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MEU TITIIIU

Ol�, meu nome � Amanda, tenho 25 anos e vim aqui contar-lhes uma hist�ria de 8 anos atr�s.

Tenho uma sobrinha que, por parte de pai, tem outra tia. Essa tia que vou citar tem um tio de, mais ou menos, 42 anos. Sempre tive muita afinidade com ele, mesmo n�o sendo praticamente da fam�lia, tamb�m sempre notei ele me olhando, me abra�ava muito e queria sempre papo. Num anivers�rio ele me olhava demais, perguntava se eu namorava, falava que cada dia mais eu estava ficando mais bonita e dizia que me adorava. Adorava saber que um cara mais velho me paquerava, e logo dava trela...

At� que um dia, no anivers�rio da irm� dele, nos vemos na casa dela. Meu titio estava com uma camisa cor de rosa, seus cabelos grisalhos bem arrumados e cerveja na m�o. Estava lindo. Logo o cumprimentei, mas ficamos boa parte da festa sem se falar, s� se olhando. Na hora do parab�ns, todos estavam reunidos na cozinha e como eu n�o o vi, fui l� fora procur�-lo e o achei apoiado num murinho olhando pro nada. Chamei ele para o parab�ns da sua irm� e ele me disse que j� entrava, achei estranho e comecei a puxar papo, sobre desilus�es amorosas e p�. Me disse que j� tinha morado com uma mulher bem mais velha que ele, e que sempre curtiu diferen�a de idade, comentou sobre eu ficar com homens velhos e eu disse que encararia isso numa boa, essas diferen�as n�o s�o as mais preocupantes. Ele riu e comentou algo como, ‘’Nem tudo esta perdido’’, eu ri e comentei sua frase. Subitamente pegou-me pela cintura e disse que eu estava linda, rindo, eu disse que ele sempre falava as mesmas coisas e para provar minha surpresa me deu um selinho demorado. Dito e feito, me surpreendi demais e acabei abrindo levemente minha boca e introduzindo minha l�ngua naquela boca bonita, que logo me revelou ter um h�lito quente e gostoso, uma l�ngua macia que parecia cativar a minha.

Ficamos em sintonia durante alguns segundos, logo depois come�ou a esquentar, e a noite fria come�ou a desaparecer, o corpo quente come�ou a dar sinal de excita��o, erotismo. N�o precisava de esfor�os para me deixar com vontade de mais. Comprimia, apertadamente e fortemente, nossos corpos, comecei a sentir seu �rg�o duro, escostando no meu. Fiquei t�o empolgada que puxava mais e mais seu corpo do meu. Ficamos t�o apertados que n�o consegu�amos mais nos beijar ardentemente, at� que ele, sem ligar para a cantaria do povo, foi dando passos para tr�s, ainda me beijando, e chegou num quartinho pequeno e nos trancou l� dentro.

O beijo continuo delicioso, e a vontade de me matar de transar enquanto ele passava suas grandes m�os na minha bunda, fazendo c�rculos e apertando com uma for�a prazerosa , desabotoando meu z�per desesperadamente, crescia cada vez mais. Subitamente, me levantou pela bunda e me sentou em uma mesinha pequena, ia tirando minha cal�a, eu ia tirando sua blusa, beij�vamos calorosamente, e n�o quer�amos saber de preliminares, ele queria s� penetrar minha bucetinha e eu receb�-lo dentro da minha xana ardendo de tes�o. Nem tiramos minha blusa, apesar dele apertar meus seios com um desejo incontrol�vel, e tirando rapidamente sua cal�a, arrega�ando minha calcinha, encostou sua cabecinha na portinha da minha xaninha e lentamente me penetrou, n�o sei se achava que eu ainda era virgem, mas foi t�o delicadamente que eu entrelacei minhas pernas em sua bunda durinha e o puxei para dentro de mim.

As primeiras estocadas foram devagares e profundas, mais com a medida dos beijos no pesco�o e os chup�es dados por mim, foi aumentando a velocidade num ritmo extrordin�rio, parecia sedento de sexo, curtindo cada movimento. Me senti desejada, precisa, estava transando com um cara bem mais velho e que me fazia sentir cada movimento, cada sensa��o, queria me foder de uma maneira que n�o s� ele se satisfazasse , mais me proporcionar um prazer inexplic�vel e um orgasmo silencioso e delicioso; Afinal, o homem s� se sente macho e digno do sexo quando satisfaz a parceria com todo o seu potencial.

N�o aguentava mais de prazer, segurando os gemidos para ningu�m da festa escutar, fui me movimentando para frente e para tr�s, como um v�cio. Quando ele parava, rebolava incansavelmente e ele gemia de prazer, tocando meu clit�ris para me dar mais tes�o ainda. Nunca me senti t�o bem tocada em toda minha vida, parecia aquela qu�mica de l�sbica, porque mulher sabe muito bem onde tocar as partes mais prazerosas. Com ele era a mesma coisa, ele sabia desses pontos, e n�o economizava esfor�os para me excitar cada vez mais, dificultando cada vez mais o sil�ncio preciso nessa ocasi�o. Quando come�aram a cantar no microfone, fiz um pequeno esc�ndalo, gemendo alto e compulsivamente fazendo um barulho com a mesinha que eu estava sentada. Ele ria e gemia, falava que eu era muita gostosa, dizia que nunca tinha comido uma xaninha t�o apertada e quente, me pedia: ‘’N�o pare de agir como louca, se movimente maaais, isso... Assim minha querida, deixa o titiu cuidar de voc�, comprima isso’’ e eu comprimia mais e mais minha vagina, deixando cada vez mais apertada.

Socava t�o r�pido que seu saco batia a fazia um barulho gostoso, n�o aguentei e gozei muito, ele, sentindo, deu um rugido de prazer, abafado pela m�sica, e gozou. Muito, mais gozou tanto que mesmo assim eu gritava de prazer, a porra era quentinha, estava toda melada e n�o aguentava de excita��o. Depois de uns segundos gozamos juntos e nossos olhos estavam t�o fixados que gememos e rimos juntos, eu fazia cara de puta, dava gritinhos, o clima me excitava, est�vamos todos suados e melados.

Apesar do cansa�o, n�s dois quer�amos mais, parecia compensa��o do tempo que desperdi�amos, e ele come�ou a elogiar minha bunda, dizia que ele sempre olhava pra ela, come�ou a perder o controle e dizer que eu era a vadia dele, a vadia durona dele, que aguentava tudo. Me assustei no come�o mais a masturba��o me relaxou e ele se aproveitando passou a m�o na minha buceta super molhada e passou essa meleca no meu c�, que ficou encharcado. Introduziu seu dedo na minha grutinha e depois outro (seus dedos eram grossos) e ficou num vai e v�m, at� que me virou completamente de bru�os, com meus cotovelos apoiados na mesinha, meio quebrada j� rs, e foi entrando no meu cuzinho, com o pinto ainda cheio de esperma. Fiquei parada, sempre quis ser penetrada por tr�s, por�m sempre tive medo. Dessa vez achei melhor ver at� onde eu aguentava e impinei bem minha bundinha.

Entrava devagar, j� tinha arrega�ado um pouco ele, mas a dor era imensa, mordia meus l�bios e pedia lubrifica��o. Se masturbou e gozou mais um pouco, foi entrando e devagarzinho colocou metade. Fui empurrando minha bunda para tr�s, queria logo tudo aquilo dentro de mim, e num baque, seu saco j� havia encostado na minha pele e o seu p�nis havia entrado completamente no meu c�. Senti um calor descendo pelas minhas pernas, era sangue e esperma. Come�ou a tirar metade pra fora e colocar de volta, logo tudo pra fora e volta pra dentro, meu cu latejava e era t�o pequeno apertando aquele pinto grande e gostoso que do�a, ele foi se movimentando r�pido, eu pedia para parar, mas ele dizia no meu ouvido que eu era gostosa, durona, eu aguentava aquilo e muito mais. Socava forte e eu chorava, sentia dor, mas n�o tinha coragem de empurr�-lo, estava come�ando a sentir prazer. Ele metia e metia, e eu recebia apertada, chorava, em mim tinha sangue e esperma, gemia que nem louca, n�o me importava mais com pessoa alguma. A mesinha batia na parede e voltava, e o sexo anal ficou t�o gostoso que eu rebolava, dan�ava, gozava, me masturbando percebi que iria gozar.’’Que del�cia Manda, vou gozar, n�o to aguentando mais segurar’’ ele disse, respondi pra ele ‘’ Goza essa porra quente e deliciosa no meu cuziinho tiiiiu’’. Dito e feito. Gozou, mas gozou tanto que minhas pernas inteiras estavam sujas, minha nuca suada, meus l�bios doendo de tanto mord�-los, e no meio dessa ejacula��o intensa e vulc�nica, tive o melhor dos orgasmos da minha vida. N�o d� pra transmitir aqui a tamanha excita��o, prazer, intensidade, a melhor sensa��o humana e f�sica. Fiz uma viagem ao para�so, ao inferno, a lua, tive v�rios orgasmos. Foi o momento mais alucinante da minha vida.

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