer. Embora ele lhe ordenasse coisas que aparentemente era para seu pr�prio prazer, acontecia que s� o fato de ela obedecer, j� lhe excitava. E quando Rafer explodia dentro dela, em qualquer de seus orif�cios ou reentr�ncias, ela j� tinha gozado tamb�m!
Quando Junior desce para o caf�, encontra um tranquilo Rafer lendo um livro e escutando m�sica. Como sempre, sem dar a m�nima, J�nior liga a televis�o, se atira no sof� com um sandu�che numa m�o e um copo de suco na outra.
- Viu a Line por a�?
- Acordei h� pouco. Encontrei tudo arrumado e um bilhete para voc� , em cima da mesa.
- Ah �? O que t� escrito?
- N�o sei. � pra voc�.
- Ah! Duvido que voc� n�o leu!
- Sim...� verdade. Aline foi dar uma volta pela praia. E que est� levando o celular. Pra voc� ligar assim que acordar que ela quer combinar o que v�o fazer hoje pela manh�.
- Ah�, valeu. Ligo assim que acabar de comer.
Para quem n�o se lembra, at� o final dos anos noventa, os telefones celulares ainda n�o eram t�o pequenos e achatados. A maioria ainda tinha a forma meia arredondada e longa. E J�nior nunca iria imaginar que ao ligar para sua noivinha, o telefone vibrou dentro da bocetinha dela!
Aline encontrava-se dentro da ed�cula dos empregados de Rafer. Minutos antes, ele a acomodara num sof�, em seguida passara a chupar com verdadeira devo��o a sua xaninha, sem deixar de lhe lamber o cusinho, rec�m dilatado por sua imensa piroca!
Ela ficara em tal estado de excita��o que n�o percebeu quando Rafer a colocou na posi��o de frango assado e amarrou cada coxa ao tornozelo, fazendo a batata da perna encostar-se a coxa. Depois fez o mesmo com cada bra�o e antebra�o, ficando os seios espremidas entre eles e, somente ambas as m�os livres ao redor da bela face da noiva de Junior, cujo olhar demonstrava certa preocupa��o e ansiedade. Em cada ouvido estava um auricular e microfone, pr�prios de celulares, que Aline podia manusear com os dedos. As outras extremidades de cada fio-auricular foram inseridas respectivamente no celular dela e no celular de Rafer.
Primeiro Rafer lambeu e melou com bastante saliva o cusinho dela e suavemente inseriu o pr�prio celular dentro! Depois foi a vez da xaninha que teve o celular da pr�pria Aline inserido l�!
Ambos celulares estavam no modo vibrat�rio. Ent�o, quando Junior ligou pra sua safada noivinha, o celular vibrou dentro da bocetinha dela e automaticamente conectou-se!
- Amor... � voc�? Onde voc� est�? Ah, sim...sim! J� est� voltando? N�o? Ainda vai levar um tempinho? � isso? T�, t�! N�o tem pressa! Eu te espero. N�o, n�o! Eu te espero sim! Voc� parece cansada, est� parecendo que est� correndo! Ah, � isso ent�o! N�o v� cair! Isso...isso, correr � bom! O qu�...? N�o quer que te espere? T� bom, t� bom! Vou cair na �gua, ent�o? Beij�o, tchau!
Enquanto falavam, Rafer disfar�adamente discava do telefone fixo sem fio para o pr�prio celular que estava dentro do cusinho de Aline, o qual vibrava dando imensas ondas de choques fren�ticos nas microsc�picas nervuras anais! Ao s�timo toque, Rafer desligava e religava logo em seguida! Aline arfava como louca e tinha dificuldade de responder ao noivo do outro lado da linha!
- Bom... vou surfar!
Rafer apenas balan�ou a cabe�a e continuou teclando o redial. Quando Junior sumiu de vista, ele deixou o autom�tico acionar e levou o fone ao ouvido.
-Quer que eu pare, sua safadinha, quer?
- N�o! N�o! Sim, sim! Venha aqui, velho cretino sem vergonha... filho da puta! Venha aqui e traga esse telefone! Por favor...venha e traga o telefone!
O pau de Rafer j� estava pingando quando ele entrou no quarto. Os olhos de Aline tinham l�grimas e de sua boca escorria saliva. Ele retirou o auricular do telefone que estava na bocetinha dela e j� ia retirando o telefone quando ela lhe disse.
- N�o, n�o tira! Vem aqui... deixa eu chupar primeiro... e liga pro meu cusinho!
Aline, ainda toda amarrada, est� com a cabe�a apoiada numa das coxas de Rafer enquanto lhe suga fortemente o caralho. Rafer urra de prazer e tem que fazer um esfor�o sobre-humano para contar os setes toques, desligar e religar de novo!
A vibra��o no anus de Aline � algo in�dito em sua vida. � algo novo que lhe servir� de experi�ncia para sempre! E tudo gra�as a mente pervertida daquele velho canalha! Ela n�o pensa mais em acabar de gozar, pois j� est� gozando desde o primeiro toque! E de repente as bochechas dela se incham e Rafer d� um longo berro de intenso gozo!
Inacredit�vel para o grand finale, o telefone da bocetinha de Aline vibra! È tudo t�o forte e prazeroso que antes da �ltima vibra��o, Aline desmaia, deixando escapar a rola de Rafer de dentro da boquinha e esperma escorre pelo lado at� a coxa dele!
- Por que ser� que ela n�o atende? Deve estar fora de �rea. – Junior, o belo corno, enrola o telefone na camiseta, pega a prancha e vai todo confiante e feliz, deslizar pelas ondas!