AMIGUINHA DE MINHA FILHA, MINHA AMIGUINHA �...
Amigos, sou Babinha e tenho diversos contos postados neste site.
Sou casada com o Hoteleiro, e minha vida se resume em atender a todos os pedidos e desejos de meu marido.
Fora o que ele me d� total liberdade de viver, e eu adoro este sentido de liberdade.
Estamos juntos j� h� quatorze anos, e deste relacionamento de muitos momentos felizes, temos uma menininha, que � uma linda ninfetinha.
Mais vamos a historia real que aconteceu agora em Dezembro passado.
Minha filhota estava de f�rias do col�gio, e diariamente t�nhamos visitas de seus coleguinhas de col�gio, meninos e meninas entravam e saiam em nossa casa, e eu observava todos os seus movimentos, pois meu marido, dono e senhor, n�o admitia que eles novinhos como eram bebessem ou fumassem.
Eu e ele ainda brinc�vamos com nossa filha a respeito disso, sem bebidas e sem fumo, mais se quisessem sexo, tudo bem, �ramos abertos a isso.
Minha filhota tinha uma coleguinha em especial, vou cham�-la de Suzana, para n�o ter problemas de algu�m a reconhecer pelo que vou narrar.
Suzana, por diversas vezes dormia l� em casa, pois sua m�e era m�dica e vivia de plant�o, pois era separada do marido e ela � que bancava todas as despesas de casa, e at� porque tinha muita confian�a em mim, pois al�m de sermos amigas, t�nhamos as vezes um carinho especial a oferecermos uma a outra, ou seja, ela era viciada em minha boca em sua xota, mais isso � outra historia.
Todas as vezes que Suzana dormia l� em casa, ela e minha filhota se recolhiam mais cedo e eu sabia que as duas estavam brincando uma com a outra, pois eu j� as havia pegado algumas vezes, sempre de prop�sito, pois minha filhota quando se recolhia com ela para o quarto, fazia um sinalzinho quase que impercept�vel para mim, e eu j� conhecia este sinal, e ent�o eu deixava passar um tempinho e entrava no quarto e geralmente as duas estavam nuazinhas encima da cama, uma brincando de siriricar a xotinha da outra.
Um dia, brincando com elas, falei-lhes que j� era hora da Suzana come�ar a aprender novos prazeres, fora do dedinho na sua xotinha, que era linda e tesuda.
Deste dia em diante, ela sempre me procurava para conversar a respeito de sexo, e destas conversas sempre participava minha filhota que dizia a ela que fuder gostoso pela primeira vez, tinha que ser com uma pessoa que soubesse fuder, sem pressa, sem magoar, pensando apenas naquele momento, o que estaria proporcionando a quem estava recebendo, e minha filhota olhava para mim e pelo seu olhar eu sabia que ela estava se referindo a seu pai, pois a seu pedido, ele a havia transformado numa linda ninfetinha e mulher, e que mesmo com sua idade, sabia fazer tudo muito gostoso, pois diversas vezes eu acompanhei suas idas para nossa cama, ficar deitadinha junto a seu paizinho, e porque n�o dizer que cada dia que ela ia para nosso quarto eu praticamente a incentivava a seduzir seu papaizinho, quantas vezes ela deitadinha em nossa cama, foi testemunha da forma como eu mamava seu paizinho, quantas vezes ela assistiu a eu ficar de quatro e pedir a ele que enfiasse em meu cuzinho, me fazendo de puta na frente de nossa filhota, quantas vezes eu gemendo de tes�o, passeava minhas m�os pelo seu corpinho, at� que um dia eu tirei a boca da caceta de meu marido e falei-lhe que se ela quisesse poderia fazer o que eu estava fazendo, e a vi engolindo ainda de uma forma nada sensual a caceta de seu paizinho, e vi tamb�m o quanto de prazer ele sentia com aquele carinho que ela estava lhe dando.
E deste dia em diante ela passou a ser nossa parceira sexual, come�amos a lhe ensinar tudo que o sexo pode proporcionar a uma ninfetinha sedenta em aprender, e posso dizer que nossa vida mudou muito para melhor, pois agora quase n�o traz�amos ningu�m para o nosso meio, na cama claro.
Mas voltando a Suzana, estas nossas conversas fazia com que ela ficasse arrepiada e seus olhinhos reviravam de prazer, e logo minha filhota se posicionava de tal forma que come�ava a alisar a xotinha de Suzana, fazendo-a gemer de tes�o e prazer e ap�s Suzana gozar, minha filhota colocava em minha boca os seus dedos melados com o gozo de Suzana, e eu ent�o mamava vagarosamente os dedos de minha filhota.
Ate que em determinado dia, est�vamos as tr�s deitadas, falando muitas sacanagens, quando Suzana vira para mim e diz.
Tia Babinha, se eu te pedisse para voc� me chupar, voc� me chuparia...
Suzaninha minha linda, voc� � um tes�ozinho de menina e se tudo que fiz�ssemos aqui, fosse ficar aqui, eu com certeza chuparia voc� todinha e ainda te ensinaria como gozar gostoso... a esta altura minha filhotinha j� estava se masturbando e pedindo que eu ensinasse a Suzaninha tudo que ela tinha aprendido.
E nesta tarde eu comecei o treinamento de mais uma ninfetinha tesuda, gostosa e que gostava de sexo, e estava pedindo para aprender tudinho... e eu j� com minha l�ngua passeando pelo seu corpinho, dizia-lhe que ela iria aprender tudinho, at� mesmo o sabor que uma caceta nos proporciona... e minha filhota ent�o beijando a boca de Suzana dizia-lhe que ela seria a putinha do seu papai e que ela iria adorar... e a menininha gozava, gemia, chorava, gritava e pedia mais e eu prontamente a atendia, deixando-a depois de umas duas horas prostada encima da cama, toda meladinha, com cheiro de sexo e quase que j� prontinha a se tornar mais uma linda ninfetinha mulher.
Pedi a minha filhota que ligasse a c�mara, para que depois Suzana pudesse assistir o que t�nhamos acabado de fazer, e assim foi feito, c�mara ligada direcionada diretamente para a cama, e nos tr�s a nos beijar, a nos alisar, a passear com nossos dedos em nossos corpos.
Eu beijava Suzana, minha filha a mamava nos peitinhos, ela beijava minha filha e eu mamava seus peitinhos, enfim nossa brincadeira estava bem quentinha, deitei-a na cama, abri suas perninhas e aquela xotinha branquinha, lisinha e gostosa, ali toda abertinha para a minha boca, eu iria saciar aquela safadinha, iria faz�-la gozar gostoso com uma boca em sua buceta, ajeitei-me na cama, ficando de quatro na cama, pois desta forma eu tamb�m iria proporcionar prazer a nossa filhota, que j� beijava minhas coxas e sentia sua l�ngua às vezes passar pela olhota de meu cuzinho insaci�vel.
S� quem j� mamou uma xota cabacinho, sabe o gosto maravilhoso que �, aquele gosto agridoce, que fica nos gandulas salivares, o que proporciona um prazer indescrit�vel a quem esta chupando. E eu enfiava minha l�ngua bem no meio de sua rachinha, e sentia a mesma pulsar de prazer, pegava seus l�bios vaginais entre os dedos, deixando apenas o grelinho aparecendo e beliscava de leve, e em cada beliscada sentia ela gemer e pedir para n�o parar.
Eu de quatro na cama, aberta tal qual uma sapinha, toda abertinha para a boca atrevida de minha filhota, j� me ensopava todinha, chegava a pingar de prazer, e minha filhota fazia quest�o de beber tudo e pedia que eu n�o parasse de gozar daquela forma, e ali naquele momento, n�s tr�s �ramos s� gemidos, nos corpos estremeciam de prazer, e em un�ssono ped�amos para n�o pararmos.
Adorava aquilo tudo, eu tinha nascido para o prazer, e eu me entregava toda ao prazer, quando pedi a minha filhota que enfiasse sua m�ozinha dentro de mim e me fudesse como se fosse um cavalo enfiando a jeba em sua m�ezinha, e sinto sua m�ozinha ir invadindo minha buceta, preenchendo-me todinha, e eu vibrava muito, pois em meus pensamentos, ali naquele momento n�o era minha filha a me dar prazer, mais sim um cavalo com sua jeba imensa a me dilacerar, me abrir, me fazendo sentir a dor que o prazer nos proporciona, e aproveitando-se destes meus momentos, minha filha pediu a Suzana que enviesasse a posi��o, o que proporcionou um 69 super gostoso entre nos duas, com minha filhota com seu bracinho j� dentro de mim, e ela me socava como se fosse um cavalo socando minha xota, e meu gozo escorria f�cil e Suzana me mamava inteira, me bebendo toda, e dizendo aos gemidos que esta me bebendo todinha, e que meu gozo era uma das coisas mais gostosas que ela j� havia bebido.
E por quase duas horas ficamos nesta nossa chupa��o, fazendo coisas que nos levava a beira da loucura, mais que nos proporcionava um prazer indescrit�vel.
Quando terminamos a nossa sess�o de chupa��o, at� porque est�vamos exaustas, fomos tomar banho, as tr�s juntinhas, onde depois ficar�amos deitadinhas na cama e ver�amos toda a nossa loucura gravada em v�deo, e ai com certeza o que ocorresse seria por conta do tes�o que tomava conta novamente da gente.
E esta nossa rela��o, de nos tr�s apenas durou exatamente 30 dias, quando tanto eu, quanto minha filhota ir�amos dar de presente a meu marido, senhor e dono, o cabacinho de Suzana, que j� ansiava por aquele momento a algum tempo, mais que s� agora ir�amos realizar, pois quer�amos ver, assistir e at� mesmo participar de que ela deixaria de ser cabacinho, para se transformar numa nova mulher, e o presente inclu�a sua bucetinha e seu cuzinho, alem de termos certeza de que al�m de nos beber, ela iria beber o gozo de meu marido e da mesma forma como fazia comigo e com minha filhota, ela n�o desperdi�aria nada, ela iria engolir tudinho e no final iria estalar seus l�bios, como estalava quando nos bebia e diria DELICIA... quero mais, pois estas eram as palavras que ela nos dizia quando saciava sua sede em nossas bucetas sedentas de prazer.