Ol� a todos.
Esse � meu primeiro conto, todas as minhas hist�rias contadas aki ser�o relatos do que realmente aconteceu comigo, usando esse espa�o pra relatar algumas de minhas aventuras.
Sou militar e, quando estou de servi�o, costumo levar meu notebook com acesso à internet pra o quartel, e com isso, passo minhas horas de folga durante o servi�o conectado, conhecendo novas pessoas. Conhe�o muitas belas mulheres, e desse conto, parto logo pra o que houve.
Conheci uma bela ninfeta numa sala de bate papo, conversamos por horas, e ao final disso, trocamos email e telefone, j� que moramos por coincidencia proximos um do outro. Depois de v�rias tentativas de minha parte, consegui faz�-la concordar em nos vermos. Parei numa pra�a pr�ximo à sua escola, e vem ela, uma moreninha linda, 19 aninhos, do tipo mignon ... Seios pequenos, corpo idem. Me encantei com aquele rostinho angelical, e j� pensando in�meras sacanagens.
Conversamos muito, e rolou beijos deliciosos dentro do meu carro, em virtude do mesmo ter insulfilm muito escuro, tornando a privacidade total. Quando comecei a lamber aqueles peitinhos branquinhos, com seu biquinho rosadinho, meu pau j� ficou latejando dentro das cal�as. Nisso, peguei a m�o dela e levei ao encontro dele, ela se assustou, tentou tirar a m�o, mas eu agi r�pido e saquei ele da cal�a. Ela gesticulou que eu estava maluco, mas pegou ele e meia sem jeito, come�ou a bater uma pra mim. Nisso minhas m�os j� passeavam pelo seu corpo, tocando sua xaninha super molhada, quando meus dedos tocaram seu grelhinho, ela deu um suspiro de deixar qualquer um de pau duro. Cai de boca naquela bucetinha raspadinha, linda, e ela se contorcendo todinha, gozou na minha boca. Ap�s isso, falei pra ela que seria a vez dela, ela sem jeito, colocou na boca e parecia chupar um sorvete, eu fui dizendo a ela pra fazer o que eu queria, e rapidamente ela aprendeu me levando à loucura.
Mas ela disse que est�vamos indo longe demais. Se arrumou, e pediu pra deix�-la em casa. Concordei, achando que pra o primeiro encontro, tinha superado minhas expectativas, em virtude de sua idade.
Quando nos falamos pelo MSN novamente, ela me confessou que ficou super excitada, e que por ela teria perdido sua virgindade ali mesmo, dentro do carro. Eu falei: - que isso, vc ainda � virgem? Ela meio sem gra�a respondeu que sim, mas que achava isso um problema na sua vida, dizendo que todas as suas amigas j� haviam transado, e ficavam dizendo loucuras na hora do recreio. Eu disse a ela que n�o queria que as coisas acontecessem de qq maneira, qhe haveria de ser algo especial. Ela concordou, e marcamos de nos encontrar no in�cio da tarde. Peguei ela no mesmo local e partimos pra um motel. L� chegando, ela estava nervosa, tomei um banho, pedi pra ela fazer o mesmo, e me vem ela, super cheirosa, com a tolaha enrolada no corpo. Aquilo j� me enlouqueceu. Come�amos a nos beijar loucamente, e tirando a toalha, pude ver aquele corpo delicado de menina. Sua xaninha estava derretendo, toquei com suavidadeem seu grelo, ela soltou um gemido, j� sabia o que ela queria, ca� de boca e lambi toda sua bucetinha. Puxava o grelhinho pra dentro da minha boca, ela se contorcia todinha. Ficava for�ando a entrada da sua bucetinha com a lingua, ela estava louca ... Nisso, coloco ela numa posi��o de 69, e pe�o pra ela me chupar com for�a, ela atendendo, come�ou a chupar ele todinho, e em quest�o de minutos, disse a ela que gozaria. Ela se assustou e tentou sair de cima de mim, eu disse que n�o, que ela sorveria toda minha porra. Ela num misto de curiosidade e tesao, ficou batendo uma punheta com ele dentro de sua boquinha quente, quando disse que ia gozar, ela acelerou os movimentos, e enchi sua boquinha de leite. Ela tentou sair, mas segurei-a e toda minha porra estava sendo sugada por ela.
Pensei: chegou a hora ... beijando ela todinha, fui tocando sua xaninha de novo, preparando o terreno. Ela queria, ent�o sabia que seria mais f�cil. Coloquei ela deitada com as pernas bem abertas, e dei mais umas linguadas na sua xaninha, que nesse momento, parecendo que sentia o que estaria pra acontecer, estava escorrendo seu liquido pra fora da sua bucetinha. Coloquei uma camisinha, e me posicionei pra enfiar com todo carinho na sua bucetinha, mas ela disse que estava doendo muito, que era muito grossa e que nao aguentaria. Eu sai de cima dela e depois de uma breve conversa ela disse que queria tentar de novo. Me posicionei da mesma forma, e num subito de coragem e inocencia, ela me puxou com for�a pra dentro dela. Meu pau entrou todinho, ela deu um grito de dor, senti que eu tinha estourado o caba�o daquela ninfetinha. Com o pouquinho de sangue que saiu, ela se assustou, eu disse que era normal. Ent�o devagar, comecei a movimentar meu pau naquela xaninha, ela rebolava tentando achar uma forma de aguentar todo meu mastro na sua gruta quente. Nisso a dor deu lugar ao prazer, e ela se contorcia toda, pedindo mais. Eu com cuidado, ia enfiando o pau todinho, e ela gemia como uma cadelinha no cio.
Troquei de posi��o, coloquei ela de ladinho, e enquanto eu fodia gostoso sua buceta, fiquei acariciando seu rabinho gostoso. Ela disse pra eu esquecer, que seria emo��o demais pra uma tarde s�. Eu disse tudo bem, contando que ela deixasse eu ficar brincando com o dedo no seu cuzinho. Levei o dedo na sua xaninha, deixando ele bem melado e comecei a bolinar seu cuzinho rosado. Qd vi que ela nao reclamava, comecei a enfiar devagar o dedo, nisso ela me perguntou o que eu estava fazendo, pois estava delicioso ... Disse a ela que ela iria adorar ter um pau enterrado no seu cuzinho ... E depois de foder ela por mais um tempo, e brincando com seu cuzinho, ela decidiu que tb perderia o caba�o do c�, pra minha felicidade. Me posicionei mais pra baixo, e ela segurou com for�a meu pau, colocando na portinha. Pedi que ela tocasse sua buceta pra aumentar o tesao e disfar�ar um pouco a dor. Feito isso, enfiei a ponta do meu mastro no seu rabo, ela pedia pelo amor de deus pra eu parar, mas fui acalmando ela dizendo que ja estava dentro e que agora seria s� ela acostumar. Qd dei por mim, meu pau ja estava todo enterrado no seu cu, e ela chorando de dor, mas pedindo pra eu nao parar, que ela estava achando delicioso, embora se queixcando de dor. Comecei com movimentos suaves, entrando todo no seu reguinho apertado. Ela jogava a bunda a encontro do meu pau. Ficamos nisso uns quinze minutos, e ela dizendo que nao aguentava mais, pediu pra eu gozar. Tirei meu pau de dentro da sua bundinha, ele veio limpinho, brilhando ... comecei a tocar uma punheta e gozei nos seus peitinhos de crian�a rsrsrs. Ficamos abra�ados um tempo e nos preparamos pra ir embora. No caminho, ela se queixou que estava toda dolorida, mas que a partir daquele dia, seria minha amante, e que queria tratamento igual sempre que possivel.
Hoje sa�mos mais ou menos uma vez por semana, sempre estamos inovando mais. Ela me chama de tio, e eu a chamo de minha putinha. Estrou ensinando ela a ser uma vadia pra outros a foderem, pois as vezes percebo que alguem t� fodendo aquele cuzinho alem de mim ... N�o ligo, n�o sou ciumento. Que seja eterno enquanto dure.
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