Meu nome � Áquila, tenho 40 anos e estou um pouco acima do meu peso. Sou de Curitiba e vou contar um caso ver�dico que me ocorreu em fevereiro desse ano.
Era um dia de semana e como eu estava nos �ltimos dias de f�rias resolvi passar o dia pescando em uma pesqueiro pr�ximo de Curitiba, o pesqueiro Novo Oriente. Quem conhece o local saber� se localizar. O pesqueiro tem uma modalidade de pesca esportiva onde voc� paga um valor mais alto e pode soltar todos os peixes fisgados e que fica afastado da sede administrativa do pesqueiro, o que acabou facilitando as coisas. No local existe um grande banheiro que � exclusivo para quem pratica a pesca esportiva. Como eu estava falando, era um dia de semana no m�s de fevereiro e por isso mesmo o pesqueiro estava vazio. Cheguei cedo e armei minhas tralhas. L� pelas 10:00 horas chegou um outro rapaz, mais ou menos uns 25 anos, barba por fazer, em forma e muito falante. Fiquei contente pois finalmente teria algu�m com quem conversar por que at� aquela hora eu era o �nico que estava no pesqueiro. Come�amos a conversar sobre pescaria, times de futebol e outras coisas. O cara era muito gente boa e gostava de uma boa conversa. Parec�amos amigos de longa data. A� o papo come�ou a descambar para o lado da sacanagem. Ele me disse que estava na seca pois tinha terminado um namoro fazia uns 2 meses por que a namorada havia pego ele comendo o primo dela e desde ent�o ele n�o tinha mais pegado ningu�m. Eu perguntei se ela havia pego ele comendo o primo ou a prima dela, pois fiquei na duvida, e ele me disse que estava comendo o primo dela mesmo. Que o primo dela estava de quatro e ele mandando vara no cu dele. Falou isso me olhando e dando uma risada sacana. Ele falou que gostava de comer o cu de uns viadinhos e que era muito bom. Al�m disso a namorada dele regulava e n�o soltava o cu para ele. Ele disse que � viciado em comer um cu. Ele me perguntou se eu nunca havia trepado com outro homem. Eu j� estava curioso com aquela situa��o toda que se apresentava e queria ver at� onde aquilo iria. Dei uma olhada para ele que agora estava apertando o pau por cima da cal�a. Eu falei que quando era adolescente eu j� havia trepado com outro cara, mas que eu ficava s� chupando o pau do outro e que nunca havia dado o cu. Ele continuava segurando no pau e deu uma risadinha sacana. Da� ele se levantou e disse que iria no banheiro tocar uma punheta para se aliviar pois essa conversa havia deixado ele de pau duro. Ele disse que se eu quisesse relembrar os tempos de adolescente e chupar novamente um pau era para eu ir no banheiro atr�s dele que ele deixaria eu chupar o pau dele. Ele saiu e eu fiquei com a cabe�a a mil, pesando em muitas coisas. Dei uma olhada para conferir se n�o tinha ningu�m por perto pois n�o queria dar bandeira. Criei coragem e logo depois fui at� o banheiro atr�s dele. Entrei no banheiro e ele estava encostado em uma pia com a cal�a arriada at� o ch�o e tocando uma punheta de leve. Ele disse: Eu sabia que voc� viria. Feche a tranque a porta e venha aqui chupar meu pau, seu viado. Eu tranquei a porta e me aproximei dele devagar. Ele tinha um pau normal, uns 16cm talvez, e normal tamb�m na grossura. Eu peguei no pau dele e comecei a punhetar de lee, ainda de p�, olhando para ele. Ele disse: Gostou do meu pau, viadinho? Agora ajoelha coloca ele na boca e chupa. Dei mais uma olhada para ele e me ajoelhei na sua frente e comecei a chupar aquele pau que parecia uma pedra de t�o duro. Eu chupava ele inteiro, parecia uma crian�a chupando um pirulito. Ele dizia: isso viadinho, chupa gostoso meu pau. Coloca ele inteiro na minha boca seu safado, chupa gostoso, deixa ele bem duro por que vou comer seu cu, seu viado. Eu caprichava na chupada. Lambia do saco at� a cabe�a do pau dele. Colocava ele inteiro na boca, passava os dentes de leve na cabe�a do pau dele. Ele gemia e ficava falando que gostoso. Enquanto eu chupava ele ficava me chamando de viadinho, de bicha e de safado. E eu estava adorando as coisas que ele me dizia. Depois de alguns minutos ele perguntou se eu queria que ele me comesse. Eu respondi que sim. Ele ent�o falou: Pe�a com jeito eu que meto o pau no seu cu. Eu respondi: me come, mete esse pau no meu cu seu puto. Ele deu uma risadinha e disse que iria me comer. Me levantei e ele pediu para que tirasse a cal�a. Fiquei nu na cintura para baixo. Ele pegou uma camisinha na sua carteira e me pediu para coloc�-la no seu pau, o que fiz de imediato. Ele pediu para em me apoiar na pia e dessa forma ficava com a bunda bem empinada. Ele cuspiu na m�o e passou no meu cu enquanto enfiava um dedo. Depois que ele lubrificou bem meu cu ele me pediu para empinar ao m�ximo a bunda por que ele iria me comer. Empinei o m�ximo poss�vel a bunda e ele colocou a cabe�a na entrada do meu cu e come�ou a for�ar. Passou a cabe�a do pau e o resto foi junto. Ele meteu o pau todo no meu cu e deixou eu me acostumar. Da� ele come�ou a meter com vontade. Ele metia me chamando de viado, de bicha... Ele socava com vontade gemendo sem parar. E eu falei para ele: mete gostoso, mete na sua putinha. Ele estava ficando louco e metia sem parar. Aquela metida estava uma del�cia. Eu gemia com o pau dele atolado no meu cu. Ele pediu para mudar de posi��o pois ele queria ver minha cara enquanto estivesse socando no meu cu. Ele me colocou sentado em cima da pia e meteu novamente no meu cu. Eu apenas gemia e pedia para ele meter mais. Ele dizia que meu cu era muito gostoso e que ele queria me foder mais mais vezes. Ele acabou gozando dentro do meu cu enchendo a camisinha de porra. Ele tirou o pau do meu cu e disse que tinha sido muito gostoso foder o meu cu. Ele saiu antes do banheiro enquanto eu me arrumava. Depois de uns 2 minutos eu sa� do banheiro como se nada tivesse acontecido. Ainda est�vamos s� n�s dois na pescaria. At� o final da tarde ainda fiz mais um boquete naquele pau gostoso do meu novo amigo. Ele pegou meu telefone e nos falamos algumas vezes e fomos no motel umas duas vezes onde ele me fodeu gostoso.
Estou a procura de homens de Curitiba e regi�o que queiram algo a mais. Meu e-mail: aquila.fortuna3121@gmailcom. E-mails com fotos ter�o prefer�ncia na resposta.