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ANDR� - DESCOBRINDO COMO � BOM DAR O CUZINHO...

Meu especial leitor quero neste momento agradecer pelo carinho de todos e desejar desde j� felicidades e boas festas.



O fato narrado � uma t�pica conquista de dois jovens, de um lado um garoto de 19 anos com duvidas de si mesmo, do outro garoto de 20 j� decidido dos prazeres da vida. Ambos se conheceram em uma tarde de s�bado em um parque da cidade onde moram e viraram amigos, porem o destino faria deles descobridores do prazer.



Andr� tem apenas 19 anos, garoto de olhos verdes, corpo magro e voz afeminada denominam quem ele tem duvidas de ser.



Julio jovem de 20 anos, pegador, comedor e com um corpo de dar inveja, adora pegar meninas e meninos e faz do sexo algo corriqueiro em sua lista.



Eles se tornam grandes amigos, juntos v�o a baladas, bar e fazem o que amigos em comum fazem, Andr� nota que as garotas adoram estar com Julio e come�a tamb�m como elas a desejar o amigo como forma de descoberta de seus prazeres.



Ambos come�am a azarar, Andr� come�a a sair com garotas e faz com Julio a noite quase perfeita, ambos se completa, mas a mente de Andr� deseja outra coisa, seu corpo pede outro corpo, mas n�o o de mulher e sim de homem, e de prefer�ncia de seu melhor amigo.



E foi desta forma que as duvidas de nosso protagonista se torna pior do que antes, pois ele esta namorando uma gata, ele pega e transa com Nanda, uma garota das baladas, mas n�o tira Julio de seus desejos e de suas punhetas, principalmente das cenas de seu amigo se arrumando em seu quarto antes das baladas.



Porem seus desejos e vontades se tornar� real, pois depois da balada de domingo ambos estavam bastante b�bados e foram para a casa de Andr�, depois de tomar todas e pegar todas Julio n�o parava em p� direito e demonstrava que a bebida tinha rodado na sua noite.



Andr� tamb�m n�o estava bem, mas estava ciente e tinha como motivo de se alegrar, pois agarrava seu amigo para colocar ele na cama, ele ajudava seu colega desejado e sentia seu corpo, tocava e abra�ava, porem tinha medo da rea��o do mach�o, mas mesmo assim desafiava e tirava a cal�a dele para deitar, tirou o t�nis, depois a cal�a onde pode perceber a linda cueca vermelha que Julio vestia, e n�o deixava de admirar a beleza do volume que estava diante de seus olhos.



Andr� estava diante da cama vendo seu objeto de desejo totalmente de cueca diante de si. Via seu corpo torneado desejado pelas garotas, suas coxas grosas e seu volume desejado.



Andr� tinha medo de tocar e sentir pela primeira vez o corpo de seu desejado, porem iria medir o medo e tocar, com calma suas m�os sente pele de Julio, toca suas coxas fazendo carinho, sente seus m�sculos e sobre diante do mastro que estava diante de seus olhos, tocava calmamente com medo naquela cueca vermelha e sentia por cima dela o volume e a grossura desejada antes pelas meninas e agora tocada por ele, suas m�os sentem o tocar do desejo e sua boca esta tomada pela vontade de engolir tudo aquilo pela primeira vez, porem ele desafiava o medo e tirava de dentro da cueca dele aquela cobra gostosa.



Ele parecia estar tomado pelo desejo e seus olhos n�o acreditavam no que estava na sua frente, pois era a verdade, uma pica grossa, com uma cabecinha rosada e seu formato gostoso e desejada, era uma linda rola e um corpo todo desejado, porem Andr� estava pronto e com vontade de fazer mais, desafiar o perigo e lentamente se sente seguro para chupar seu amigo todinho, sua cabe�a se abaixa e sua boca come�a a realizar tudo o que ele sempre quis, lentamente e com calma ele come�a a chupar a bela rola de Julio que parece estar dormindo e dominado pela cacha�a, sua rola esta sendo chupada e seu corpo tocado pelo seu melhor amigo, ele sente algo estranho mais continua.



Em minutos sente que aquela deliciosa vara come�a a crescer, ele sente as veias saltar e o tamanho triplicar, porem a vontade e o desafio vai alem, ele continua mamando gostoso e chupando lentamente a vara enorme e grossa que j� esta totalmente dura na sua boca.



O prazer se torna inevit�vel e o desejo vai as alturas, pois Julio meio acordado e dormindo manda o colega a chupar mais, neste instante o prazer e o desejo toma conta do corpo de ambos e sem saber o que esta mais diante de si eles come�am a se tocar, se sentir.



A vida escrevia mais emo��o para nosso protagonista, ele estava realizando seu desejo, estava sentindo de verdade o que era um homem, um jovem, um corpo e pela primeira vez beijava e sentia seus l�bios tocarem em outro homem, agora neste momento o sexo iria alem da verdade de cada um, o prazer e a carne se juntavam e ambos estavam lidando com seus mitos, e se descobrindo de forma �nica.



Andr� parecia estar possu�do pelas for�as do sexo, a roupa dos dois j� havia sa�do do corpo, os beijos se tornavam frequentes e os corpos se tocava em rea��es de vontades, de descobertas, neste momento depois de beijar, de tocar e de sentir andr� queria mais, muito mais.



A vida se tornava desejo, a historia se fazia de descoberta e eles se sentiam se tocava e com mito de viol�ncia de prazer o corpo se fazia desejar.



Julio tamb�m como seu garoto estava iludido pelo corpo, porem tinha experi�ncia, pois n�o era a primeira vez dele com outro homem e desta forma ele beijava com for�a e tocava o rabinho quente de seus parceiro com dedadas, suas m�os parecia n�o ter dono, sentia o corpo de Andr� e passeava diante do reginho ainda virgem do parceiro.



Julio colocava Andr� diante das descobertas que j� de quatro sentia a l�ngua de seu homem passear em seu anelzinho, ele gemia pois n�o havia tido tanto desejo como agora.



A l�ngua de Julio fazia suas entradas e sa�das do rego do nosso protagonista, seus dedos come�avam a abrir passagem para o mastro que depois estaria rasgando e abrindo o selinho do nosso menino.



Desejo, prazer, sexo, suor, mitos. Tudo isto em uma noite e com duas pessoas.



Julio estava empolgado com o rabinho quentinho que iria atolar sua vara, e com isto preparava com muito carinho a gruta gostosa de seu amigo, ele mamava no rabo dele que de quatro j� estava pronto para ser enrabado com gosto e velocidade.



Foi assim que de quatro na beirada da cama que Andr� estava com o rabinho todo pronto para saber como era dar o c� pela primeira vez, e Julio com seus 19 cm apontado para o alto prontinho para adentrar em parceiro.



Sua rola grassa e grande estava come�ando a tomar entrada e abrir passagem para arrancar as pregas de seu garoto, e assim com a ajuda de um creme que a tora come�a a adentrar. Andr� geme, senti dor mais este dominado e sedado pelo prazer, cada cent�metro era dolorido, a vara de Julio adentrava, abria e atolava diante do rego de Andr�, ele estava sentindo muita dor, porem seu homem sabia como fazer, metia devagar e parava quando ele pedia e foi desta forma que em poucos minutos ele estava com uma rola grossa e grande toda dentro de seu cuzinho.



Sentia os cabelinhos e as bolas encostar-se a seu corpo e as estocadas devagarzinho tomarem e arrepiarem seu corpo.



Ele estava suando de medo e sentia com excita��o a velocidade lenta da rola de Julio, sentia os toques e os beijos que fazia ele sentir mais prazer, mais desejo.



Julio sabia como meter gostoso, metia devagar e com o passar dos minutos come�ava a rasgar andr� com o aumento da velocidade, estava concretizado, Andr� perdia seu anelzinho e sentia pela primeira vez uma rola te abrir ao meio.



Andr� gemia com gosto e com vontade, pois jamais em toda sua vida tinha sentido tanto prazer e desejo quanto naquela hora, c�s posi��es foram mudando, as formas, os beijos e o carinho foram fazendo a diferen�a e o que era dor se tornava paix�o pelo desejo.



Andr� degustava de um sexo forte e de um corpo malhado. Sentia que a vida estava te dando um presente e que ser homem vai alem da macheza, vai alem dos preconceitos, vai alem das descobertas.



Que ser homem � ser voc� mesmo, sem medo, sem vergonha de enfrentar mitos e verdades,



Naquela noite Julio dava uma aula de sexo, metia e enrabava seu amigo com gosto, ambos gemiam de prazer e por poucos instantes ele urrava que estava gozando.



Andr� sentia o leite quente de Julio, sentia o gosto do prazer e sentia o escorrer do esperma pelas suas pernas,



Beijado, gozado e fudido. A noite tinha sido muito boa, tinha provado dos mais lindos sentimentos de prazer.



Amboa, Andr� e Julio se tornavam somente um, dois homens, duas pessoas, eles se sentia prontos e desejados.



E foi desta forma que os dois come�aram depois deste dia a ter rela��es sexuais em todos os momentos, ambos tinham namoradas, mas se curtia e se desejava se comiam se fazia escravos de si mesmo.



ASS – ThyAggo



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