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INICIA��O DE QUATRO AMIGUINHAS I - FABI

Inicia��o das quatro amiguinhas



Fabiane



Eu Fabi, Pìnk e Mary �ramos inseparaveis, desde o prezinho. Mor�vamos no mesmo pr�dio, e est�vamos sempre juntas. Dorm�amos uma na casa das outras, tom�vamos banho juntas e assim foi se criando uma intimidade, desde nossos 5 ou 6 anos, hoje j� na casa dos 23 anos. Assim, vou contar a hist�ria da inicia��o de cada uma de n�s. Claro que “brinc�vamos” umas com as outras, mas t�nhamos desejo de conhecer meninos... Tinha um menino que por vezes brincava conosco, mas nunca fomos muito al�m com ele de beijinhos, apalpadelas e alguma olhada. Ele adorava fazer xixi na nossa frente e n�s faz�amos o mesmo... isso, olhar o pintinho dele e saber que ele olhava nossas bucetinhas, j� era uma baita excita��o ... naquela idade. Depois fomos crescendo e nossa imagina��o criou mais coisas, inclusive brincando umas com o corpo das outras, mas isso � para depois.

Mas vamos a hist�ria da inicia��o verdadeira de Fabiane, a Fabi. Ela sempre passava f�rias na casa da praia da tia e madrinha dela. Ela � sozinha com a m�e, e as fam�lias conviviam bastante. A madrinha tinha dois filhos, um quase da mesma idade, e outro uns tr�s anos menos. Ela sempre nos contava que, em pequenos, l� tomavam banho juntos, quando voltavam do mar, e sempre ela contava que rolava alguma brincadeirinha, em especial com o da mesma idade, pelo fato de ficarem pelados juntos no banho. Mas em geral as m�es estavam por perto, e nada era muito intenso. Se apalpavam quando dava, e ele gostava de mexer na bunda e na buceta dela. Ela pegava no tiquinho dele e nada mais que isso rolava. J� h� alguns anos, por ter crescido, n�o aconteciam mais os banhos juntos. Num ano, l� ela conheceu um menino que estava veraneando na casa ao lado, de uns dois anos mais que ela, e come�aram um namorico de praia. Com ele trocou o primeiro beijo verdadeiro. Ficavam de beijinhos pelos cantos, escondidos. Um dia foram ao cinema (as m�es n�o sabiam do namoro, mas de certo desconfiavam...) e os priminhos juntos. No cinema ele colocou a m�o em sua coxa e ela disse que sentiu um “choque el�trico” como nunca sentira... deixou ele a vontade, pois gostou do toque. Ele foi levando a m�o adiante, e como ela estava de shortinho, ia at� em cima da coxa. Quando tocava na parte interior da coxa, ela delirava e sentiu pela primeira vez de fato a bucetinha melar. Foram para casa, depois, e foram ver dvd na casa dele... os priminhos pentelhos junto. Mas l� ela conseguiu um espa�o sozinha, e trocaram beijos quentes , de l�ngua “procurante” e ele apalpou seu corpo, passando a m�o na bundinha e nos peitinhos, mas por cima da roupa. Ela sentiu seu pinto duro se esfregando nela e ajudou, tamb�m se esfregando nele e at� apalpando de leve. Nesse dia foi isso, mas no dia seguinte a sorte foi melhor. As m�es foram ao super, e o menorzinho foi junto. Foram na casa do vizinho ela e o primo maior, jogar. O priminho se entreteve com os joguinhos no quarto, e eles foram para a sala. L� pela primeira vez, sentiiu uma boca quente de homem em seus seios, j� fora da blusinha e devidamente manipulados. Ela disse que a sensa��o dele tirando seu top e liberando seus peitinhos nascentes, deu um frio na espinha. Ela sentiu uma tes�o danada e n�o resistiu a tenta��o de pegar de fato no pinto dele, que logo estava para fora do cal��o. Era muito maior que o dos primos (embora j� n�o os visse h� uns dois anos) e muito quente e duro. Ela come�ou a punhet�-lo e ele buscou sua bucetinha por dentro do short. N�s j� brinc�vamos h� algum tempo com nossos grelinhos, mas n�o sei se nossos “orgasmos” eram verdadeiros. Segundo ela , entrou em transe. Sentiu seu primeiro intenso orgasmo, enquanto beijava loucamente o menino, e sentia a porra dele melar toda sua m�o, o piso onde estavam sentados e parte de sua roupa... Se recompuseram por causa do primo no quarto, mas continuaram nos beijos, e logo o pinto estava duro e querendo mais. Ela o masturbou mais uma vez, e ele melou mais uma vez sua m�o, s� que agora ela o xupou tamb�m, embora n�o deixasse ele gozar em sua boca (deve estar arrependida rsrsrsr). Depois disso pararam. Mas n�o paravam de pensar em como levar adiante... Nos dois dias seguintes, estavam sempre procurando espa�o para os amassos, mas n�o conseguiam espa�o para os orgasmos, pois sempre tinha gente por perto. At� que no terceiro dia a sorte sorriu... o priminho menor envolvido com brincadeiras com amiguinhos da outra casa, o maior gripado, e eles conseguiram autoriza��o para irem à praia juntos. Praia, lugar p�blico, e as mam�es, mesmo j� percebendo o namoro, n�o acharam nada de mal. S� que o menino estava sozinho em casa e eles disfar�aram e foram para a casa dele, sem ningu�m perceber. Pularam a janela do quarto dele, j� estrat�gicamente deixada aberta. L� pela primeira vez se “sentiram” totalmente. Foram se beijando, se acariciando, e tiraram a roupa totalmente. A sensa��o, segundo ela era extremamente excitante, sua buceta ficou totalmente melada. Sentia cada partezinha de seu corpo ser acariciada e beijada. Ele deu aten��o especial aos peitinhos nascentes e logicamente à bucetinha e bundinha. Ele a xupou e fez gozar e ela a� retribuiu o gesto, e permitiu que ele gozasse em sua boca, tendo adorado a sensa��o. Depois, continuaram nas car�cias e ela queria mais, queria sentir seu pau no corpo, mas n�o queria na bucetinha por n�o se sentir preparada e nem terem camisinha. Ele lambuzou bem seu cuzinho com cuspe, mas o pau n�o entrava , do�a muito. Ela tava de quatro, ajoelhada na cama, e n�o entrava, do�a muito. Ficaram assim algum tempo, quando ele foi no quarto da m�e buscar algo cremosos e voltou com um gel ... passou no cuzinho e ela babou bem seu pau. Deitou de ladinho, e ele foi enfiando devagarzinho. Doeu, mas bem menos e entrou todo. Ele come�ou a bombar, assim que ela se acostumou com o pau, e a mexer em seu grelinho. Ela sentiu um imenso orgasmo, enquanto ele enchia seu cuzinho de porra. Ficaram l� se acariciando, enquanto ela sentia a porra escorrer do cuzinho ardido. Logo, a tes�o estava em alta. Ele endureceu de novo e quis mais uma vez. Na loucura, ele queria botar na bucetinha, mas ela o conteve, e levou no cu de novo, agora j� mais f�cil, por estar laceado e melhor lubrificado. Quando se arrumaram e voltaram para casa “vindos da praia” (se molharam no chuveiro...) ela queria descansar e botar a bunda na �gua morna. Mas estava realizada... Ele ainda ficou mais tr�s dias na praia, e nos dois seguintes repetiram a mesma estrat�gia de ir a praia e pular a janela... Ela quase deixou ele comer sua bucetinha, pois ele arrumou camisinha, mas resistiu. Bucetinha era s� para xupar e dedilhar ...Ele conseguiu tamb�m um gel �ntimo pr�prio, o que tornou cada vez mais prazeroso para ela dar o cu. J� nem via necessidade de dar a bucetinha... o prazer pelo cu era intenso. No �ltimo dia, como ele iria embora e n�o sabiam se se veriam de novo, pois eram de cidades distantes, ele comeu seu cuzinho tr�s vezes. Comeu de quatro, de frango assado.... ficava tempos brincando botando e tirando, antes de gozar. Ela j� adorava a id�ia de dar o cu, sentia um forte orgasmo bulinando o grelinho enquanto ele a fudia e imaginava como seria sem ele. Mas o dia chegou e ele foi embora. Ela iria ficar mais dez dias na praia... no terceiro dia em que ele fora embora ela estava com uma bruta saudade de dar o cu e sentir orgasmo. No banho, se masturbou e enfiou um tubo no cuzinho. J� estava viciada em dar o cu... Na noite do dia seguinte, as m�es sa�ram para ir ao cinema, e eles ficaram em casa. Jogaram, brincaram... e o menorzinho sentiu sono e foi dormir. Ela come�ou a inventar jogos er�ticos com o primo de doze anos tamb�m. Jogavam cartas e ela inventou o jogo de perder pe�as de roupa. Ele adorou, e logo estava de cueca e ela de calcinha, com os peitinhos de fora. Percebeu que ele estava de pau duro e fez uma �ltima aposta, na qual ele perdeu e teve de se pelar. Seu pau era menor que o do vizinho, mas tinha crescido, bem duro apontava meio tortinho para cima e estava come�ando a ter pelinhos. Ela em solidariedade, disse que ia tirar tudo tamb�m. E ele viu sua bucetinha, agora peludinha, que ele nunca vira, pois no seu tempo era lisinha. Ele ficou completamente transtornado e ela come�ou a brincar com ele, lembrando os tempos do chuveiro... Come�ou a pegar no pinto e ele a passar a m�o na bunda e na bucetinha dela. Logo estavam se beijando na cama, e ela xupou o pau dele at� ele gozar. Ela acha que foi seu primeiro gozo, mas n�o tem certeza. Ensinou ele a bater uma siririca nela, e gozou tamb�m. Mas logo o pau dele estava armado de novo e ela o induziu a comer seu cuzinho, o que ele mesmo inexperiente fez bem, at� porque para ela foi muito f�cil, devido a diferen�a de tamanho e a experi�ncia que j� tinha... At� o final do veraneio, se xuparam e ele comeu seu cuzinho todas as noites. Afinal, priminho tem que ter algumas regalias... Dormiam no mesmo quarto, e ficava f�cil, depois que o menorzinho dormia. Ela estava adorando levar no cu... sentia uma tes�o imensa com isso. Aprendeu a usar o lubrificante da buceta para lubrificar o cu, o pauzinho dele n�o era grosso... entrava sem doer , s� com prazer. Teve noite que ele n�o conseguia gozar uma segunda vez, mas ficava com o pau duro botando em sua bunda e ela se masturbava gozando duas, tr�s vezes.

Quando ela voltou e me contou, estava no drama... como ficar sem levar no cu??? Tinha que arrumar um jeito...

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