Eu, J�ssica resolvi relatar neste site um acontecimento que mudou completamente minha vida sexual. Sempre fui uma menina tranquila; estudiosa; bonita (opini�o de terceiros) com um corpinho certinho sem ser exuberante. J� tinha transado com meu namoradinho e n�o achei nada excepcional; n�o consegui gozar, s� conseguia gozar me masturbando sozinha. Era um final de ano e meus pais viajaram ficando eu e meu irm�o Robson em casa. Robson estava com 26 anos e tinha recentemente terminado um noivado quando praticamente estava com tudo marcado pra o casamento... Nunca soube o real motivo. Em um s�bado, Robson que andava muito triste saiu pra participar de uma festa de confraterniza��o da firma em que trabalhava. A tarde o telefone tocou e ao atender era um amigo de Robson dizendo que ele tinha exagerado um pouco na bebida (ele n�o era de beber) e que ia leva-lo em casa. Quinze minutos o amigo chegou escorando Robson que estava todo molhado e sujo vestindo cal��o; camiseta e t�nis... Mesmo assim o amigo com muito custo deixou-o deitado no sof� e me entregando as roupas e documentos de Robson e saiu. Fui na su�te dos meus pais e deixei a banheira enchendo enquanto fui fazer um caf� bem forte. Fiz Robson tomar um pouco de caf� e fiquei aguardando alguns minutos preocupada com sua roupa �mida sujando todo o sof�. Resolvi tomar uma atitude com muito custo tirei seu t�nis e a camiseta e num esfor�o descomunal fiz levantar e com ele apoiado em meu ombro e num cai e n�o cai (1,80 mts e 70 kgs) consegui fazer ele entrar e sentar dentro da banheira com as costas apoiadas na beirada. Depois de recuperar o f�lego enfiei a m�o dentro da �gua tirando seu cal��o e com uma bucha comecei a tirar as sujeiras de terra grudadas em seu corpo... Robson mesmo de olhos abertos parecia n�o entender o que estava acontecendo. Coloquei um len�ol sobre a colcha na cama dos meus pais e novamente com muita dificuldade consegui tira-lo da banheira e praticamente joga-lo sobre a cama. Peguei uma toalha e comecei a enxugar seu corpo; foi quando pude ver que ele tinha um lindo p�nis mesmo mole devia medir uns 19 cms... Senti uma coisa estranha percorrer meu corpo. Enxuguei seu grande saco cabeludo e segurando seu p�nis fui passando levemente a toalha... Como Robson continuava mais pra l� do que pra c� fiquei segurando seu pinto por v�rios minutos admirando aquela cabe�a grande e rosada. Ouvi Robson resmungar o nome de sua ex noiva... Ele devia estar me confundindo com ela e notei seu pinto come�ar a ficar de p�... Sai do quarto rapidamente. Dez minutos resolvi voltar e achando que ele continuava dormindo cheguei perto... Foi quando ele abriu os olhos e mesmo ainda grogue: J�ssica?????... Ia sair quando notei ele tentando levantar: O que ouve? Onde estou?... Com medo dele cair da cama corri segurando-o e fazendo ele deitar novamente: Calma Robson! Est� tudo bem; voc� s� tomou um porre e chegou muito b�bado em casa!... Ele ainda fora de �rbita percebeu que estava n� e tentou puxar o len�ol pra se cobrir. Novamente lhe pedi calma e expliquei como ele chegou em casa e como tive que dar-lhe um banho... : Mas voc� me deixou pelado!... : U�, como podia deixar voc� com aquela roupa toda suja de lama?... Ele preocupado: Te dei muito trabalho, n�o �?... Quando falei que achei engra�ado ele me confundir com sua ex noiva ele ficou nervoso: N�o fala o nome daquela filha da puta!... E ainda sob o efeito do �lcool come�ou a chorar. Sentindo pena do meu irm�o debrucei e dei-lhe um beijo no rosto: N�o fica assim n�o Robson, bonito como voc� � logo arruma outra namorada!... Ele enxugando as l�grimas e querendo desabafar disse que estava sendo dif�cil pra ele superar o trauma de ter pego sua noiva transando com seu melhor amigo. Quando ele deu conta do que tinha confessado me pediu pelo amor de Deus n�o contar aquilo pra ningu�m... Novamente fazendo carinho em seu rosto: Claro meu irm�o, e voc� pode contar comigo sempre que precisar!... Ele ainda meio tonto levantou dizendo que precisava ir pro seu quarto e abracei sua cintura pra ajuda-lo a caminhar com medo dele levar um tombo. Acho que mesmo n�o precisando de minha ajuda ele passou o bra�o pelos meus ombros e caminhando fiquei de olho em seu pinto que estava crescendo a cada passo que d�vamos: Sabe de uma coisa J�ssica? Nunca imaginei que um dia ia ficar pelado na sua frente!... Come�amos a rir, comentei: Pelado e de pau duro!... Ele olhou pro pr�prio pinto: Safado! N�o vai respeitar minha irm�?... Tornamos a rir juntos e com ele parado no meio do quarto fui na gaveta pegando uma de suas cuecas e chegando perto de suas pernas ele enfiou uma e depois a outra... Fui suspendendo a cueca e quando chegou em cima ele segurou seu pinto que j� estava enorme e duro (19 cms) tentando dobra-lo pro lado: Puta que pariu, t� duro demais que acho que vou s� vestir a bermuda!... Achando gra�a pedi pra ele deixar tentar e segurando seu pinto forcei pro lado e ele: P� J�ssica! Desse jeito voc� vai � quebrar meu pinto!... Eu j� estava sentindo minha xoxota escorrendo, e: E se fizer um pouco de carinho nele, ser� que volta ao normal?... Robson muito c�nico: � s� voc� dar uma chupadinha que ele volta ao normal!... Fingindo estar escandalizada: Chupar j� � demais; mas posso fazer isso!... Comecei a movimentar a m�o na sua pica e vendo seu sorriso: T� gostando Robson, t� gostando da sua irm�zinha de masturbar!... Ele sentou na beira da cama: � uma del�cia sentir sua m�o no meu pau! Iiiiiiso, mais r�pido, mais r�pido, ohhhh! Ohhhh!... Ele pegou rapidamente a cueca e colocando-a sobre a ponta do seu pinto ficou aparando toda a porra que sa�a. Ele arriou seu corpo sobre a cama: Puta que pariu J�ssica, foi a melhor punheta que j� tive! Fico imaginando se voc� fizesse isso com a boca, eu ia me derreter todo de tanto gozar!... Dei-lhe um tapa em sua perna: T� pensando o que da sua irm�? Voc� acha que estou acostumada a fazer essas coisas?... Ele me puxou pra sobre seu corpo me abra�ando: Oh J�ssica! Voc� � uma irm� maravilhosa!... E come�ou a beijar todo meu rosto; s� escapou minha boca. Sai de cima dele e rindo: Agora voc� pode se vestir que ele est� molinho, molinho!... Ele riu dizendo que ia dormir daquele jeito mesmo. Sai do seu quarto e fui pro meu e praticamente subindo pelas paredes toquei uma siririca at� gozar. Tr�s horas depois resolvi entrar no seu quarto e ele estava justamente levantando (ainda pelado): Acho que vou tomar um outro banho, voc� pode encher a banheira da su�te novamente pra mim?... Disse que sim e fui pra suite tirando a �gua anterior e abrindo as torneiras novamente. Vinte minutos depois Robson foi pra su�te e j� sem nenhuma vergonha do meu irm�o entrei vendo-o sentado na banheira e ouvi seu convite: Oi J�ssica, por que voc� n�o toma um banho aqui comigo?... Botei as m�os na cintura: Engra�adinho, est� querendo aproveitar da irm�zinha inocente �?... Ele fazendo um gesto com a m�o: S� um pouquinho, vem!... Tomei coragem e ficando fora de suas vistas me despi e pedindo pra ele fechar os olhos entrei sentando dentro da banheira logo ap�s suas pernas que ficaram entre as minhas e que n�o me deixou abaixar mais pra encobrir meus seios... Ele olhou fixo pro meus peitos: Que peitinhos lindos J�ssica, d� at� vontade de dar uns beijinhos nele!... Eu batendo meu p� em sua coxa: N�o vem n�o que dou-lhe uns tapas na cara!... Ele esticou um p� encostando o ded�o na minha xoxota: Deixa J�ssica, � s� uns beijinhos, deixa?... Eu j� estava deixando esfregar o ded�o do p� da minha xoxota e adorando: S� se for um beijinho s�!... Ele rapidamente ficou de joelhos entre minhas pernas e levou a boca no bico do meu peito que j� estava duro que nem pedra e come�ou a chupar: Voc� falou que ia ser s� um beijinho, mas est� � chupando feito um tarado!... Ele abriu a boca engolindo a metade do meu peito e foi descendo fazendo press�o at� o bico e voltando a repetir v�rias vezes... Estava adorando. Quando senti sua m�o chegando na minha xoxota abri as pernas e deixei ele enfiar o dedo. Ele mamando nos meus seios e socando o dedo na minha buceta levei a m�o segurando sua enorme pica quando senti a �gua da banheira abaixando rapidamente... Ele tinha tirado o tamp�o do fundo. Quando saiu toda a �gua ele me puxou fazendo ficar totalmente deitada no fundo da banheira e foi se posicionando entre em minhas pernas... Percebendo o que estava pra acontecer levantei as pernas bem alto e logo senti seu pinto come�ando a entrar na minha bucetinha. Robson ia empurrando e numa posi��o muito inc�moda tentava de todas as maneiras mexer meu corpo pra facilitar a penetra��o quando pedi pra ele parar e ficar ele deitado na banheira. Subi sobre meu irm�o e segurando sua piroca fui abaixando e fazendo minha xoxota escorregar at� meu bumbum sentar sobre suas coxas... Alucinada de tes�o iniciei um sobe e desce que sentia a ponta de sua pica bater no meu �tero. Depois de v�rios sobe e desce parei tendo meu primeiro orgasmo com um pinto introduzido na buceta... Foi t�o gostoso que n�o parava de rebolar que mesmo sentindo Robson gozando n�o parei deixando ele me encher com sua porra. Ainda com o pinto dele enfiado em minha buceta reclinei o corpo sobre o dele e ele segurando meu rosto: Voc� � demais minha irm�, � demais!... E me beijou na boca de l�ngua fazendo meu cora��o bater fora do ritmo. Sa�mos da banheira como dois namorados que acabaram de transar cheio de beijos e carinhos. Naquele mesmo dia resolvemos n�o sair e ficamos juntos na sala vendo TV agarradinhos como dois apaixonados... Meu irm�o me beijava t�o gostoso que j� nem me lembrava no meu atual namoradinho. Depois de duas horas de muito amassos ele me despiu e tirando seu pau duro pra fora me pediu pra fazer carinho... Deitei esticada no sof� e segurando seu pinto comecei lentamente com a m�o pensando que ele s� queria que eu o masturbasse quando pediu: D� uma chupadinha, d�!... Sentindo seu pinto pulsando na minha m�o: Mas Robson! Eu nunca fiz sexo oral!... Ele estranhando: Voc� nunca chupou e nunca foi chupada?... Me sentindo uma alienada em mat�ria de sexo: Nunca e nem sei como faz!... Ele mandou deitar no tapete e tirando toda sua roupa deitou numa posi��o invertida da minha entrando com a cabe�a entre minhas pernas come�ando a passar a l�ngua na minha buceta. Parece que levei um choque e ele mandou fazer o mesmo com ele... Muito sem jeito segurei seu pinto e abri a boca engolindo alguns cent�metros. Quando senti ele lambendo minha xoxota com vontade num instante j� estava mamando e lambendo sua pica como se fosse um delicioso sorvete... Tive um orgasmo t�o diferente e t�o gostoso que s� percebi que meu irm�o tamb�m estava gozando quando senti ele despejando seu primeiro jato na minha boca... Tirei rapidamente a boca recebendo o restante na cara e com o susto acabei engolindo um pouco sua porra. A partir daquele dia bastava um chegar perto do outro que logo me dava uma vontade de dar pra ele e ele ficava louco pra me comer... Nossas roupas voavam pela casa e logo est�vamos trepando feito dois cachorros sem dono. Mas quando nossos pais voltaram tudo passou a ser mais dif�cil. Robson que j� estava com sua casa quase pronta quando estava noivo; terminou e depois de mobiliar me convidou pra morar com ele. Foi um Deus nos acuda dentro de casa com nossos pais... Mas, mesmo com a desconfian�a deles juntei minhas trouxas e fui morar com Robson. Hoje, meus pais tem certeza que vivemos como marido e mulher e fingem que est� tudo normal.