Me chamo Marcello e sou paulistano... mas o nome Nara, me diz muito de mim mesmo. Quando tinha 8 anos, comecei a usar as roupas de minha m�e escondido... um ano depois, a empregada de casa, uma mulata de olhar penetrante, alta, me surpreendeu de camisola e calcinha. Come�ou a rir e assobiar, me fazendo desfilar para ela...Eu chorava cheio de vergonha, mas ela me agarrava e me impedia de sair dali... tirou minha calcinha e morreu de rir do meu pintinho... disse que eu era menininha!Implorei a ela que n�o contasse para meus pais e ela disse que eu precisava apanhar todos os dias.Me p�s no colo e come�ou a marcar minha bunda com tapas fortes e r�pidos... gemia de dor e prazer enquanto ela mandava eu rebolar pra apanhar mais gostoso! Aquilo n�o parecia real, mas era mais forte que eu... colocou o dedo em meu lol� me fazendo gritar, me fazendo chupar para colocar novamente. Disse que eu seria sua a partir daquele dia, que me chamaria Nara e seria sua escrava... disse que seria sua escrava e ela satisfeita, sugava meus mamilos com delicadeza, deixando os t�o durinhos que nem parecia real! Comecei a usar sua roupa de criada, a lavar a lou�a, limpar a cozinha e andar de quatro pela casa para lhe agradar. Ela comprou um chicote e me marcava o rabinho todo dia. Lambia meu cuzinho at� eu quase desmaiar e gozava se masturbando, enquanto me via rebolando com a bunda marcada, rosada por seus tapas!Me fez jurar que seria sua putinha para sempre e que me rastejaria por ela, nunca discutindo suas ordens. Uma noite me vestiu e me pintou, pondo uma peruca em mim e me levando para um motel, me fazendo gritar e chorar e a� entendi que n�o poderia ter sido em casa. L� me fez sua mulher de verdade! No come�o s� queria me comer e saia com mulheres no fim de semana-ela era l�sbica. Mas depois, disse que s� queria a mim como f�mea e come�ou a comprar minhas calcinhas e cuidar de mim. Me apresentou para amigas como sua menina e me senti mais feliz que nunca.Quatro anos depois, me deixou por uma mulher loira e sofri demais...Sempre que meus mamilos endurecem, me lembro de estar no seu colo, sendo chupada, devorada pela minha dona, minha rainha... nunca a esqueci!Vivi com mulheres desde ent�o, mas sempre enganando a mim mesmo, com medo de me olhar por dentro... desde pequeno, pego fotos de l�sbicas, pois me sinto assim, quando estou com uma mulher... tento encontrar coragem para me entregar a um homem, ainda hoje.Mas seja o que for que o destino me reserve, nunca esquecerei minha rainha...
A �nica experi�ncia que vivi com um homem, foi com um pai de santo que me fez cultuar a grande Yemanj�; vivia em seu terreiro, aos quinze anos de idade e ele me vestia como mulher e era maravilhoso; punha as roupas que ele me dava, mas tive medo e desde ent�o lutei contra este grito dentro de mim. Ele como minha rainha, � negro e sinto que devo caminhar ao lado de um homem negro que me fa�a sua
e espero com muita esperan�a que o Destino o traga e me fa�a sua Nara...
Aqui neste deserto povoado que � Sampa, quando chego em casa, penso que ele ou ela est� aqui comigo, bem juntinho de mim, me fazendo desabrochar como uma flor com suas car�cias e me fa�a sua menina!
� terr�vel nos escondermos de n�s mesmas...
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