Aluno especial
Meu nome � Analy, mas todos me chamam carinhosamente de Tia Ly, casada, 35 anos, morena, cabelos curtos, seios m�dios, 1.60m de altura, peso 58kg, uso �culos pra leitura, bem sou do tipo da mulher casada, que vive de casa pro trabalho e do trabalho pra casa n�o tenho v�cio nenhum, pelo menos n�o tinha, sou tamb�m a filha ca�ula de uma fam�lia de tr�s irm�os, formada em matem�tica, leciono em um col�gio aqui pr�ximo de casa em, tempo integral.
Moramos na mesma casa, eu meu marido e meus pais, que s�o aposentados e bem pr�ximo dali moram os meus irm�os, Lucia a mais velha e Carlos, cada qual no seu apartamento.
Com o falecimento do meu pai, tive que optar por apenas um turno, n�o poderia deixar minha m�e sozinha, pois a mesma ficou muito deprimida com a perda do marido.
Optei em ficar em casa no turno da tarde, j� que minha irm� mais velha poderia cuidar da m�e na parte da manh�.
Passados alguns meses, comecei a sentir falta dos meus alunos e numa conversa com os manos, resolvi a dar aula de refor�o aqui em casa mesmo, a casa era bem espa�osa e possu�a v�rios c�modos desocupados, serviria bem para o prop�sito.
Seria uma forma de preencher o tempo e juntar o �til ao agrad�vel. Coloquei um cartaz na frente da casa, como muitos pais j� me conheciam ficou f�cil
Algumas m�es me procuraram, pra saber se eu poderia ajudar aos seus filhos, j� que estavam come�ando as provas semestrais.
Combinado e acertado dei in�cio a uma nova maratona em minha vida. Neste per�odo eu tinha dez alunos, seis meninas e quatro garotos na faixa et�ria de 19 � 19 anos, cursando s�ries diferentes,
Como eu s� atendia de tarde, tive que fazer duas turmas, uma d�s 13:00 �s 15:00 e outra de 15:15 �s 17:15.
No in�cio tive uma certa dificuldade com os grupos, pois eram todos amiguinhos e era imposs�vel controlar as brincadeiras na hora da aula.
Combinei com eles que a cada teste aplicado, toda nota superior � oito teria um premio surpresa. E desta forma criei uma disputa entre eles, criando a expectativa de supera��o as suas dificuldades escolares.
Como em todo grupo tem aquele que se destaca, percebi que Cl�udio era diferente dos demais, era o mais velho do grupo, estava com dezessete anos cursava o segundo ano do ensino m�dio, sempre pensativo, vivia bem longe da turma, parecia viajar no tempo, talvez fosse isso que atrapalhava em suas notas.
Em certa ocasi�o eu pedi que ficasse mais uns minutos ap�s o hor�rio, gostaria de conversar com ele.
Terminado a aula, Claudinho ficou sentado em seu lugar, me aproximei, puxei uma cadeira pra ficar bem pr�xima a ele, e lhe fiz a seguinte pergunta:
_ Claudinho, eu tenho percebido que voc� n�o tem prestado muita aten��o nas minhas aulas, gostaria de saber de voc�, o que, que esta acontecendo?
Ele gaguejou, um pouco e foi tentando me explicar:
_ N�o � nada n�o tia, ta tudo bem comigo.
Notei que mesmo de cabe�a meio baixa como se estivesse com medo de me encarar, ele n�o tirava o olhar da minha blusa na altura dos meus seios.
Disfarcei, dei uma ajeitada neles, peguei no queijo do Claudinho, levantei o seu rosto e pedi lhe que se concentrasse mais na mat�ria, que ele precisava melhorar as notas, se n�o, com certeza ficaria em recupera��o e que esta situa��o iria me deixar constrangida, j� que sua m�e estava me pagando justamente pra que isso n�o ocorresse.
Ele escutou tudo calado e me prometeu que n�o ficaria em recupera��o, mesmo que precisasse estudar mais.
Na despedida, fui dar um beijinho no seu rosto e o sacana virou de repente me obrigando a dar lhe um selinho, fiquei surpresa e ainda pude ver o cretininho dando um pulinho como se tivesse comemorando um gol.
Meu marido chegou por volta das 21:00 h, entrou, tomou seu banho, jantou e foi ver tv. J� era costume dele, esse ritual, nunca tinha tempo pra mim.
A algum tempo atr�s pensei em pedir o div�rcio, mas como o estado de sa�de do papai, piorando cada vez mais, fui levando e me deixando levar.
Naquele momento me veio a lembran�a do que tinha ocorrido mais cedo, vi nitidamente o olhar do Claudinho em meus seios e o beijinho que ele me roubou.
Comecei a pensar, como � que um franguinho come�ando a vida poderia mexer comigo, enquanto o homem que eu escolhi pra resto da vida, me tratava daquele jeito. J� nem me lembrava mais de quando meu marido tinha feito gracinha comigo pela �ltima vez.
Tentei dormir naquela noite e n�o conseguia, s� me vinha a imagem daquele jovem, depois de lutar muito contra mim mesma, peguei no sono e acabei por sonhar com ele.
Sai de casa �s seis e meia da manh�, fui direto pro col�gio, no meio do caminho, vejo o Cl�udio saindo com a m�e, ela o deixava no outro col�gio, mais distante.
Nesta manh�, fiquei contando as horas, esperan�osa em rever o meu aluninho especial.
Veio a primeira turma, normal, esperei pra come�ar a segunda e pra minha decep��o o Cl�udio n�o apareceu. Fiquei muito triste e ao t�rmino da aula, a primeira coisa que fiz, foi ligar pra casa do Claudinho.
_ Al�, quem fala, � da casa do Cl�udio Luis.
_ Sim, quem deseja, sou a m�e dele.
_ Oi, dona Tereza, aqui quem esta falando, � a Tia Ly, professora dele, tudo bem.
_ Oi, querida, eu ia te ligar, sabe como � adolescente, o Cl�udio teve que engessar o bra�o direito, ele fraturou jogando bola no col�gio. N�o sei nem o que fazer com ele, logo agora que vai come�ar as provas.
Do outro lado do telefone, enquanto eu escutava a voz daquela mulher, eu ficava assustada, pensativa. Quando de repente me veio a cabe�a uma solu��o pros nossos problemas.
_ Dona Tereza eu acho que posso ajudar, veja bem, eu j� dou aula pra ele de refor�o d�s 15:15 �s 17:15h, eu me disponho a dar aula extra pra ele d�s 17:30 �s 20:30h sem problema nenhum, assim ele pode recuperar o atraso, que, que a senhora acha?
_ Puxa minha filha, ser n�o for lhe atrapalhar em nada, eu n�o sei nem como lhe agradecer, eu aceito sim.
_ Tudo bem? Amanh� ele j� pode vir nesse hor�rio, combinado.
Mas uma noite pensativa, ser� que eu n�o estava fantasiando demais, n�o aconteceu nada, apenas uma bitoquinha e eu aqui cheia de esperan�as, torcendo pra que eu n�o tivesse outra frustra��o.
Quarta-feira, hoje vai ser um dia diferente, tenho certeza disso.
Passei o dia todo esperando chegar a hora, nem no meu casamento eu fiquei t�o ansiosa. Parecia uma adolescente transtornada.
Eram exatamente 17:00h quando terminei a segunda aula, dispensei todo mundo e fui tomar um banho, diga-se de passagem, que banho. Sai do banheiro, escolhi uma ligenri bem
Sexi, uma calcinha branca de rendas, fio dental. Um sutiem meia ta�a, tamb�m branco, pra combinar, coloquei um vestidinho b�sico floral, de bot�es aberto na frente e pra completar uma sand�lia baixinha pra n�o ficar mais alto do que ele e um perfuminho bem gostosinho.
Ás 17:25h a campanhia toca, meu cora��o dispara, era ele chegando.
_ Boa noite, Tia.
Percebo que ele ficou impressionado com o que viu, mandei lhe entrar e digo:
_ Meu querido, como voc� esta?
Me dirijo at� ele e dou-lhe um beijinho bem pr�ximo aos seus l�bios.
Coloco os seus cadernos na mesa, e pe�o, pra ele se sentar numa poltrona bem confort�vel, de couro preto. Ainda de p� a sua frente.
Percebo de novo, aqueles olhos esverdeados, cobi�ando todo meu corpo. Me senti um colegial sendo paquerada.
Sento-me em sua frente, e dou aquela tradicional cruzadas de pernas, estilo Instinto Selvagem.
Consegui deix�-lo desconsertado, noto que um volume cresce no meio das suas pernas. Estou disposta a seduzir aquele que mexeu comigo e me deixou duas noites sem dormir direito.
Mesma sentada em outra poltrona, me estico toda para fazer um carinho no bra�o dele, deixando amostra a silhueta dos meus seios, ele fica enlouquecido.
De repente ele me pede licen�a, e diz que vai no banheiro.
A nossa casa � antiga, mas bastante confort�vel e em fun��o disto as fechaduras internas s�o daquelas antigas com chaves enormes.
Ele entra no sanit�rio, fecha a porta, e eu vou atr�s, me posiciono na altura da ma�aneta, e come�o a observar o que ele foi fazer, que surpresa agrad�vel, vejo ele com certa dificuldade abrir o z�per da cal�a colocar a m�o por dentro e tira um cacete lindo e durinho, que maravilha, que vis�o, fiquei toda molhadinha s� de ver.
Ele sacode de um lado pro outro, fico admirada, ainda tinha um peda�o guardado dentro da cal�a. Nossa j� sinto o melzinho escorrer pelas coxas. Ele faz xixi, sacode de novo, agora meio mole e torna a guarda aquela linda j�ia.
Retorno a sala e fico esperando ele encostada na mesa, ele veio meio sem gra�a, puxo a cadeira pra ele sentar e dou um jeitinho de sentir aquela pica encostar em minha bunda. Fico toda arrepiada e os meus biquinhos denunciam a minha excita��o.
O danadinho percebe tudo e come�a arrumar uma posi��o melhor na cadeira pra tirar proveito da situa��o, come�amos a revisar a mat�ria, com o bra�o direito engessado, fica dif�cil dele escrever.
Proponho que eu escreveria e ele me ditaria a mat�ria, sendo que iria escrever tudo e depois corrigiria, desta forma eu iria me aproveitando com os sarrinhos. Naquela sarra��o toda eu j� n�o aguentava mais, e desta vez quem pediu licen�a fui eu, fui ao banheiro me secar e aproveitei pra tirar a calcinha.
Voltei e Claudinho estava sentado na beira do sof�, me explicou que a posi��o que ele estava, o incomodava, compreendi e fui buscar uma almofada pra melhor lhe acomodar, aproveitei e dei uma olhada na mam�e que estava dormindo a sono solto.
Comecei a corrigir o caderno, quando a borracha cai no ch�o, Claudinho abaixa para procurar e acha a minha xaninha toda depiladinha, eu n�o podia deixar passar aquela oportunidade tinha que aproveitar a situa��o, e comecei a abrir e fechar as coxas, e a cada segundo abria mais e mais.
De repente sinto um boca �mida percorrendo as minhas pernas, veio beijando desde as canelas, intercalando esquerda e direita, e vem subindo, vem subindo j� esta nos meus joelhos, j� sinto o rosto dele for�ando as minhas coxas, arreganho cada vez mais, n�o suportando aquele esfor�o desnecess�rio, seguro ele pelo rosto e o levo at� o sof�, n�o acredito no que esta acontecendo, mesmo com o bra�o engessado o safadinho, me segura com a m�o esquerda e n�o larga a minha xoxotinha, me sento na beirada do sof� j� numa posi��o mais confort�vel, e meu bebezinho brinca com o meu grelinho, engolindo ele todinho, beija, chupa, da mordidinhas e torna a chupar, nem meu marido nos melhores tempos do casamento conseguiu me fazer gozar t�o gostoso.
Hum, hum, oh,oh,oh,oh, n�o para n�oooo, continua, vou gozarrrrrrrr, to gozando, oh,oh,oh,hum,hum,hum, parece que estou tendo orgasmos m�ltiplos, sinto a linguinha dele descendo at� o meu c�zinho, era s� o que faltava, ele me d� uma linguada,
t�o gostosa que eu n�o aguento mais e gozo todo o meu melzinho na boca dele, ele parece incans�vel percorre o meu corpo todo e vem pra minha boca, que boca gostosa e ainda com o meu melzinho, ele divide comigo o meu sabor.
Ficamos naquele beijo gostoso, duelando as nossas l�nguas, volto ao meu estado normal, percebo como ele estava contente mesmo sentindo uma puta dor no bra�o.
Olho pra bermuda e vejo que o pau dele ta super duro, parece uma pe�a de a�o, des�o a minha m�o, abro o z�per e tiro com todo carinho aquela ferramenta que tanto admirei no banheiro, sem nenhum exagero, deveria medir uns 22cm do mais puro prazer.
Comecei alisar de baixo pra cima de cima pra baixo, come�ando a punheta-lo, dei uma lambidinha naquela cabe�ona avermelhada, lambi de cima em baixo, voltei, coloquei a cabe�a na boca, fui me acostumando com a largura, j� entrava com mais liberdade, olhei pra cima e vi que meu nen�m estava com os olhinhos fechadinhos, eu chupava bem gostoso comecei a sentir a veia engrossar e me preparei pra tomar leitinho, o gozo ficou mais claro, ouvi ele come�ar a urrar e me pedi pra n�o parar, o primeiro jato foi direto na minha garganta, logo vieram os outros e a cada jato eu bebia tudo, no final mostrei a ele que tinha bebido todinho, dei lhe um beijo apaixonado.
Nos arrumamos e quando eu ia retornar a aula, o telefone toca, vou atender, era o meu marido avisando que estava em S�o Paulo e n�o tinha hora pra chegar.
Peguei o Cl�udio com jeitinho e fui pro meu quarto, chegando no quarto tirei toda a roupa dele, deixando completamente pelado, e a� sim pude admirar aquele menino de ouro, que del�cia.
Quando eu ia come�ar a tirar a minha roupa, ou�o ele falar:
_ Minha deusa, deixa que eu tiro, voc� n�o sabe como eu sonhei com esse momento, todas as vezes que voc� me pegou viajando na aula, eu estava imaginando voc� peladinha s� pra mim, sem dividir com ningu�m.
E foi assim que todo desajeitado, coitado, ele foi tirando pe�a por pe�a, beijou a minha boca, meu pesco�inho, veio descendo at� o peitinho, parou, me mamou como um bebe com fome, foi descendo, passou pela barriguinha, continuou descendo, parou na minha xoxotinha deu uns beijinhos, brincou com meu grelinho, que a esta altura estava queimando em brasa, continuou a descer pelas coxas, e foi descendo at� aos meus p�s, chupou cada um dos meus dedinhos, fez o caminho inverso, eu n�o aguentava mais, j� tinha gozado v�rias vezes, desta vez ele parou na minha bucetinha e brincou, mas brincou muito, abriu os l�bios, foi chupando, transformou a l�ngua em forma de cone e come�ou a entrar e sair da minha xotinha, mais uma vez eu gozei e ele bebeu todo o meu gozo.
Que maravilha, eu implorava pra ele meter o pau na minha buceta, ele voltou a subir pela minha barriga, chupou os meus peitinhos gulosamente, veio subindo, parou na minha boca e come�ou a chupar a minha l�ngua ficou uns tr�s minutinhos nessa chupa��o.
Olhou pra mim e sem dizer nada, pegou aquela piroca linda e come�ou a molhar no meu liquido que escorria pelas pernas, esfregava pra cima e pra baixo, ele sabia o que estava fazendo, me deixava transtornada toda derretida, colocou a cabe�a do pau na entrada da bucetinha e foi empurrando bem devagarzinho colocava a cabe�a e tirava, me dava uma surra de pau, eu implorava, vai enfia tudo, empurra, me come, hum,hum,hum,
Ele come�ou empurrar, eu sentia aquela pau me rasgando, ele tirava e empurrava cada vez mais um pouquinho, faltando um peda�o, ele me olhou, deu um sorriso e enfiou tudo, quase morri senti a cabe�a bater no meu �tero, ele come�ou o vai e vem, que caralho gostoso, enfia, enfia, to me realizando como mulher vai me come gostoso, ele ficou naquela brincadeira, de entra e sai e quando sentiu que ia gozar, ele falou:
_ Agora quero gozar na posi��o de papai e mam�e, te amando como a uma esposa, eu te amo, te amooooooooooo, e com um beijinho ele descarregou todo o seu leite dentro de mim, me inundando com o seu leite grosso e farto.....
Ele me agradeceu por aquele momento e disse, pra mim me preparar que ele ainda ia comer o meu c�zinho, descansamos uns dez minutos, foi o tempo que ficamos fazendo carinhos um no outro.
Eu estava voltando a viver, resgatando o sentido de ser mulher, de ser amada, desejada, estava perdidamente apaixonada por aquele jovem homenzarr�o.
Ele me posicionou de costa pra ele, colocou os dois travesseiros na minha barriga, baixou a cabe�a, fixou-se na minha n�degas, come�ou a fazer carinhos circulares em redor do meu c�zinho, vez por outra for�ava a l�ngua na portinha, aos poucos fui relaxando, com os dedos ele massageava o meu clit�ris, brincava com a minha bucetinha, lubrificou um dedo, depois outro e dirigiu-se para entrada do meu c�zinho virgem, com todo cuidado ele foi penetrando aos poucos, sem for�ar, ele n�o queria me machucar, ele era super carinhoso, depois de me acostumar com dos dedinhos ele colocou o terceiro e come�ou a brincar de abrir os dedinhos dentro de mim, fui sentindo o anelzinho delatar, tava muito gostoso.
Aos poucos ele veio encostando aquela cabe�ona no meu c�zinho,
J� tinha lubrificado na minha bucetinha, colocou bem devagar, empurrou mais um peda�o, senti uma dorzinha, por�m suport�vel
Ele colocou mais um pouquinho, parou, esperou eu acostumar, eu j� sentia prazer daquela brincadeirinha, j� gemia baixinho, ele percebeu e come�ou empurrar tudo, eu estava sendo arrombada, sentia que ele estava me rasgando pelo meio, me deu vontade de gritar, pedir pra tirar, mas suportei, acostumei com a dorzinha, ele come�ou a socar o caralho dentro do meu c�zinho e foi aumentando o ritmo, socava cada vez mais forte, comecei a gemer com vontade.
Oh,oh,oh,oh, hum,hum,hum,hum, por favor n�o para n�o, ta gostooooooooosoo, mete com mais for�a, me rasga, mete, mete tudo, me rasga, rasga a sua putinha vem, goza comigo amor, goza vai goza, e numa bombada alucinante gozamos juntinhos.......
Senti ele tirando o cacete de dentro do meu c�, ainda gotejava porra, peguei o pau dele e comecei a mamar o restinho de porra deixando ele todinho limpinho.
Ao terminarmos, tomamos um banho, e ele mais uma vez me mostrou conhecimento de causa, n�o permitiu que eu usasse o sabonete no corpo dele e nem molhou os cabelos, s� limpei o pauz�o dele com sabonete, n�o deixando nenhum rastro de banho tomado.
Vestimos nossas roupas, continuei sem calcinha, pois ele ia levar como recorda��o.
Depois de recomposto, est�vamos fazendo um lanchinho e nisso tocaram a campanhia, era dona Tereza atr�s do filho, ela entrou viu ele lanchando, pediu desculpas e foi embora.
J� se passava d�s dez horas, mas antes dele sair, tive que matar a minha curiosidade e n�o pude esperar e perguntei, aonde ele havia aprendido a tratar uma mulher daquele jeito com apenas dezessete anos.
Ele me explicou, que tinha tido uma outra explicadora aos quinze anos e que ela havia ensinado tudo aquilo a ele.
E foi assim que me tornei viciada no Claudinho, ele nunca ficou em recupera��o, e hoje esta fazendo faculdade, mas continua tendo aulas de refor�o comigo.................