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DEL�CIA DE CORRETAGEM - SURUBA

Bom, no meu �ltimo conto, est�vamos em uma festinha a quatro, quando minha corretora pediu a participa��o de mais um homem.

Fiquei espantado com a tara da corretora, antes t�o comportada. Comentei com Faby e Z� a id�ia da Mary. A Faby adorou e o Z�, evidentemente, nem tanto. Mas est�vamos experimentando tantas coisas, que resolvemos acatar o pedido das nossas putinhas.

Falamos alguns poss�veis nomes e a descri��o deles e elas escolheram o Neto. Ele � um cara boa pinta, mulherengo e cachaceiro de primeira. Elas pediram apenas pra chamar ele pois havia algumas amigas na casa e n�o comentar sobre a putaria que estava rolando.

J� eram quase dez horas da noite, quando a campainha tocou e, para nosso espanto, Neto n�o veio sozinho, estava acompanhado de mais dois casais de amigos: Robson, Manoel, Joana e Fernanda.

Manoel � um magrelo, careca e com um cavanhaque de gosto duvidoso, j� o Robson � um neg�o que pensei que n�o passaria pela porta. A Joana � uma mulata de brilhar os olhos, pernas grossas, bunda grande e arrebitada e peitos apontando para o teto. A Fernandinha era totalmente o contr�rio, bem magrinha, quase sem corpo, me deixou com medo de estragar a brincadeira, pois n�o tinha jeito de quem participaria de nossa festa.

Entretanto, os quatro n�o estavam namorando. Foram pra minha casa como amigos mesmo, o que facilitaria nossa tarefa.

A Faby e a Mary estavam devidamente vestidas para conquistar os novos integrantes, com roupas absolutamente curtas e provocantes. Imediatamente chamaram aten��o do Neto que logo me chamou de lado e perguntou porque tinha mais homem do que mulher na festa. Como combinei de n�o falar nada, me limitei a responder pra ele ficar tranquilo que ele entenderia.

Enfim, est�vamos todos na sala, bebendo cerveja, conversando besteiras e com a televis�o ligada, passando alguns dvd’s de musica. Aproveitando que a conversa j� tinha ido para o lado sexual, o Neto perguntou se n�o havia nenhum filme porn� pra colocar na televis�o. Todos os homens e Mary e Faby apoiaram a id�ia, enquanto a Joana ficou quieta e a Fernanda foi a �nica a se opor.

Como vivemos em uma democracia, selecionei alguns v�deos que tenho em meu computador, procurei principalmente os que envolviam mais de duas pessoas e coloquei na televis�o pra alegria geral.

Logo no in�cio dos filmes, a Fernanda saiu com o Manoel e ficaram se agarrando em um dos quartos, com a porta aberta. A Mary pegou uma garrafa de vinho, deixou no quarto em que estavam e fechou a porta, deixando-os à s�s.

Ficamos apenas os sete assistindo aos v�deos e falando muita sacanagem. A Joana parecia ter entrado no clima e tamb�m se divertia conosco. Em certo v�deo, apareceu um neg�o, transando com uma loirinha e falamos que parecia o Robson comendo a Mar�lia.

_ Nossa, mas se for tudo isso eu n�o aguento n�o, Robson! – brincou Mar�lia, referindo-se ao tamanho da rola do ator, que realmente era exageradamente grande.

_ Com carinho voc� aguenta e gosta, linda – aproveitou Robson.

_ Pelo volume da cal�a dele d� pra voc� saber, Mary. – falei, observando que o cara j� tava à ponto de bala.

Nisso, Mar�lia levantou-se, como quem iria à cozinha e no momento em que passava em frente ao Robson, Fabiana a empurrou, fazendo com que ca�sse no colo do Robson.

_ E a�, Mary? Aguenta ou n�o? – riu Faby.

Mary deu uma reboladinha de leve e quando fez men��o de levantar, Robson a puxou de volta.

_Pode ficar que n�o est� incomodando nem um pouco.

_ Ok. Seu colo � bem confort�vel.

Nesse momento, o Manoel saiu do quarto e foi à cozinha. Faby, quase que instantaneamente foi atr�s do magrelo.

Uns dez minutos depois, Z�, imaginando o que acontecia na cozinha, correu pra l� tamb�m. J� na porta, viu a Faby ajoelhada na frente do Manoel, batendo com seu pau no rosto. Manoel, percebendo a presen�a do Z� tentou afastar o rosto da Faby, que n�o largou o pau. Z� se aproximou, p�s seu pau pra fora e perguntou se poderia participar da brincadeira.

Faby, continuou com o pau do Manoel na m�o, masturbando-o, enquanto lambia a rola do Z�, revezando entre eles.

Alguns minutos depois, percebi que o clima esquentaria de vez, quando a Fernanda saiu do quarto, atr�s do Manoel. Chegando na cozinha, ela ficou paralisada por alguns segundos e, sem nada falar, saiu correndo do apartamento.

Mary chamou o Robson para ver o que aconteceu com a Fernanda, enquanto eu, Neto e Joana fomos para cozinha ver o que estava acontecendo.

Na verdade a sa�da de Mary Fo apenas um pretexto para ficar à s� com o Robson, pois, como ela me confessou mais tarde, eles come�aram a se pegar nas escadas. Os amassos foram esquentando at� que o Robson levantou a blusa da Mary, chupando seus peitos. Ela retribuiu enfiando sua m�o por dentro da cal�a do Robson, tirando seu pau pra fora e enfiando ele em sua boca, em movimentos r�pidos de vai e vem com a cabe�a. Como ainda n�o estava �ntima do rapaz, n�o aplicou todas as suas t�cnicas orais.

Enquanto isso, ao entrarmos na cozinha, nos deparamos com a Faby lambendo a cabecinha do pau do Z� e massageando a cabecinha do Manoel com seus dedo polegar.

_ Quer um pouco, Joana? Esses meninos s�o deliciosos. Voc� deveria experimentar. – ofereceu Faby.

_ Obrigada, mas estou satisfeita s� de ver. Isso sim � filme porn�. Voc� tem talento, Faby.

Neto aproximou-se da Faby, tirando sua blusinha e suti� e j� baixou as cal�as, ficando à disposi��o da boqueteira, que tirou a rola do Z� da boca pra lamber o saco e em seguida todo o pinto do Neto.

Aproveitei pra abra�ar a Joana por tr�s, esfregando meu pau naquela bunda deliciosa e comecei a beijar sua nuca, enquanto assist�amos o show da putinha Faby. Rapidamente Joana se entregou e correspondeu aos meus beijos, permitindo que eu pegasse em seus peitos e levantasse sua blusa at� o limite da barriguinha. Que barriguinha gostosa, lambi inteira.

Paramos apenas quando escutamos o barulho da porta. Era a Mary com o Robson que s� interromperam a sess�o nas escadas por que ouviram barulho de algu�m chegando.

Joana e eu fomos pra sala e nos deparamos com a Mary sentada no sof�, com o Robson de p� em sua frente, enquanto a Mary mamava deliciosamente em sua rola.

Mary parecia feliz com seu novo brinquedo, pois realmente o instrumento do rapaz era avantajado. O meu � grande e sempre satisfez todas que nele passaram, mas confesso que me senti inferior ao neg�o.

A veia da rola do Robson saltava, enquanto Mar�lia lambia sua cabecinha e tentava sugar a pica inteira o que, pelo tamanho parecia imposs�vel, at� mesmo para a Mar�lia. Ela segurava a vara dele com as duas m�os, enquanto lambia seu saco.

As meninas parecem que aprenderam bem com os filminhos – brincou Joana.

Agarrei a bunda da J�, puxando ela contra meu corpo, esfregando meu pau em seu corpo e sussurrando no seu ouvidinho. � esta altura j� n�o havia muito o que ela fazer, ou dava ou ia embora. O ap� exalava o cheiro do sexo.

J� me envolveu passando sua perna em minhas costas, apertando ainda mais meu pau em sua xana. Tirei sua blusa, e comecei a mamar em seus peitos e enfiei minha m�o por dentro da sua cal�a, agarrando sua bunda. Ela tamb�m tirou minha camisa, alisando meu t�rax, enquanto a outra m�o desceu em meu pau. Abaixei minha cal�a e ela se ajoelhou para repetir o que as outras mocinhas da casa j� estavam fazendo: chupar.

Enquanto isso, na cozinha, o Manoel foi o primeiro a encher o lindo rosto da Faby de porra. Neto sentou no ch�o e pediu pra safada cavalgar nele, enquanto Z� gozava em sua boca. Faby enlouqueceu e, com a cara toda gozada, rebolava no Neto.

Mal terminou de encher a boquinha da Faby, Z� foi pra sala, ver como estava o clima e viu as outra duas mocinhas com a boca cheia. A J� me chupava e a Mary colocando com dificuldades a vara do Robson. A fim de carne nova, Z� chegou por tr�s da J� e alisou sua bunda, ela deu uma leve empinadinha. Z� tirou a roupa da mo�a e meteu a l�ngua em sua xota. J� parece ter gostado, pois seu boquete ficou muito mais empolgante a partir de ent�o.

Enquanto sentia a J� me chupando fiquei vendo a Mary mamando. Agora sim ela j� estava mais à vontade e passava a cabe�a do pau em seus l�bios, como se fossem batom e logo em seguida sugava a cabe�a, enquanto uma de suas m�os massageavam o saco e a outra apertava a bunda do Robson. Ela queria aproveitar todo o corpo dele.

Robson soltou um gemido mais alto quando a Mary deu uma cusparada na cabe�a de sua rola e me lembrei de como � bom quando ela faz isso. Ela cuspiu e voltou a lamber e, quando afastou a boca, deixou uma liga entre a cabe�a e seus l�bios, olhando com cara de puta para Robson.

Ele segurou com for�a nos cabelos de Mar�lia e for�ou sua cabe�a contra seu pau, tentando enfi�-lo todo em sua boca. Entrou pouco mais da metade e Mar�lia n�o aguentou e como estava engasgando, tentou afastar Robson, mas n�o conseguiu. Robson estava disposto a enfiar toda a vara na boca da Mar�lia e for�ou sua cabe�a para frente e para tr�s.

Fiquei apreensivo das coisas fugirem do controle e fiquei observando a cena.

_ Engole piranha! N�o quer a rola do neg�o aqui? Engole, sua puta. P�e meu pau inteiro na boca. Vou te encher de porra, sua vadia – gritava Robson, enquanto com muita for�a, puxava os cabelos da Mar�lia for�ando sua cabe�a para frente e para tr�s.

Robson tirou um pouco o pau da boca da Mar�lia e deu pra notar o quanto ela estava sem f�lego, pois respirava ofegante e tossia sem parar.

Sem dar muito tempo pra corretora, Robson voltou a meter na boca da Mar�lia com um pouco menos de for�a desta vez, at� que urrou de prazer. O primeiro jato foi direto na garganta da Mar�lia, fazendo-a engasgar. Os outros jatos foram distribu�dos entre a boca e o rosto.

Robson ainda bateu com o pau na cara da Mar�lia, e arrastou com a rola, parte da porra para a boca de Mary, que voltou a lamber o neg�o, dessa vez, bem devagar e carinhosamente.

Vendo aquela cena, fiquei excitado. J� percebeu e falou para que avisasse quando fosse gozar, pois n�o queria que fosse na boca. Ela mal terminou a frase e tirei meu pinto de sua boca e corri em dire��o da Mary. Sabia que ela n�o gostaria de desperdi�ar leite de ningu�m.

Puxei ela pelo cabelo e enchi sua boquinha com mais um pouco de porra. Robson aproveitou e se posicionou atr�s da Mary, levantou sua bunda e socou sua rola na bocetinha da Mar�lia que gemeu de dor e prazer, enquanto engolia meu pau.

Mar�lia rebolava na rola de Robson e mamava minha rola. Dei um tapinha de leve em seu rosto e fui atr�s da Faby, pois estava louco pra por meu pau em uma bocetinha, mas ali na sala estavam todas ocupadas. A Mary se deliciava com o Robson e a J� j� estava cavalgando no Z�.

Chegando na cozinha, vi o Manoel sentado na mesa com a Faby mamando em seu pau, enquanto o Neto metia por tr�s. Ainda deu tempo de ver o Neto tirando o pau e gozando nas costas da Faby.

Ela foi pro banheiro tomar uma ducha e se preparar para mais rola. Fiquei no aguardo da safada quase que na porta pra n�o perder sua bocetinha.

Manoel foi chupar os peitos da Joana e o Neto foi ser chupado pela Mar�lia.

_ Voc� gosta de chupar, heim puta! – disse Robson pra Mar�lia, que mal a conhecia e j� viu ela mamar em tr�s rolas diferentes.

E Mar�lia demonstrava demonstrava toda sua alegria em poder brincar com duas pirocas, cavalgando em uma e chupando outra.

_ Se estiver incomodado n�o ponho mais a boca na sua. – provocou Mary em resposta ao coment�rio do Robson.

Na mesma hora, Robson levantou e p�s a Mar�lia pra mamar novamente nele. Ele gostava de mostrar quem manda, e a Mary adorava mostrar quem chupa.

Mary ficou de ajoelhada na frente do Robson e o Neto foi pra tr�s dela, comer sua bocetinha. J� carregou Manoel e o Z� pra frente do Robson e perguntou pra Mar�lia se podia dividir a rola com ela.

Ficaram as duas ajoelhadas revezando a pica do Robson com o Z� metendo na J� e o Neto na Mar�lia que masturbava o Manoel. Assim que a Faby saiu do banheiro, levei-a para o mesmo local e fiz o mesmo. Ficaram as tr�s mamando Robson com um metendo em suas bocetas e ainda sobrou o Manoel que teve que se contentar com a m�o da Mar�lia.

Logo o Manoel foi pra frente das tr�s que passaram a dividir os dois pintos. Em um certo momento a Mar�lia lambia a cabecinha do Robson, J� o saco dele e massageava o saco do Manoel que tinha seu pau chupado pela Faby. Uma deliciosa suruba.

Fui o primeiro a gozar. Meu gozo quase n�o saia l�quido nenhum. N�o aguentava mais, fui o dia inteiro de sexo. Sentei no ch�o e fiquei assistindo a cena.

Mal sa� de tr�s da Faby e o Manoel correu pra ocupar meu lugar e foder aquela moreninha gostosa. E novamente ficaram as tr�s mamando no neg�o.

Na hora de gozar, acho que de sacanagem, Robson escolheu justamente a J�, que se recusara a engolir minha porra minutos antes.

_ N�o cuspa a porra n�o, linda. Se voc� n�o quer, tenho certeza que tem gente aqui que vai adorar – disse Robson se referindo à Mar�lia, quando J� fez men��o de cuspir sua porra no ch�o.

Mary passou a m�o no rosto da J� e disse que adorava beber leite e n�o aceitaria tal desperd�cio. J� saiu um pouco da rola do Z�, e p�s sua cabe�a por cima da Mar�lia e esta virou sua boca pra cima, posicionando-a na mesma linha da boca da J�. A porra foi, quase em c�mera lenta, da boca da J� para a boca da Mar�lia, que, antes de engolir, fez quest�o de brincar com o leite em sua l�ngua.

Robson puxou a J� para seu colo e continuou a foda, massageando os peitos da bela mulata. Mar�lia deitou-se por cima do Neto e arrebitou sua bundinha, deixando seu cuzinho à inteira disposi��o do Z�. Ele deu uma cusparada no buraquinho da Mary, enfiou o dedo pra amaciar seu anel e posicionou a cabecinha, enrabando a minha loirinha.

Mar�lia urrava de prazer rebolando no meio de dois machos. Mas ainda queria mais.

_ Tem vaga pra mais um aqui. – disse Mary me olhando e apontando para sua boca.

Realmente ela n�o se cansava de chupar. Pus meu pau, que j� estava apenas à meia pot�ncia, em sua boca e senti todo o tes�o que minha corretora sentia. Mamava com muita for�a e sentia as vezes que queria berrar, e n�o conseguia por ter meu pau tampando.

Tirei meu pau da boca da Mar�lia, e bati em seu rosto. Hora batia com meu pau, hora batia com a m�o mesmo. O Z� gostou da brincadeira e come�ou a estapear a bunda da menina. Quanto mais putaria mais ela rebolava e logo arrancou o gozo do Z� e, em seguida, gozou junto com o Neto. Eu j� n�o tinha mais porra para dar naquela noite e Mary se jogou no ch�o, completamente exausta.

Neto partiu pra cima da Faby, querendo enterrar em seu cuzinho. Ficaram na mesma posi��o em que Mar�lia estava. Mas desta vez com o Manoel na boceta e Neto no cuzinho da Faby, que tamb�m j� demonstrava total cansa�o.

Enquanto os tr�s metiam, Robson parecia n�o esquecer da Mar�lia. Comendo a boceta da J�, chamou Mar�lia pra perto e tirou o pau da boceta e mandou Mar�lia mamar pra sentir seu gosto mistura do com o da J�.

Mary mamou no caralho sem nenhuma cerim�nia, e ainda disse que ficou uma del�cia. Robson voltou a meter na J�, e tirou pra nova mamada da Mary. Ficou assim por um bom tempo, at� que Mar�lia saiu do lado do Robson e foi pra tr�s da J�, e ficou alisando e beijando sua imensa bunda.

Robson n�o resistiu à cena e gozou na J�. Assim que a mulata levantou, a loirinha fez quest�o de limpar o pau do Robson com sua incans�vel l�ngua, e foi ao banheiro tomar um banho, afinal estava completamente suja de porra.

O trio Neto, Manoel e Faby n�o durou muito tempo tamb�m e logo todos gozaram. Faby, assim como eu, Z� e Mar�lia tamb�m entregou os pontos e foi se lavar.

As duas voltaram do banheiro vestidas (de calcinha e suti�), deixando claro que pra elas a festa tinha acabado. Como a J� n�o estava disposta a ser a �nica devorada na festa, tamb�m se vestiu.

Enfim, todos se lavaram e ficamos de cueca ou calcinha na sala, enquanto os v�deos continuavam passando na televis�o.

Ficamos bebendo e comentando sobre a experi�ncia que acab�vamos de ter. Sempre que aparecia alguma mulher pagando boquete na televis�o, lembr�vamos da Mar�lia, at� que apareceu um v�deo da Gina Lynn (podem procurar na internet, vale a pena) em que ela transava com dois caras e no final, eles gozavam em um copo e a Gina bebia tudo.

Foi o que bastou pra encerrarmos a noite com chave de ouro. Robson sugeriu que fiz�ssemos esta singela homenagem à Mar�lia, j� que ela gostava tanto do leite masculino. Com os incentivos de todos os presentes Mar�lia apenas riu.

_ Mas em um copo n�o acho certo. A Mary � uma verdadeira gatinha. Tem que ser em uma tigelinha pra ela lamber tudo igual à uma gatinha. – comentei.

Mary olhou pra mim e miou. N�o precisava de mais nada pra todos botarem o pau pra fora novamente e come�arem a se masturbar. Fui pra cozinha, peguei uma vasilha pra ser o pote da nossa gatinha.

As meninas come�aram a nos ajudar. A J� chupando Robson e masturbando o Manoel, Faby me chupando e batendo uma pro Z� e a Mary mamando do Neto.

O primeiro a gozar foi o Manoel, deixando seu leite na vasilha. Eu logo em seguida derramei meu gozo, seguido do Z� e do Robson. Por �ltimo foi o Neto.

Achamos que era pouca porra e resolvemos fazer mais uma rodada. Mas o Z� sugeriu que fiz�ssemos de uma forma diferente.

_ A Mar�lia j� provou que tem dons orais, mamando em todos aqui. Mas ser� que ela consegue reconhecer a rola de cada um?

Vendamos os olhos da loirinha e a Faby segurou suas m�os pra tr�s, evitando que ela nos apalpasse.

Fui o primeiro a testar as habilidades e fiquei feliz quando mal encostei minha rola em sua boca e ela disse:

_ Esse eu reconhe�o s� pelo cheiro. Que pinto delicioso esse Marcos tem.

Faby soltou suas m�os para que ela pudesse fazer o seu melhor e rapidamente me fazer gozar mais uma vez.

O segundo foi o Manoel.

_ N�o me leve a mal, Manoel, mas seu pau � um pouco mais fino do que dos meninos. Mas tamb�m � saboroso. – disse aos risos.

Novamente com as m�os livres, Mary mamou e masturbou Manoel at� ele gozar em sua boca pra que ela cuspisse na tigela.

O terceiro foi o Robson.

_ Esse � f�cil. Desse tamanho s� pode ser o neg�o.

Ap�s a gozada do Robson, Neto se posicionou.

Mar�lia mamou por mais tempo e parecia estar em d�vida. Lambeu a cabecinha at� a base do p�nis. Por fim, chupou o saco do Neto.

_ Neto. Estava em d�vida, mas seu saco � mais peludo do que o do Z�.

Impressionados com o 100% de aproveitamento da nossa putinha, tiramos sua venda e deixamos ela mamar no Z�, à vontade.

Dessa vez o pote estava bem mais cheio.

_ Agora est� bom ou os meninos ainda t�m leite pra dar? – perguntou Mar�lia passando a l�ngua por entre os l�bios.

_ Desse jeito n�o tem como resistir – disse Robson, puxando seus cabelos contra sua rola.

Robson puxava a cabe�a dela com muita viol�ncia e Mary respondia com beijinhos, lambidas, cusparadas e car�cias na cabecinha.

Faby, puxou o Neto e come�ou a mamar tamb�m. Joana, pra n�o ficar apenas assistindo, chupou o Manoel.

Rapidamente os tr�s gozaram na boca das meninas, que cuspiram no potinho da nossa gatinha.

_ Agora a putinha vai virar gatinha? – perguntou Robson.

Mar�lia ficou de quatro e miou para ele, respondendo sua pergunta. Se aproximou da vasilha, p�s a l�ngua pra fora de forma provocativa e come�ou a lamber todo o l�quido que despejamos exclusivamente pra ela. Quando estava quase no final, a pirainha virou a tigela de cabe�a pra baixo e lambeu-a inteira n�o deixando uma s� gota fora de sua boca.

Aplaudimos o show da nossa gatinha e ap�s mais algumas horas de conversa e bebedeira, encerramos a noite deliciosa de putaria. Apenas eu e Mar�lia continuamos na casa.

Nos deitamos em minha cama e ficamos nos acariciando e conversando sobre as loucuras que fizemos no dia. Adoramos tudo o que aconteceu e concordamos que ter�amos que repetir mais vezes outras loucuras.



E n�o paramos por a�.....conto tudo depois

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