Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DEVASSID�O



Ela � Nanda, uma ninfetinha morena muito da gostosa cujo corpo escultural � capaz de ati�ar at� a libido de um velhinho de 80 anos com problema de ere��o. Certamente muitos caras — entre normais, comportados, degenerados, lun�ticos, tarados por sexo — desejam avidamente possu�-la ou se muito tirar uma “casquinha”. Conhecida no meio art�stico com participa��es em filmes “educativos” e afins, uma arte que n�o � vista com bons olhos por in�meras pessoas (que no fundo gostam de ver, assistem escondidas, mas n�o admitem ou fingem n�o apreciar) ela tem nos rec�nditos do seu corpo a arma de sedu��o que lhe ajuda a conquistar a admira��o e principalmente o dinheiro dos homensprodutores com quem costuma sair por a�. Famosa, imensamente desejada, deliciosa, era quase imposs�vel resistir-lhe.

O carinha da praia foi uma de suas v�timas. Novo, aparentava ter uns dezoito anos. (N�o o conhecia, mas assistia com demasiado interesse.)

Nanda marcara encontro com ele perto dum quiosque à beira-mar. Ela, de biqu�ni preto min�sculo, deixando transparecer propositalmente metade dos seios e daquela bundinha perfeita. O cara, de trajes de banho.

A ninfetinha aproximou-se dele sutilmente, passou-lhe os bra�os em torno do pes-co�o e o beijou. Retribuiu o beijo, bem hot, dessa vez quase devorando a boca dela, l�n-guas e l�bios se entrela�ando vorazmente. Apertaram-se, corpos coladinhos. Mar calmo, a �gua batendo nos seus calcanhares em ondinhas sucessivas dissolvendo-se na areia, ficaram se agarrando sob os olhares curiosos de banhistas e transeuntes que por ali pas-savam, que paravam para olhar.

� medida que o cara passava sem pudor as m�os pelas suas coxas, por toda a ex-tens�o do seu corpo, ela lhe pedia: “me beija, vai, me beija!” , chupava o seu pesco�o numa lenta suc��o e ela soltava gemidos. Come�ou a apalpar o seio direito dela, a m�o boba deslizando sob o biqu�ni indo parar na ar�ola em movimentos circulares. Apertava com gosto, j� ia partir para o outro quando ela o deteve no intuito de arrancar a pe�a... Fingindo-se assustada, disse que “n�o, aqui n�o, tem gente olhando”, e foram mais do que rapidamente para o apartamento do cara concluir a brincadeira. Vazio, l� n�o havia risco de serem incomodados, de algu�m chegar de surpresa e estragar o clima...

Mal fechou a porta Nanda o empurrou no pufe da sala, pulando com �mpeto sobre ele. Beijaram-se com agressividade. Um apalpando o outro.

Do nada, a ninfetinha desvencilhou-se dele e disse que queria fazer um joguinho de strip-tease. Ele declarou que aquela id�ia o excitava muito tanto quanto a excitava em saber disso!

De frente pra ele ( e de costas para ele...) come�ou a acariciar os seus seios, ainda cobertos pelo biqu�ni. Afoito, pedia mais, queria v�-los desnudo. Passando as m�os pelo corpo, seguia rebolando sensualmente at� o ch�o enquanto observava as rea��es do par-ceiro. Ele demonstrava claramente sua �nsia em possu�-la naquele instante mesmo. E a safada continuando a se acariciar, os mamilos de t�o enrijecidos pareciam querer furar o biqu�ni, tamanho era o prazer — de ambos. Abaixando as alcinhas bem devagar, sintoni-zando os movimentos sensuais, pedacinho por pedacinho, aos poucos deixou os seios totalmente à mostra! Ele a elogiava sem cessar, chamando-a de gostosa e coisas do g�ne-ro. Aproximou-se mais e o deixou tocar neles, mas quando fez um gesto para abocanh�-los ela o admoestou lasciva: “Calma rapaz. Ainda n�o.” Ao som de Crazy in Love, ela virava e lhe mostrava a parte do seu corpo que mais prende a aten��o, a prefer�ncia na-cional! Ficou petrificado diante daquela vis�o panor�mica. O seu “bumbum” engolia a calcinha preta, e ela a puxou ainda mais a deixando plenamente enterrada. Virou aquele “quente peda�o de traseiro” na dire��o do atarantado jovem e p�s-se a rebolar, de qua-tro. J� em total estado de �xtase, tresloucado, ele pedia atabalhoadamente a Nanda para tirar tudo. S� que ela instava em continuar a provoca��o. Achava divertido a cara de menino pid�o e se excitava com aquilo, a safada. Virou-se s�bita e deixou que o cara a contemplasse de frente. Visto que Nanda se negava a tirar a calcinha, ele pediu-lhe para pux�-la um pouco de lado, pois queria ver mais... Parecia louco sem entender direito o porqu� daquele joguinho. Queria era partir logo para a a��o.

Atendendo ao pedido do rapaz, Nanda puxou a calcinha e aproveitou para se acari-ciar ali. Nessa altura ele n�o j� aguentava mais... puxou um pouco o cal��o e passou a se masturbar tamb�m.

A ninfeta continuava se requebrando, encarando-o com lasc�via. Sentia a vagina no ponto, puramente dilatada. Ele, prostado no sof�, apenas acariciava a ferramenta.

Ambos morriam de tes�o.

Lentamente, despiu a calcinha. A pele morena, queimada de sol. A marca do biqu�-ni. Ah, que marquinha... Os seios e aquela bundinha empinada... (povoava a imagina-��o!) Ficou nua, completamente. Era a deixa. Chega dessa dan�a “macabra”. Ele despiu o cal��o. Ficou sentado, ansiando. Ela veio chegando, seus cabelos negros ca�ram-lhe sobre o rosto...

— Marcos!

Ajeitou-se melhor para receber o corpo da ninfetinha sobre o seu. Que fragr�ncia emanava do corpo dela! Deu-lhe um chup�o no pesco�o...( � agora... )

— Marcos, menino!

Enla�ou-a gostosamente pela cintura (Ah, ah, ah!!! Vai!) preparando-se para inserir e... (Ah, aHhH!)

— Marcos, que gemidos s�o esses?!

— M�e?!!? J� chegou??! Onde a senhora est�? “Caramba, cortou o meu barato. Logo agora que ia ficar melhor, que ela ia ‘viajar’ cavalgando nele...”

— Aqui na cozinha. Vamos, desliga logo essa porcaria e se apronte. Temos que ir pra igreja! Hoje voc� tem que se confessar para o Frei Beto. Esqueceu? Precisa expiar os seus pecados, jovenzinho! Se livrar das algemas da libertinagem, da devassid�o!

“T�... Ok...”, Marcos pensou, entediado.

Mais do que depressa fechou a tela que exibia o filme porn� da t�o desejada ninfe-tinha Nanda, salvou alguns arquivos em sua pasta, desligou o pc e fechou a braguilha da cal�a.

Depois da confiss�o, Nanda aguarda o devasso Marcos — e muitosmeros outros espectadores nessa fase! — para uma ‘excurs�o’ de prazer que vai muito al�m da utopia.

� s� assistirem e ‘curtirem’ Viajem pelo Corpo Sinuoso de uma Ninfetinha Deflo-rada. Dispon�vel em locadoras, bancas de DVD’s piratas e link’s pela internet.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



arronbando minhas 3filhas a forsacontos eroticos de pivetes/conto_11381_casal-de-amigos-em-cascavel-pr.htmlblog cdzinhaconto gay fodi o namorado da minha irmacontos eroticor viadinho no cocheirapeguei minha sobrinha do interior matutinhacontos eroticos - isto e real - parte 2dentistassafadabebeno com os amigos comero minha mulher contoconto erotico a esposa do meu irmao disse que que tem um pauzinhoConto erotico patrao empregada e a filhaconto de corno mulhe chega com a buceta toda arobada eu veiContos eroticos como chantagieicontos eroticos espadinho com o pau contos eroticos de exibicionismocontos de cú por medoconto erotico tomei leite meu paitia de saia safada contoFuderan meu cu e minha esposa ajudou os carasmelequei a bucetaana roludo cenfo cu da coroaconto incesto irmão me comeuflagrei minha mae se depilando contoscrossdresser.ferias.no.sitio.com.mamae.lingeries.contosesposametenocomoutro.comconto erotico amigo pauzudo do marido comeu eu e minha filhatravesti gozando no próprio sutiãembebedei minha mulher e consegui comer o c* delahomens velho gay contos/conto_1864_meu-medico-sadico.htmlcontos eróticos gay advogadocontos de casadas que gostam de levar no cu e lamber conaçascontos erotico de puta gemendo muitoguais sao as deusas da punhetaContos minha mulher chupou eu e meu cachorroContos eróticos milha filha apaixonadoconto pornô gay muleke submissoConto gay fiquei com meu amigo ...eu sou heterocontos eroticos incesto mae me violentouque cunhadatia provocando sobrinhomadura deliciacontos carona pra menina viuvao pito da minha sobrinha e o cu da cunhada contosconots eróticos zelador Alfredocasa dos contos eroticos mae dando pro filho novinhocusinhos lindos sendo rompidoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaadolecente perdendo a virgindade em aposta conto erotico gaycontos eróticos priminha caçulaesposa exibida saia cirta contoconto erotico menina de ruacontos eróticos comendo a mulher do irmão na festa do final de anocontos de cú por medocontos delícia de cacetaocontos eroticos flaguei minha mae dando também quis cumer sua bundaContos eroticos corno submissocontocasado meninas virgemhomem enrrabadoContos eróticos gravida de 4 peõesria gosa pra mincontos porno sogroconto erotico com mecanico velho coroa grisalhohistoria porno de meninas com seu irmao tarado nocampcasal bi maduro fudendo e gritando muitoNovinha bunda jigante provocando entregador Deu o cu sem querer querendo contofoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1contos eroticos castiguei minha mulher porno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosvideodemorenaclara