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A HERAN�A E O PRIMO

Meu nome eh Bruno, tenho 24 anos, sou branco, tenho 1,91m de altura, ombros largos, tenho olhos e cabelos castanhos e o um corte de cabelo moikano. Tenho varias tatuagens pelo corpo mas as maiores sao as que cobrem completamente minhas panturrilhas.

Tenho o corpo atletico, esculpido por 19 anos de nata�ao.

Quando eu tinha 9 anos de idade meus pais se separaram e eu e minha mae fomos morar com meus avos maternos em Portugal.

Minhas estoria come�a quando eu tinha 23 anos e herdei de meu pai uma fazenda no sertao nordestino.

Quando cheguei na cidade em que meu pai morava, por volta das 17h, fui recebido na sua antiga casa pela empregada, que me viu nascer e por quem eu tinha um grande carinho.

Conversamos muito e ela me disse que no dia seguinte Claudio, meu primo de 5ª ou 8ª grau, viria me buscar em sua caminhonete para me levar ate a fazenda, pois nenhum carro de passeio era capaz de entrar na fazenda por causa da estrada que era muito ruim. Fui dormir imaginando quem seria esse meu "primo" Claudio, provavelmente um peao matuto daqueles caipiras bem chucros. Doce engano...



�s 15h do dia seguinte ouvi uma buzina na frente da casa e como ja estava pronto esperando, sai esperando encontrar meu primo matuto. Encontrei com um homem com idade entre 25 e 28 anos, lindo, branco queimado de sol de cabelos pretos, olhos verdes, de 1,90m (praticamente minha altura), com um corpo delicioso (que descobri mais tarde era fruto de muita academia) sem ser "bombadao", eh possivel perceber o corpo de um homem que malha apenas para ter o corpo perfeito e o corpo do homem que malha "pra virar um macaco" (hahahaha). Ele tinha o corpo mais delicioso que ja vi. Ele tava de pe ao lado da sua caminhonete usando uma camiseta branca colada àquele corpo de tirar o folego de qualquer pessoa, uma cal�a jeans azul-claro bem justa, o que facilitava o vislumbre daquelas pernas grossas de macho deliciosas e de um volume mais delicioso ainda entre elas, e havaiannas.

Quando vi aquele homem lindo, dono de um sorriso branco perfeito, me esperando, quase tive um treco ali mesmo. - Oh primo, que prazer finalmente conhecer voce, pena que seja numa situa�ao tao triste, seu pai era mt querido por todos e era um grande homem. - Disse ele. - Mas vamos ao que intere�a, entra ai que vou te levar lah, primeiro pegamos uns 15km pela BR e depois mais uns 11km por uma estrada de terra muito ruim jah que a fazenda ta abandonada ha muito tempo.

Entrei na caminhonete passando mal com aquela visao e quase morro depois de santar com ele e descobrir que alem de lindo ele era cheiroso, um cheiro de macho emanava dele.

Depois de pegarmos a estrada de terra, pude ver que ele dizia a verdade, a estrada era pessima e completamente deserta, ngm passava por ela havia muitos anos, entao ele precisava dirigir devagar, assim tivemos tempo para conversar muito sobre muitas coisas; descobri que ele era solteirissimo, o que eu achei otimo.

Durante todo o caminho, naquela estrada vazia, no meio da caatinga, eu nao conseguia pensar em outra coisa a nao ser sexo!

Nao sei se era aquele Deus grego, se era o cheiro dele, a estrada deserta no meio do mato, se era o calor de raxar ou se era isso tudo junto mas enquanto ele falava com aquela voz grave e sexy, eu nao conseguia tirar os olhos dele. Olhava fixamente aqueles olhos verdes, aquela boca, aquele rosto quadrado com uma barba por fazer que me dava vontade de esfregar por todo meu corpo, aqueles bra�os musculosos, aquele peitoral que parecia ter sido desenhado à mao, aquelas pernas e claro O volume. Ah! O volume! Meu deus, que vontade de agarrar aquele volume! Passar minha mao naquela coxa, ir subindo e dar um apertao naquele volume. - Chegamos! - Disse Claudio.

Acordei do meu transe e vi que tinhamos parado ao lado de uma casinha bem simples toda fechada. - Vamos! Vou te mostrar tudo. A casa ta vazia, nao tem nenhum movel, nao tem muito o que ver, mas se formos por aquela trilhazinha ali, tem um descampado e um po�o, vem que eu te mostro.

Andamos uns 5min e foi o suficiente para quase derreter. Ja era 16h e o sol ainda estava escaldante.

Chegando no descampado conversamos sobre assuntos de fazenda, claro, e ele me chamou pra ir ate o po�o ali perto. La, encontramos um catavento que puxava agua de um po�o artesiano. - Nao quer se refrescar? Nesse calor da pra fritar um ovo no asfalto!

Eu tava adorando olhar aquele homem lindo, viril, suado. Ele tirou a camiseta molhada de suor e estendeu as maos pra aparar a agua que supostamente sairia do cano em frente. Mas o dia estava sem vento, e sem vento a agua nao podia sair do po�o. Tirei minha camisa e ficamos os dois ali, parados rindo, semi-nus no meio do nada esperando o vento girar as p�s do catavento para que saisse agua.

Mas o vento nao veio e sem assunto, paramos de rir e um silencio desconcertante subiu. - Er, entao... - Falei. - Pois eh. - Ele respondeu.

Mas Claudio era muito vivo e ligadissimo jah tinha me sacado.

- Eu percebi... voce... no carro... me da sua mao!

Senti minhas pernas tremerem, o que sera que ele ia fazer com minha mao? mas obedeci imediatamente.

- Olha como voce me deixou!

E ele colocou minha mao bem no meio de suas pernas, pude sentir sua rola dura, presa, pulsando dentro do jeans surrado, pedindo pra sair.

Fiquei ali, apalpando seu volume duro, olhando bem fundo naqueles olhos verdes penetrantes por alguns minutos e como numa onda na arrebenta�ao, me joguei naquele macho delicioso. Nos beijamos como se nao houvesse amanha, sentir aquele corpo escultural precionado contra o meu, minha rola babando dentro do meu jeans sarrando em sua rola que pulsava na sua cal�a era uma sensa�ao deliciosa. Senti sua lingua aspera em minha boca, seus bra�os fortes me envolvendo e me apertando.

Me soltei daquele beijo e fui lambendo seu pesco�o, esfreguei sua barba por fazer em meu rosto com for�a. Continuei lambendo seu pesco�o e fui decendo pelo peito, demorei um bom tempo lembendo seu peito enquanto apertava sua rola na cal�a e sentia o volume latejando em minha mao.

Comecei a decer lambendo sua barriga enquanto abria sua cal�a, beixei a cal�a dele ateh o joelho e pude ver que a rola dele, que devia ter uns 23cm, tinha melado sua cueca boxer branca, de tal forma que ela tinha ficado transparente onde dava pra ver bem o contorno da cabecinha da rola. Nao me contive e baixando a cueca dele tb ateh os joelhos, liberei do cativeiro aquele membro lindo, grosso, reto, que agora pulsava livre bem na minha cara.



Olhei pra cima e Claudio sem emitir som algum, disse "continua".

Meti sua rola deliciosa na boca, chupava com for�a, com uma mao eu brincava com suas bolas e com a outra alisava aquela bunda linda, lisinha e branquinha.

Ele gemia alto e me dizia pra nao parar.

Eu lambia aquele pau gostoso de ladinho, lambia as bolas e voltava, sem desgrudar minha lingua, ateh a cabe�a da rola, contornava a glande com minha lingua e metia a rola toda na minha boca.

Ele me puxou e me fez levantar, me agarrou e sarrando em mim me deu um beijo longo e molhado; parou e sem desgrudar nossos corpos olhou fundo nos meus olhos por um instante e disse: - Minha vez!

Tirou toda minha cal�a, me agarrou e sarrou em mim me dando outro beijo, minha rola jah tava explodindo dentro da minha box preta esfregando na rola dele. Ele arrancou minha cueca e me chupou, retribuindo a minha ganancia pela rola dele.

Me chupando com vontade, alisava minhas coxas, minha barriga e beliscava meus mamilos.

Sem tirar minha rola da boca, come�ou a alisar minha bunda e escorregando a mao foi procurando meu cuzinho, que ja piscava de vontade de sentir o pau daquele Deus grego estocando fundo dentro de mim.

Ele levantou, terminou de tirar sua cal�a e sua cueca, pegou todas as nossas roupas e jogou longe. Me agarrou mais uma vez e em outro beijo ardente, sarramos completamente nus bem no meio do descampado. Nossos corpos, lisos (nem eu nem ele tinhamos pelos, a nao ser por pelos pubianos devidamente aparados claro), suados e latejando te tesao, se esfregando um no outro.

Claudio come�ou a lamber meu pesco�o e me virou de costas, ainda grudando seu corpo no meu. Sentir seu peito, sua barriga em minhas costas, seu membro espremido contra minha bunda, bem no meio das minhas nadegas quase fez meu cora�ao parar.

Ele pegou sua rola e colocou bem na portinha do meu cu e empurrou com toda for�a. Eu gritei de prazer e ele gemeu ao mesmo tempo. Entao come�ou a estocar seu membro grande e grosso enquanto segurava com as duas maos em minha cintura. Eu gemia alto e rebolava com aquela rola deliciosa entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo com for�a.

Ficamos naquele vai e vem por um tempao, ele gemia alto tambem e isso me deixava louco. Sua voz grave gemendo no meu ouvido junto com as estocadas fundas de sua rola no meu cu me levaram ao extasy. Quando ele sentiu que ia gozar, diminuiu a velocidade do vai e vem e lambeu minha nuca suada, esfregou sua barba em minhas costas. Ele me comia com vontade e eu gemia e dizia "me fode, me fode.", num gemido que o fez aumentar a velocidade das estocadas outra vez.

Quando sentiu que tava perto de gozar, segurou minha rola e come�ou a bater uma punheta em mim. Gemiamos alto juntos e derrepente gozamos ao mesmo tempo, soltando um gritogemido de prazer. Senti sua porra quente jorrar dentro de mim e sua rola pulsar no meu cu. Por alguns minutos ficamos ali, assim, com ele dentro de mim ainda, exaustos.

Ele tirou a rola de dentro do meu cu, me virou pra ele, me agarrou e me deu um beijo.

Derrepente o catavento girou com um vento e a agua jorrou em cima de nos refrescando nossos corpos quentes.













****Ficou um pouco longo mas acho que voces gostaram... se gostarem eu continuo contando.

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