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A VINGAN�A DO SOGR�O



O casamento foi uma cerim�nia simples na capela do bairro. Simone concordara com o seu marido Marcos Paulo, quanto a morar na fazendola do seu pai, pr�xima à cidade. Ficariam livres do aluguel neste in�cio de vida conjugal e as idas do marido de moto para o trabalho n�o pesariam tanto no or�amento dom�stico. Assim poderiam pagar as d�vidas contra�das com a Universidade.



Arnaldo, pai de Marcos Paulo, era um vi�vo com sessenta anos de idade e ainda com bastante vigor f�sico, gra�as à saud�vel vida no campo. Simone n�o nutria simpatias pelo sogro, achando-o um “grosseir�o” com a sua mania de andar pela casa sem camisa e com o corpo suado pela lida no campo. Demontrava para ele um certo nojo pela sua presen�a.



Era um homem grande, rude, de cabelo grisalho e de pelos abundantes se espalhando pelo corpo. Ela se resignava com aquela presen�a para ela inc�moda, pois na maior parte do tempo ele ficava fora na lida com o campo e, al�m de tudo, a casa era dele.



“O jeito dele � assim mesmo, Simone, mas � uma boa alma”. Tranquilizava Marcos Paulo.



Uma tarde, quando voltou do campo, Arnaldo deu uma ordem direta para Simone:



“Pega uma cerveja para mim, Simone”.



Ela se deteve, olhando para ele, pronta para dar uma m� resposta. Pensou mais um pouco e pegou a cerveja. Ele sentou-se no sof� da sala de estar e ligou a televis�o.



"Vem c�. Senta um pouco com o sogr�o para ver televis�o”.



Ela evitou mais uma vez entrar em conflito e acabou por sentar-se ao lado do sogro, na frente da televis�o Estava l�vida e sentindo-se agredida pela intromiss�o do sogro.



Vestia-se com um vestido solto, estampado com flores campestres que cobria o seu corpo at� aos joelhos. O pano, entretanto, era leve e marcava-lhe o contorno das coxas, quadris e seios.



Arnaldo levou uma m�o sobre uma coxa dela, por cima do vestido, rindo-se do que se passava na televis�o, enquanto imprimia um movimento que alisava a coxa dela. Ela se retesou chocada e indignada.



“Tira logo essa m�o da minha perna!”.



Ele olhou para ela, com um sorriso c�nico:



Em que voc� se acha melhor do que eu? Voc� acha que eu n�o percebo o seu desprezo?



Ele abriu os joelhos dela, enfiou a m�o por debaixo do vestido e puxou as suas calcinhas at� os joelhos, com brutalidade.



“Oh! meu Deus! O que voc� est� fazendo?! Eu sou a sua nora, mulher do seu filho!”.



Ele passou a alisar as coxas dela com as m�os calejadas e acabou por levant�-las, acabando de retirar as calcinhas e lan�ando-as para longe.



Ela estava inerte, chocada. “Meu Deus! Isto n�o pode estar acontecendo!”.



Ele levantou o vestido e arreganhou as suas pernas, aspirando profundamente o cheiro do sexo dela. Uma tranquilidade estranha se abateu sobre ela.



“Se voc� n�o parar, vou contar para o Marcos Paulo!”.



Ele encostou o seu dedo mediano enorme na fenda da buceta de pelos aparados.



“Isto conte. Assim voc�s dois v�o ter que mudar para a puta-que-pariu, por exemplo”.



“Aaaiiii” Ela choramingou com aquele ded�o enterrando na sua buceta indefesa.



“Chantagista. Voc� sabe que estamos endividados”.



A express�o de Arnaldo era de pura lux�ria. Simone compreendeu que nada poderia fazer contra aquele homem de quase dois metros, forte como um touro, a n�o ser se deixar ser abusada. L�grimas de vergonha e humilha��o inundaram os seus olhos. Ele continuou a enfiar e retirar o seu enorme dedo m�dio na sua racha.



“Voc� me provocou de duas maneiras. Primeiro me tratando com desprezo e depois, desfilando esta bundinha linda na minha frente”.



“Eu n�o nunca tive a inten��o”.



“Conversa fiada! Um homem sente de longe o desprezo de uma mulher e voc� vive andando por a� de short, camisola e com vestidos do tipo deste. Exibe-se para mim, que n�o como uma coisinha assim h� mais de dez anos”.



Ele retirou o vestido dela, voltou a fod�-la com o dedo e passou a chupar um dos seus mamilos rosas e tenros, esfregando-o com a sua l�ngua �spera. Ela sentiu que o seu sogro estava trabalhando contra a sua vontade. Sua respira��o come�ou a ficar ofegante e a sua buceta suculenta.



Arnaldo levantou-se, tirou a cal�as e a cueca, segurou o enorme cacete em dire��o a Simone.



“J� viu um cacete assim, meu bem?”.



Ela olhou horrorizada. Casara virgem e nem por brincadeira tivera qualquer contato com outro homem



“N�o nunca! Voc� � um cavalo”.



Simone levantou-se e saiu correndo para o quarto do casal, onde ela tinha a inten��o de trancar a porta por dentro, mas Arnaldo conseguiu det�-la e jog�-la de volta ao sof�.



“Por favor, n�o me estupre... n�o me estupre!”.



Quando sentiu a cabe�orra do cacete deslizando pelas partes internas das suas coxas, Simone entrou em p�nico. Come�ou a se debater vigorosamente, empurrando o sogro com as m�os e os p�s. Por fim deu uma dentada em seu antebra�o cabeludo, tirando-lhe sangue. Mas ele n�o se intimidou, segurou o corpo dela com firmeza de encontro ao sof�.



A cabe�a do cacete cutucava pela virilha e em todas as dire��es, procurando o caminho, at� que encontrasse a entrada da vagina e enterrasse dois ter�os dentro do pequeno buraco. Ela uivou.



"AARGH!" AIIIIII, MEU DEUS, AAIIIIIIIIIIII!“.

A bunda cabeluda dele se movia lentamente para cima e para baixo, alargando a buceta de Simone.



“Pare... Eu suplico!”.



Mas ele n�o tinha nenhuma clem�ncia. Continuava for�ando o seu cacete descomunal para dentro da buceta de sua jovem e bela enteada, at� que ele encontrasse mais facilidade em iniciar um vai-e-vem no buraquinho quente, encostando as bolas na bunda dela.



Simone sentiu-se indignada quando come�ou a sentir que o vai-e-vem daquele cacet�o encravado na sua buceta estava machucando, s� que agora estava machucando gostoso e enviando ondas de prazer pela sua espinha.



“Oh, n�oooo”. Ela lamentou, tentando despistar o enorme tes�o que come�ou a sentir.



N�o adiantou, esconder o prazer tornou-se uma impossibilidade f�sica. Os seus quadris come�aram a se contorcer sensualmente e a sua regi�o lombar come�ou a fazer movimentos ondulantes.



"Ficando bom para voc�, n� sua biscate?" Ele perguntou.



Simone n�o tinha como negar. Sentiu-se suja. Desejou morrer.



"Sim, sim”, e ela for�ou seus p�s para baixo, como quisesse engolir um pouco mais daquele pau com a sua buceta. “Deus me ajude, mas estou gostando disto”.



“Shhhhhhhhhh! Me estupra seu aminal... Me estupra mais forte!”.



Simone estava correspondendo ao seu sogro como nunca correspondera ao pr�prio e amoroso marido. Marcos Paulo sempre fora gentil com ela, a fodera docemente, ternamente. O sogro bruto e mach�o despertou a sua natureza adormecida de f�mea submissa.



"Oh, Deus”, ela gemeu e fungou à cada estocada do cacete. “Que gostoso!”.

...”Seu pau grande e grosso!...” “Ohhh! Shhhhhhhhh! Oh, me fode”.“Foda-me paizinho!".



Ela aninhou seu rosto no suado pesco�o do sogro, passando a lamb�-lo e a beij�-lo apaixonadamente. Ele envolveu a bunda dela com a m�o, encostou a ponta do dedo nas pregas do seu cu e acelerou ainda mais o vai-e-vem do cacet�o. Ela retesou o corpo e entrou em espasmos de orgasmos m�ltiplos.



"Aiiiiiiiiiiiiiii! GOSTOSO” “Shhhhhhhhhhhhhhh”



Ele sentiu as paredes sedosas da vagina contorcendo-se na cabe�a do seu pau, como se quisesse ordenhar a sua porra. Ele retirou o pau e gozou, esguichando jatos de porra quente sobre a barriga dela.



Eles se quedaram com uma dorm�ncia invadindo-lhes os corpos, at� que Simone desse por si:



"Voc� me estuprou, � isso que voc� fez. Agora tire seu corpo imundo de cima de mim para eu ir tomar um banho."...”Voc�... me estuprou. Estuprou-me. ESTUPROU-ME!”.



Simone nada disse para o marido, pois se sentia envergonhada pelo enorme prazer que sentira, sendo comida à for�a pelo sogro.



Naquela manh� Arnaldo via televis�o sentado no sof� da sala de estar, quando Simone entrou.



“Simone, pega uma cerveja para mim?”.



“Pegue voc� mesmo... n�o sou sua empregada e nem a sua escrava!”.



“Ent�o eu pego, mas voc� vai ver televis�o comigo”.



“Arnaldo, pelo amor de Deus, n�o comece de novo!”. Ela falou choramingando e acabou por sentar-se ao lado do sogro, tal como uma presa atra�da por uma serpente.



Ele a deitou no sof�, retirou a sua calcinha e levou a boca na buceta, deixando-a �mida. Passou a alisar a sua fenda e procurou a sua boca com a sua. Ela correspondeu com um macio, molhado e prolongado beijo de l�ngua.



Ele levantou-se tirou a cal�a, a cueca, sentou-se de novo no sof� e segurou o cacete. Abaixando a pele ele exp�s aquela enorme cabe�a de vermelho lustroso, apontando para ela.



Ela sentiu chegar às suas narinas o cheiro almiscarado de sexo. Sentiu a sua vagina se contraindo. Ele pegou uma m�o dela, fazendo com que ela envolvesse o seu pau e fizesse lentos movimentos para cima e para baixo, expondo e escondendo a cabe�a com a pele de prep�cio.



Ele retirou a m�o e ela continuou sozinha, de in�cio em lentos movimentos sensuais. Quando o cassete come�ou a ficar babado com o lubrificante cristalino, ela instintivamente foi acelerando o movimento da m�o. Simone estava agora em um transe de lux�ria, embora soubesse do tanto que era imoral. Arnaldo repousou a m�o na nuca dela e come�ou a puxar a sua cabe�a para o cacete.



“H� n�o! Voc� n�o quer que eu fa�a isto!”.



“� exatamente o que eu quero que fa�a: chupar o meu catete!”.



Ele for�ou a cabe�a dela de encontro ao pau e ela fechou os olhos com medo, at� sentir a cabe�orra nos seus l�bios. O odor ficou mais intenso e a press�o sobre a sua nuca fez com que ela envolvesse a glande com os l�bios. Ela come�ou a chupar o cacete por instinto e quando deu por si, j� fazia isto sem ser obrigada.



Sua boca desceu abaixo da glande e na volta a pica saia de sua boca dando um estalo obsceno. Ela passava a l�ngua em por toda a sua extens�o do membro, se detinha com a l�ngua por debaixo da glande, cheirava e voltava a engolir.



Finalmente envolveu ternamente a glande com os l�bios, iniciou um fren�tico vai-e-vem com pele do prep�cio, at� a sua boca encher de porra.



Simone se sentia o mais sujo dos seres. Agora se arrependia por n�o haver sido mais amiga do sogro, desde de que viera para a fazenda.



“Arnaldo”



“Hum”



“Marcos Paulo � mesmo seu filho?”.



“�... por que?”.



“Ele � totalmente diferente de voc�... at� no tamanho do p�nis”.



“Para alguns homens, n�o se sabe o motivo, o cacete volta a crescer ap�s os cinquenta anos. Foi o que aconteceu comigo... Voc� quer tomar no cu, meu bem?”.



L�grimas cristalinas rolaram dos olhos de Simone.













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