Ol� a todos, estou aqui pra relatar mais uma de minhas aventuras com Henrique. Chamo-me Sharon e sou uma mulher ardente, gosto de experimentar coisas novas, fazer algumas loucuras, mas às vezes me sinto presa dentro de mim, pois sou casada e meu marido n�o aprovaria certas coisas pra saciar meus desejos.
Meu casamento j� havia ca�do na rotina e o sexo n�o era mais o mesmo, muitas fantasias borbulhavam em minha cabe�a mas n�o tinha coragem de expor isso, sempre com receio de ser taxada de puta, dele n�o entender que a minha natureza era essa.
Mas j� havia me aventurado com o Henrique uma vez e aquilo n�o sa�a da minha cabe�a, me comia por dentro àquela vontade de me sentir desejada outra vez. E isso foi ficando mais em evid�ncia a partir do momento em que passei a me masturbar frequentemente pensando naquela foda que demos na loja dele.
Por�m um dia, chuvoso e frio, meu marido saiu com os amigos e me deixou s�... O tes�o me veio de uma maneira t�o forte que naquela noite resolvi fazer uma visita ao Henrique em sua loja. Era tarde da noite, n�o saberia se ele ainda estaria aberto, mas resolvi arriscar, afinal a rua estava deserta e ningu�m me veria chegando at� l�
Apesar de ter trepado com ele uma vez, quando cheguei l�, era como se nada houvesse ocorrido, pois a vergonha tomou conta do tes�o e me veio aquela culpa por se uma mulher casada. Henrique me recebeu com uma cara de surpresa, pois j� havia passado o hor�rio de funcionamento, mas ainda assim, me atendeu... afinal estava molhadinha... de chuva!
Deixei a vergonha de lado quando percebi que o Henrique, mesmo depois de termos feito sexo dias anteriores, tratou-me como uma cliente comum e n�o como uma mulher em busca de mais uma aventura. Perguntou-me se poder�amos conversar e, por incr�vel que pare�a, vi nele algu�m em que poderia confiar, um amigo, um cara que n�o era como os outros que existem por a�. Falamos sobre v�rios assuntos e at� mesmo quando fal�vamos em sexo, ele mostrava naturalidade deixando-me bem a vontade, me fazendo revelar detalhes de minha vida sexual que n�o contava nem mesmo a minhas amigas.
Naquela noite, ele me deu um filme, dizendo que eu iria gostar e, como eu nunca poderia imaginar, me desejou um �timo divertimento e despediu-se, ao inv�s de avan�ar sobre mim como outros j� teriam feito. Fiquei realmente surpresa e ao decorrer dos dias, passei a ir sempre que podia em sua loja, buscando filmes com o qual EU PUDESSE ME DAR prazer. E assim foi surgindo uma amizade de ambas as partes que aos poucos foi levando a um desejo que n�o consegu�amos controlar. Sonhos foram surgindo durante o sono e relat�vamos um ao outro o que sonh�vamos, aumentando mais ainda o tes�o que sent�amos.
At� que novamente, numa noite chuvosa, fui deixada de lado por meu marido e n�o resisti, fui at� a loja dele e parecia que ele j� sabia, pois a loja j� estava praticamente fechada, somente com uma luz acesa e a porta entreaberta. Vestia um sobretudo que escondia uma microsaia e uma blusinha transparente que revelava os bicos de meus seios j� t�rgidos de tes�o. Assim que me viu, vi nele um homem como se estivesse pegando fogo, pois ficou inquieto e n�o parava de balbuciar algo baixinho, quase indescrit�vel.
Perguntou me o que eu queria (como se n�o soubesse...) e o disse que precisava de um filme pois estava sozinha e queria um bom.
Ele foi me mostrando as novidades, quando infelizmente (ou felizmente) a l�mpada queimou. Reclamei que assim n�o poderia saber o que estava escolhendo e sugeri que ele colocasse o filme para eu assistir, pois queria saber o que estava levando. Notei seu ar de surpresa e notei o volume aumentando em sua bermuda. Confesso que aquilo me deixou excitada mais ainda. Sentia um fogo subindo por minhas coxas fazendo com eu ficasse muito molhada. Ele tentou disfar�ar, virando-se para que eu n�o visse o quanto ele estava excitado, mas soltei um gemido que o deixou com um sorrisinho bem sacana.
Novamente a culpa por ser casada me tomou de assalto e pedi para desligar, mas ele come�ou a perguntar o porque disso, afinal o filme estava �timo.
Resolvi ir embora, fui at� a janela pra ver se a chuva estava forte quando percebi seus dedos subindo por minhas pernas at� atingir minha calcinha que estava melada e quente
Henrique ficou doido com aquele cheiro de f�mea que exalava de minha bucetinha.. Senti quando ele se abaixou lentamente para me chupar por tr�s quando me virei e dei um tapa em sua cara. Isso o deixou mais doido ainda, mas a muito custo consegui afasta-lo de mim. Mas isso tudo foi s� para provoc�-lo, pois em seguida voltei a ligar o DVD e assistir o filme. Ele ent�o se sentou ao meu lado e n�o fez quest�o de esconder seu pau duro, queria que eu visse o quanto ele estava excitado, o quanto ele me desejava...
Aquele cheiro de sexo tomou conta do ambiente e sentei em seu colo passando a l�ngua em sua orelha e comecei a sussurrar com uma voz rouca e sensual:
Vamos logo... vamos acabar com isso ... mas seja r�pido, n�o posso demorar
Em seu colo comecei a rebolar e senti a pau dele aumentando entre minhas pernas, isso foi me deixando mais excitada, minha xaninha n�o aguentava mais, queria um pau dentro dela, me comendo, me fazendo sentir uma cadela no cio...
Henrique ent�o foi dedilhando seus dedos sob a calcinha at� atingir minha vulva que a essa hora estava quente como brasa... ficou um tempo brincando com seus dedos, at� introduzir dois dedinhos e ficar massageando meu cuzinho com o polegar...
Comecei a gozar como uma louca s� com aqueles dedos me comendo e ent�o Henrique botou o pau pra fora e come�ou a ro�ar em minha gruta quente... uma tortura muito prazerosa...
N�o aguentei e me ajeitei em seu colo a ponto de sentir toda aquele pau me preenchendo por inteira, cent�metro por cent�metro... E isso me excitava muito, pois n�o havia beijos nem car�cias mais delicadas, somente sexo selvagem e sem pudor, do jeito que uma f�mea como eu gosto.
Fiquei mais doida ainda quando ele disse que pegaria algo que ia me fazer sentir nas nuvens. Ele era um puto mesmo, trouxe um vibrador que disse que usava com umas putas que j� tinha comido ali.
Pediu para eu ficar de quatro e me penetrou enquanto massageava meu grelinho. Nossa, eu urrava de prazer. Ent�o disse que era pra eu me preparar, pois faria uma dupla penetra��o na minha bucetinha e aos poucos , foi me preenchendo com aquelas duas picas, me arrega�ando toda. Senti como se fosse desmaiar, mas era muito bom. Senti que ia gozar comecei a arranha-lo como uma gata selvagem, dizia coisas sem nexo, o xingava, pedia pra me chamar de puta, coisas de baixo cal�o. Gozamos como animais, gemendo muito! Foi muito bom, me senti desejada novamente, me senti capaz de seduzir qualquer homem ao redor, Henrique me fez sentir mulher novamente.
O engra�ado � que depois disso tudo, olhamos um para o outro e rimos muito, como se houvesse sido uma brincadeira entre amigos. N�o rolou sequer um beijo, n�o sei se isso o incomoda, nunca o perguntei, mas me sinto muito a vontade com ele, mesmo que n�o seja em um dia de putaria.
�... acho que certos amigos podem satisfazer nossos desejos mais secretos!