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PSIC�LOGA � ALINE � 2� PARTE

Psic�loga – Aline – 2� parte



Ol�, sou a Ana e aqui estou com a segunda parte da hist�ria da Aline.

Tenho recebido muitos incentivos para continuar escrevendo as hist�rias que me chegam às m�os, ou contar os meus casos pessoais. Tenho a “gaveta” cheia de hist�rias mas tudo depende do tempo que tenha para escrever.

Como esclarecimento a quem o pediu via e-mail, verdade, sou descendente de portugueses, da� a minha escrita ser diferente.

Continuando o relato:



“Oi gente, sou a Aline e estou de volta para contar a segunda parte da minha hist�ria.

Depois do epis�dio da trai��o, meu marido ficou bem mais calminho e cheio de aten��es para comigo.

Tempos se passaram e uma noite que voltei a casa, de uma visita a uma amiga, encontrei-o na sala vendo um filme porn�, sobre l�sbicas e sexo em grupo.

N�o estranhei nem comentei nada, ele por vezes via filmes porn�s e eu tamb�m gostava de dar a minha espiada, que mal tem?

Na manh� seguinte, ao acordar, rolamos um pouco na cama e em conversa ele confidenciou que uma fantasia dele era que fizessemos amor a tr�s, n�s dois e outra mulher. At� sugeriu que ela fosse a minha amiga Patricia.

Bom, depois do ultimo epis�dio em que ele cantou para ela, eu fiquei de p� atr�s, agora via que ele ainda n�o tinha esquecido, que a fantasia de a comer ainda estava presente na sua cabe�a.

Conv�m esclarecer que a Patricia no momento vive s�, depois de alguns relacionamentos falhados, uns hetero e outros homo. Sim, porque ela tamb�m tem tend�ncias homossexuais, como j� tive ocasi�o de comprovar, mas isso � outra hist�ria.

Ent�o ele insistiu v�rias vezes nesse sexo a tr�s com ela e eu sempre me fiz de desentendida, at� que n�o aguentei mais e concordei:

- Tudo bem, vou falar com ela e vamos fazer, mas com uma condi��o! Eu � que fa�o as regras e s� ser� feito o que eu mandar!

Ele concordou, sua cabe�a j� fantasiava o momento de estar conosco, de poder comer as duas.

Falei com a Patricia e ela aceitou e marcamos para sexta-feira à noite em casa dela. Chegados l�, conversamos, bebemos e aos poucos o ambiente foi ficando prop�cio para a nossa festa. A Patricia foi colando em mim, me acariciando, e lentamente fomos tirando a roupa, pe�a atr�s de pe�a, at� ficarmos nuas. O Mauro, meu marido, j� fervia de tes�o e sem se fazer de rogado j� se despira e se masturbava vendo n�s enroladas, m�os e bocas explorando o corpo da outra.

Na posi��o de 69, cada uma lambia a xana da outra, enquanto os dedos penetravam nela. A� o Mauro se juntou a n�s e logo queria se atirar à Patricia, mas eu mandei que ele ficasse de p� na minha frente. A Patricia se deitou de costas, eu ajoelhei sobre sua cabe�a, oferecendo minha xota à sua lingua, que com saber e per�cia logo se apoderou do meu clitoris, lambendo ele, enquanto introduzia um dedo na racha. O Mauro em p� na minha frente se masturbava e eu mandei ele chegar perto. Pegando na vara dele, comecei a lamb�-la, desde a cabecinha at� as bolas, molhando todo seu pau. Em seguida engoli-o o mais possivel, chupando com for�a. Estava morrendo de tes�o, sentindo a lingua e m�o da patricia na minha racha e tanto chupei e masturbei que logo o Mauro come�ou a gemer bem alto e sem aguentar mais, gozou na minha boca. Senti seu leitinho quente e engoli ele at� a �ltima gota, sem parar de mamar.

A� fui em quem deitou de costas e mandei ele se encaixar entre minhas pernas e lamber minha rata. Ele n�o gostou muito, seu olhos gulosos ainda olhavam para a Patricia, queria comer ela, mas eu insisti, quem fazia as regras era eu. Ent�o ele fez o que mandei. Ajoelhando entre minhas pernas, baixou a cabe�a at� minha xota e sua lingua acariciou o clitoris, lambendo e chupando. Ao mesmo tempo introduziu o polegar na racha e o dedo m�dio no meu cuzinho, os dois em conjunto, iniciando um vai-vem com eles, sem parar com a lingua no clitoris. Eu delirava de prazer, estava a ser bom demais.

A� fiz sinal para a Patricia e ela j� sabia o que fazer.

Ela tinha um bom sortido de consolos, dildos e coisas assim. Ent�o pegando num cinto com um consolo encaixado, aproximou-se do Mauro. Ele na posi��o em que estava, de joelhos, a bunda no alto, estava vulner�vel e ela pegando no consolo na m�o ro�ou ele no rego dele, de cima abaixo, detendo-se mais na entrada do cuzinho dele. Ele ao sentir o corpo estranho ro�ando na sua bunda, queria levantar, protestando, mas eu forcei a sua cabe�a entre as minhas pernas, apenas dizendo:

- Sou eu quem faz as regras, lembra?

Ele n�o gostou muito, mas tinha concordado com as condi��es, ent�o s� tinha que aceitar o que ali viesse.

A� a Patricia apontou o pau na entrada do cu dele e lentamente foi empurrando. Ele gemeu, sua boca enterrada na minha buceta. O consolo dela era bem grande, acho que uns 18x4 cm, com cabe�a vermelha, realistica. Quando a cabe�a entrou, ela recuou e de novo enfiou, agora mais um pouco. Ela sabia como fazer, tinha experi�ncia. O Mauro suava e gemia, sentindo seu cu se alargar ao m�ximo. A Patricia com calma e saber, conseguiu encaixar todo o pau no cu dele, at� sentir sua barriga colar na bunda dele, as bolas do consolo batendo na entrada. Pronto, j� estava. Deixando ele ali parado, para a bunda dele se acostumar, ro�ou sua barriga nela, fazendo ele ficar descontraido. Ent�o come�ou um vai-vem, o caralho dela quase saindo fora para logo bater no fundo...por vezes tirando fora para logo meter duma enfiada at� o fundo.

Reparei que ele come�ou a gostar. Seus gemidos j� eram de prazer. Sua boca chupava minha buceta com mais for�a, seu dedos fodiam ela e meu cu em conjunto, bem r�pido. Eu via o rosto da Patricia enquanto ela comia o cu dele. Ela estava extasiada, gostava mesmo de fazer aquilo. A vis�o que ela tinha ao ver seu pau deslisar no cu dele era gostosa demais para ela e n�o tardou a gozar, com um gemido bem alto enquanto enterrava o consolo todo at� o fundo. Eu tamb�m n�o aguentei mais. Ao ver ela gozar e com as caricias que meu marido me fazia, gozei forte, sentindo meu leitinho ejacular da minha racha direto à boca dele.

Caimos todos de costas, cansados, para retomar for�as. O Mauro s� tinha gozado uma vez e queria mais. Come�ou a acariciar a Patricia e preparava-se para a montar, mas eu mandei ela ficar na mesma posi��o em que eu tinha estado e ele fazer com ela o que tinha feito comigo. Mais uma vez ele n�o gostou, queria mesmo enfiar seu pau nela, mas eu relembrei as regras.

A Patricia ainda estava com o cinto e o consolo acopulados e ele ajoelhou entre as pernas dela. Agora para al�m da xota dela, tambem tinha um pau para mamar. E ele come�ou. A lingua come�ou na racha e foi subindo at� as bolas do consolo e percorrendo ele todo at� a cabecinha, mamando nele.

Entretanto eu tinha pegado noutro cinto-consolo da Patricia, ela tinha v�rios, e o enfiei na minha cintura. Tamb�m queria saber como era comer um cu de homem. S� depois de o colocar � que reparei que aquele era bem maior que o que a Patricia tinha usado, uns 22x6 cm. Mas j� que estava colocado, era hora de o usar. Vi que o Mauro continuava chupando o consolo da Patricia e a� com as m�os abri sua bunda, vendo que seu cuzinho estava bastante aberto, embora n�o fosse o bastante para o meu consolo. Encostando a cabecinha nele, fui empurrando, for�ando. Ele urrou, o pau era grosso demais, mas eu n�o estava nem a�. Lentamente fui metendo at� sentir a resist�ncia diminuir. Pronto, estava dentro e fui metendo, metendo, parecia que nunca mais acabava de entrar, at� que as bolas dele bateram na entrada do cu. A� parei, deixei ele acostumar.

Com a m�o comecei a punhetar o pau dele, que estava duro como nunca tinha sentido. Ele gemeu. Tinha uma m�o enrolada no consolo da Patricia e a boca enterrada na xota dela. Aumentei o ritmo da punheta e ele come�ou a mover-se, para tr�s e para a frente. Eu acompanhei o movimento, meu pau deslisando em seu cu, fodendo ele sem parar. Tirava fora e via que ele estava aberto demais e logo enfiava todinho at� o fundo. Agora eu entendia o extase da Patricia, entendia o porqu� da cara de gozo dela. Estar assim comendo um cu nos torna poderosas, no controle da situa��o e a sensa��o era boa demais. Aumentei o ritmo, cavalgando no cu dele enquanto minha m�o punhetava seu pau sem descanso.

Come�amos os tr�s a gemer bem alto, as respira��es fortes. Iamos gozar.

Eu senti minha rata explodir, meu leitinho escorrendo entre minhas coxas e ouvi um gemido rouco da Patricia, de alivio. Na minha m�o senti o caralho do Mauro latejar, expelir seu leite, duma forma intensa, parecia n�o acabar mais.

Cansado ele se deixou cair em cima da Patricia, eu acompanhando ele, o pau ainda enterrado em seu cu. E ficamos ali, ensanduichados, cansados.

Depois de algum tempo tomamos banho e preparamos para voltar para nossa casa.

A� perguntei para ele:

- Ent�o, foi bom este sexo a tr�s, esta orgia?

- Poxa, meu cu doi para cacete. Acho que est� todo rebentado!

- Pois � meu querido, tudo tem um pre�o. Voc� n�o queria saber como � estar com duas mulheres? Agora j� sabe!

E voltamos para casa, ele com certa dificuldade em caminhar.

Durante muito tempo ele n�o voltou a tocar no assunto, mas depois...”



E aqui fica a conclus�o deste relato.

Espero que tenham gostado, embora saiba que vai ter quem critique, mas n�o se pode agradar a toda a gente, n�?



At� a pr�xima

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