Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A DESPEDIDA

A Despedida



Meu nome � Gustavo, tenho 38 anos, casado, advogado, corpo atl�tico, de quem nunca deixou de praticar esportes com intensidade. H� mais ou menos oito meses atr�s, comecei a sair com uma advogada que trabalha comigo, Sabrina, uma morena baixinha (1,60), 25 anos, de cabelos lisos pretos, olhos esverdeados, um corpo quase maravilhoso (digo quase, por que se disser t�o somente maravilhoso, ela n�o vai acreditar quando eu ler o conto para ela), no qual se destacam um rosto lindo, seios pequenos, mas firmes, com mamilos pequeninhos, e uma bunda simplesmente divina!



N�o bastassem esses atributos f�sicos, adora sexo e tem sempre enorme disposi��o para descobrir novas posi��es, para viver novas experi�ncias, o que a torna simplesmente fant�stica. Nesse tempo que estamos juntos j� usamos vibrador, anel peniano, fantasias e etc. Portanto, o que come�ou como uma transa ocasional (como disse, sou casado e na �poca da 1� sa�da nossa ela tinha namorado de mais de 03 anos), acabou virando uma esp�cie de v�cio, pois quanto mais transamos, mais queremos continuar transando.



O caso que vou contar aconteceu no final deste ano. Como eu ia operar dos cisos e ela viajaria de f�rias com seu namorado logo ap�s o meu per�odo de convalescen�a, decidimos fazer nossa despedida de final de ano logo no come�o de dezembro. Inventei em casa que iria viajar para uma cidade a 100 Km de BH para participar de uma partida de futebol seguida de um churrasco, o que me permitiria ficar o s�bado inteiro fora.



Ap�s me encontrar com ela no escrit�rio, dirigimo-nos ao motel que frequentamos habitualmente. Eram 10:40 da manh�. Enquanto aguard�vamos o champagne gelar, aproveit�vamos para nos curtir.



Ela foi ao banheiro e de l� retornou apenas de calcinha e soutien, me encontrando apenas de cueca j� deitado na cama. Levantei-me, a abracei e come�amos a nos beijar, enquanto minha m�o percorria pelo seu corpo, acariciando suas coxas grossas, sua barriga lisinha e, principalmente, sua bunda maravilhosa.



Deitei-a na cama e comecei a dar-lhe um banho de l�ngua de ponta a ponta. Ap�s beijar seu rosto, comecei a descer pelo seu pesco�o, seu colo, pelas partes n�o protegidas pelo soutien, descendo pela sua barriguinha, brincando com seu umbigo, fazendo o contorno da calcinha, continuando a descer pelas suas coxas at� seus dedos do p�. Ao lamb�-los, eu me divertia muito vendo-a se contorcendo toda a cada toque. Comecei, ent�o, o caminho contr�rio; dessa vez ao chegar no ventre puxava a calcinha de lado, de forma a lamb�-la o mais perto poss�vel de sua bucetinha, sem tocar nessa propriamente dita, pois a inten��o era apenas deix�-la extremante excitada e ansiosa. Dessa vez ao chegar aos seios retirei o soutien e chupei com for�a os seus mamilos, o que a deixa doida de tes�o. Alternava os mamilos, dando-lhes chupadas fortes e pequenas mordidinhas que ela adora, quando ela me diz que n�o estava molhada, mas encharcada. Enfiei um dedo por dentro da calcinha, tocando o seu clit�ris e penetrando-a e pude constatar o qu�o molhada ela j� estava, que me deixava ainda mais louco pra fud�-la com for�a. Mas me contive e continuei as preliminares, que estavam �timas. Ap�s beij�-la ardentemente, virei-a de costas e comecei a beijar sua nuca, seu pesco�o, descendo minha l�ngua pelas suas costas, percorrendo-as todas at� beijar as laterais de seus seios. Chegando à sua cintura, fiz o contorno da calcinha, dando leves mordidas em suas n�degas deliciosas, voltando a descer com minha boca pelas suas coxas. Ao iniciar o caminho de volta, comecei lentamente a retirar sua calcinha. Enquanto ia puxando-a para baixo minha l�ngua ia explorando cada cm de seu reguinho. Ap�s retirar sua calcinha, iniciei uma bela chupada em seu cuzinho delicioso, lambendo e chupando-o tudo, enquanto ela se contorcia e gemia cada vez mais forte.



Sentindo cada vez mais forte o cheiro que exalava de sua bucetinha, cheiro esse que me deixa absolutamente louco de tes�o, cheiro de mulher no cio, virei-a de frente e comecei a chup�-la com sofreguid�o. Fazia minha l�ngua percorrer seus grandes l�bios de fora a fora, chupava e mordiscava seu clit�ris, fazia-a penetrar seus pequenos l�bios e cada altern�ncia desses movimentos os seus gemidos aumentavam ainda mais.



Enquanto lambia sua buceta j� completamente ensopada, que at� escorria pela suas virilhas, deixando-me louco com aquele gosto delicioso que ela tem, aproveitei para lubrificar meu dedo m�dio e comecei a enfi�-lo no seu cuzinho apertadinho. � dif�cil descrever os gemidos que ela dava enquanto a chupava e com o dedo a penetrava na bundinha! Incrementando ainda mais, comecei a chupar-lhe o clit�ris e enfiei meu indicador em sua buceta, come�ando, assim, a masturb�-la simultaneamente na frente e atr�s. N�o demorou muito para ela gozar deliciosamente na minha boca.



Enquanto ela se recuperava, mudei de posi��o, ficando deitado de costas na cama e pedi a ela que sentasse sobre o meu rosto, para que a continuasse chupando, ainda mais agora que ela havia gozado, deixando sua buceta ainda mais cheirosa e molhadinha, mas para meu desapontamento ela n�o quis. Com um sorriso maroto, me disse que agora era a vez dela... Come�ou assim a me beijar a boca, descendo sua l�ngua pelo meu pesco�o, meus mamilos, barrigas at� que... se levanta, diz que tem uma surpresa, e me manda fechar os olhos...



Com outras mulheres acho que teria ficado puto por ter parado assim, de repente, quando se aproximava de meu pau, mas sendo ela quem �, sabia que a coisa continuaria ainda melhor depois que visse essa surpresa.



Ap�s alguns breves minutos a escuto gritando do banheiro que j� iria sair e que, portanto, era para eu fechar os olhos. Quando ela me diz para abri-los eu a vejo vestida tal como as coelhinhas da Playboy, s� que com uma fantasia que valorizava ainda mais seu lindo corpo, pois ao inv�s de mai� era formado por duas pe�as.



Necess�rio aqui abrir um par�nteses. A fantasia da coelhinha n�o era s� uma fantasia em si mesma. A semana em que ela realmente come�ou a se demonstrar interessada em mim foi exatamente na semana que antecedia a semana da P�scoa. Assim, as primeiras insinua��es que fiz com ela a respeito de sexo foram exatamente no sentido de, ao inv�s dela me dar ovos de P�scoa, que se vestisse de coelhinha pra mim, ao que ela sempre dizia que isso era rid�culo, que n�o se imaginava jamais vestindo algo t�o barango, segundo ela. Portanto, ao v�-la ali, linda, vestida de coelhinha, com sua pele morena contrastando com o tecido branco da fantasia, sabia que aquilo n�o era s� a realiza��o de uma fantasia minha com ela, mas tamb�m de uma entrega por parte dela, n�o s� f�sica, o que aumentou meu ego e, consequentemente, minha vontade de faz�-la ainda mais feliz!



Pulei na cama, abracei-a com for�a e come�amos a nos beijar intensamente. Quando vimos, j� est�vamos em p� ao lado da cama, com ela prensada contra a parede, enquanto chupava loucamente os seus seios. Ap�s, ela coloca as m�os nos meus peitos me empurrando levemente e retoma de onde havia parado e come�a a beijar meu corpo nova e lentamente, descendo em dire��o a ele. Ao chegar na minha cintura, sacanamente ela come�a a mordiscar a cabe�a do meu pau, que a essa hora j� estava pra l� de teso, por cima da cueca, lambendo-o de cima em baixo. Ap�s me torturar por alguns segundos assim, ela come�a a baixar a minha cueca e a lamb�-lo deliciosamente, primeiro devagar, indo aumentando aos poucos a velocidade. Percebo, pela leve press�o que ela faz em minhas n�degas, que quer que eu haja como se a estivesse comendo. Assim, come�o ent�o a soc�-lo em sua boca, enfiando e tirando, num vai e vem fant�stico. Olhando para baixo, a cena fica realmente inesquec�vel ao ver aquela mulher fant�stica ajoelhada aos meus p�s, com seus seios durinhos paralelos ao solo apontando pra mim, engolindo todo meu pau com uma express�o maravilhosa no rosto.



Vendo que j� estava perto de gozar, mas querendo prolongar aquela �tima sess�o de sexo oral, levo-a para cama e digo no seu ouvido: “Pode ficar tranquila que hoje eu vou gozar nessa sua boca linda, mas antes eu quero te penetrar pra ver o quanto voc� est� molhadinha”. Ap�s dizer isso a penetro rapidamente, arrancando mais gemidos dela. Ap�s alguns minutos bombando em sua bucetinha deliciosa, vendo que j� estava quase a gozar, retiro o pau e levo-o à sua boca, ficando em p� ao seu lado. Ela imediatamente come�a a chup�-lo com for�a, mas o simples fato de eu ter “travado” enquanto mudava de posi��o foi suficiente para postergar o gozo por mais alguns minutos.



Aproveitei para mudar de posi��o, ficando deitado de costas enquanto ela se debru�a sobre mim. Enquanto acariciava seu cabelo, ficava admirando-a olhando no espelho do teto. Era simplesmente fant�stico ficar vendo aquela morena maravilhosa me chupando com prazer, totalmente entregue àquilo que fazia. Ficava olhando sua bunda perfeita e imaginando o momento em que comeria pra valer aquele cuzinho apertadinho dela...



Vendo que o orgasmo se aproximava comecei a gemer mais alto e, para meu espanto, percebo que ela tamb�m come�a a gemer intensamente. J� n�o sabia quem estava sentindo mais prazer naquele momento, se eu, por estar sendo chupado, ou se ela, pela expectativa de levar uma bela gozada na boca. Aquilo s� fez me deixar mais doido ainda, me fazendo gozar como um louco em sua boca.



Normalmente eu j� acho que gozo muito mais no sexo oral, do que no normal ou anal, mas naquele dia, cheguei a imaginar que n�o fosse mais dar conta de nada, em raz�o do tanto que eu gozava. E ela n�o parava!!! Continuava a chup�-lo intensamente, lambendo-o todo, n�o desperdi�ando nem uma gota. Aquilo foi me deixando t�o excitado que o efeito acabou sendo melhor do que se tivesse tomado um Viagra! Ele continuava t�o duro e teso mesmo ap�s ter gozado tanto, que me impressionava.



Aproveitei a situa��o e j� parti para cima dela, o que a deixou surpresa, pois ela tamb�m imaginava que fossemos ter uns cinco minutos de intervalo, rsrs.



Ap�s alguns minutos de papai-e-mam�e, virei-a de lado, na nossa t�pica posi��o para sexo anal e comecei a esfregar meu pau no seu cuzinho. Ap�s brincar um pouco na entradinha, levantei-me, peguei o KY e comecei a massagear seu cuzinho, enquanto ela, deitada de bru�os, relaxava. Bem lubrificados, o p�nis e o cuzinho, ela tornou a ficar de lado para que eu a penetrasse. Ap�s a resist�ncia t�pica no in�cio, senti-o deslizando gostosamente para dentro de sua bundinha. � simplesmente maravilhosa a sensa��o de sentir seu cuzinho apertando o meu pau, enquanto ela rebola aquela sua bunda linda debaixo de mim. Ap�s algum tempo, ela gira seu corpo, ficando de bru�os, o que me permite mais liberdade, podendo enfiar com mais for�a e ao mesmo tempo admirar o choque de meu ventre contra a sua linda bunda com marquinha de biqu�ni.



Ap�s algum tempo, antes que eu gozasse, ela come�a a sentir dor, o que faz com que interrompamos o sexo anal. Era apenas meio dia e ainda t�nhamos a tarde inteira pela frente. Aproveitamos para tomar uma hidro e relaxar. O que fizemos depois eu conto em outra oportunidade.

Se quiser compartilhar suas experi�ncias escreva-nos: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



dormindo pai calcinha confessocontos encoxando mulher do amigoContos podolatria empregadacontos perdendo a virgindade num incestominha cunhada casada evangélica que parecia ser santinha eu no meu carro eu levei ela pro motel ela deixou eu fuder sua buceta conto eróticomeu primo e minha amiga contos eróticosmeus primos me forcaram a ser viadofamilia sacana de graçaFabiola Voguel o pinto dela forumHOMEN RABANDO OUTRO HOMEN NA AREIA DA PRAIA VIDEO GAYContos eroticas de dor e prazerna pescaria o velho negao ficou bebado conto gay/conto_16683_tia-amanda-minha-professora.htmlvideornposscasadas piranhudas e cornos submissosCONTO FODÍ ELA SEM PÍEDADEporno de tia cabelo cachaedo loira meia idade peluda com sobrinhoContoseroticos estuprando Vitóriacontos eroticos tia suruba com sobrinhosmamae fudeu comigo contosobrinhas novinhas e gostosinhas fudendo com tios big roludos contos eroticoscontos casa da maite/conto_10454_fudida-atras-da-escola..htmlvideo de mulhe grilano olho na rolaconto erotico transei com uma velha deficiente especialapanhando e gozandocontos de esposa com vibrador grossoBebada me bulinaram contos eroticoscontos de sexi incesto calcinhaMeu marido dirigindo eu no banco de tras chupando a picaContos esposa liberada para o patrãoContos eroticos cegoContos tia de saia curtacrossdresser.lingeries.ferias.sitio.titia.contoscontos eroticos comi minha melhor amigacontoserotico esfrego ate pedirhomen preto com olhos castanhos peladinhoscontos meus primos mamem nos mamilosmeu pai gozou no meu cu contos gayaminha novinha tarada contoConto enteada nao aguentou tudotirando as pregas do cu da joycehomens apanhados a pila na maoDei para meu pai conto eroticocontos eroticos o garoto perdidocontos eroticos deputadocomi minha cunhada e minha primacontos mae crente babando no pau do filhoContos eroticos outro me depilando na frente do meu maridocontos eroticos sensuais no restaurante do nudismoFoi ao cu o meu marido contodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoo sobrinho do meu marido comeu meu.cu/conto_24822_o-policial-e-o-caminhoneiro-grandao.htmlminha vó puta contosconto viado na infancia corno adultoNovinha putinha bebada contosConto erótico gozei dentro da buceta da minha VóContos eroticos mae e filhos numa festa peladoscontos eroticos mulher e amigacontos eroticos..ganhei um vibrador do meu sogrãoconto erótico meu tio gosou dentro da minha bucetinha guando eu tinha sete anosfui comida peloamigo transexual contos"anelzinho aberto" gay contocontos eroticos com vovosacsnagen s comjaplha adolesente e' estruprada vovo tarado . porno japcontos eroticos minha mulher na saunafui fudido no fliperama contos pornô contos gays gemeosconto erotici negao me enrabou