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COMENDO O AMIGO II

Ol�.. Vou continuar relatando o que aconteceu naquele fim de semana inesquec�vel que meu amigo foi comigo para meu s�tio.. (no conto "com o amigo").. Meu nome � felipe, tenho 19 anos. Sou bronzeado, olhos e cabelos castanhos. Meu amigo se chama rodrigo. Ele � mto branco, cabelos e olhos pretos, mais ou menos do meu tamanho e da minha idade.



Depois do 69 que fizemos, fomos comer alguma coisa que meu pai tinha trazido. Era pizza. Estavamos esquentando quando eu perguntei:



- Pai, quando � que n�s vamos voltar para a cidade?



- Ah, n�o sei filho.. Eu tenho que voltar amanh� a noite, por que trabalho segunda cedo. J� sua m�e eu n�o sei.



- Ah, tah. - Eu respondi.. Aquele dia era s�bado, e n�s ter�amos ent�o no m�nimo dois dias.. olhei para rodrigo com uma cara de safado, e ele retribuiu.



Depois disso, jantamos, e ficamos enrolando para que meus pais fossem dormir. Para nosso azar, eles n�o pareciam pensar em dormir t�o cedo. Come�aram a beber vinho e jogar baralho. A id�ia de ir dormir e rolar alguma coisa no quarto, n�o parecia mais t�o atrativa se meus pais ainda estivessem acordados. Eles podiam ouvir alguma coisa. Mas n�o tivemos escolha. J� era meia noite, e nada dos dois dormirem. Decidimos ent�o irmos pro quarto.



- Boa noite gente



- Boa noite.



Entramos no quarto, e trancamos a porta. N�s n�o est�vamos com um pingo de sono. Eu olhei pela janela, e vi ao longe, o campo que eu uso para jogar futebol. Ent�o, me passou pela cabe�a a id�ia.



- Vem c� rodrigo. T� tendo uma id�ia. T� afim de acampar?



- Acampar?? Agora?



- �.. tem um campo ali onde agente pode acampar. Eu tenho uma barraca. Que tal?



- Voc� tem cada ideia - ele tava fazendo jogo duro, mas n�o tinha como resistir.



- Vamos, - eu insisti - vai ser maneiro. Talvez agente v� embora amanh�, ent�o temos que aproveitar. - Ele entendu muito bem a o que eu estava me referindo, e fez um sim com a cabe�a.



Como n�s n�o queriamos contar para os meus pais, (talvez eles n�o deixassem) pegamos a barraca desmontada que estava no arm�rio do banheiro, os colch�es (eu pûs as revistas nos bolsos) e fomos em dire��o ao campo pela janela. Demorou um pouco para chegar-mos l� por estarmos levando v�rias coisas. Quando chegamos, ele me perguntou:



- Seus pais n�o podem ver agente aqui?



- S� se eles olharem da janela da cozinha. S� h� duas janelas para esse lado. Da cozinha e do meu quarto, mas ele est� trancado. E tamb�m, aqui � cheio de �rvores.



- Que bom. S� mais uma pergunta. Voc� sabe montar a barraca?



Eu olhei pra ele. N�o havia pensado naquilo. Sempre que acamp�vamos, papai era que armava.



- N�o, mas n�o deve ser dificil.



Engano meu. Tentamos de todos os jeitos, mas a �nica vez que a barraca ficou em p�, se desequilibrou e desarmou segundos depois.



- Vamos dormir fora ent�o.. Temos os colch�es, e usamos a barraca como len�ol.



Ele n�o gostou muito da id�ia.



- N�o sei n�o felipe. Pode ser perigoso.



- Perigoso nada. - e dizendo isso, dei um beijo daqueles em sua boca carnuda. Ele se assustou e tentou resistir, mas eu forcei, e demos um chup�o que durou v�rios minutos. Deitamos no colch�o ainda nos beijando. Eu tirei sua camisa, e comecei a beijar seu corpo. Mordia seus peitos, lambia sua barriga, beijava sua boca. Sentia seu pau duro tocar em mim. Abaixei seu short, sua cueca, e iniciei um boquete naquele pau de 13cm.. Chupava primeiramente s� a cabe�a, depois, enfiava tudo na boca ateh os ovos. Ele gemia feito uma putinha.



- Ahhh.. vai, me chupa lipee... continuaaa.. me faz gozar na sua bokinhaaa..



Parei o boquete, olhei nos seus olhos e disse:



- D� pra mim.



Ele ficou confuso, n�o sabia o que fazer. Dava pra ver pela cara dele. Eu completei.



- Pow, voc� � meu melhor amigo. Tu sabe que eu gosto muito de ti. N�o to te machucar. Se doer, eu juro que eu paro. Vamo experimentar..?



Ele ficou me olhando sem saber o que dizer. E n�o disse nada mais a noite toda. S� gemeu. Eu encarei seu silencio como um sim, virei ele de costas, e comecei um cunete. Ele gemia muito, parecia estar gostando... Lambia seu cu, e enfiava a lingua la dentro, para ele ir se acostumando, enquanto massagiava sua bunda, suas costas. Percebi que seu pau estava muito duro. Toquei seu cu com meu dedo ao mesmo tempo q lambia. As revistas que eu tinha trazido estavam esquecidas. Enfiei a pontinha do dedo, ele gemeu. Enfiei a metade do dedo, e comecei a brincar dentro do seu buraco enquanto chupava sua bunda. Nossa, foi demais. Ele empinava a bunda como pedindo para ser comido. Tentei enfiar ent�o outro dedo. Esse j� n�o entrou t�o f�cil, mas ainda sim entrou. Seu cuzinho come�ava a se alargar, e seus gemidos eram mais profundos. N�o aguentando mais, direcionei meu pai no seu buraco. Comecei a ro�ar meu pau no seu cu, fazendo muita press�o, e eu senti que ele havia gozado. O abracei pelas costas, e sussurrei no seu ouvido:



- Vou entrar. Relaxa que vai dar tudo certo.



Ele concordou com a cabe�a, e eu comecei a for�ar a entrada do meu pau no seu cu. Pela minha surpresa, eu n�o precisei fazer muita for�a. A cabe�a demorou um pouco a entrar, mas ele n�o reclamou. S� sabia gemer aquele noite. Fui enfiando o resto do meu pau de 15cm todinho dentro dele. Depois, relaxei, e n�o fiz movimentos, esperando ele se acostumar. Mas ele n�o queria. Come�ou a rebolar a bunda, o que eu entendi que era pra eu fuder ele geral. Ent�o comecei a fuder.. quanto mais rapido eu dava as estocadas, mais alto e r�pido ele gemia. Ainda bem que n�o est�vamos mais na casa, se n�o j� nos teriam ouvido. Enfiava at� o fundo, encostando meus poucos pentelhos na sua bunda e retirava a metade, depos enfiava tudo de novo, sempre deixando a cabe�a dentro. Tava com muito tes�o, e percebi que logo iria gozar. Comecei a gritar.



- N�o disse que tu ia gostar... tu adora dar esse rabo neh... vai... rebola mais e me faz gozaaar.. boraaa... ta rebolando poko... rebolaaaaaaaa meu amorzinho, rebola...



Ele rebolava muito, e eu estocava muito... vi que ele gozou novamento, e ao mesmo tempo, meu pau enrijeceu e eu soltei varias esporradas de esperma no seu burakinho... fikei deitado em cima dele por varios minutos, esperando meu pau amolecer.. depois, sai e me deitei ao seu lado.. sorri pra ele, e ele retribuiu o sorriso.. eu falei:



- Te amo viu..



Ele n�o respondeu.. s� sorriu.. dei um selinho nele, e o abracei.. dormimos assim, abra�ados..



Poucas horas depois, acordei.. vi que estava amanhecendo.. Olhei pelas �rvores, e tive a impress�o de ter visto alguem... me assustei.. fui at� la, mas vi que era um tronco de uma �rvore... aliviado, voltei ao colch�o onde rodrigo dormia.. por precau��o, vesti sua cueca e seu short, e o meu tamb�m.. Fui para o meu colch�o, e dormi mais algumas horas...



FIM



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Aeew galera... demorou mas ta ai.. continua��o.. se voc�s gostarem, vai haver ainda continua��es... abra�os.. xD

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