Leiam os cap�tulos anteriores, isso � um livro.
N�o era ainda sete horas e Eduardo j� caminhava pelas ruas ainda desertas do centro da cidade, caminhando rumo à padaria para tomar um caf� da manh�. Sergio havia viajado e dispensado a empregada. Sonolento, uma vez que n�o tivera tr�s horas completas de sono, andava como um son�mbulo. Depois de se alimentar, voltou para casa e, em menos de uma hora, j� havia tentado e desistido de continuar a leitura de um livro que havia iniciado antes de conhecer Marina, e que depois disso nem se lembrara mais dele, ver um filme na TV por assinatura e finalmente navegar na internet, onde nada parecia ter algum interesse para ele. Sentindo a agonia que o consumia, ficou apenas deitado olhando o teto de seu quarto.
Estava nessa situa��o quando a campainha da porta tocou e, ao atender com todo o desinteresse do mundo, deu com a cara de Marcos exibido a express�o jovial e alegre de sempre.
– E a� bela adormecida. – Foi dizendo da forma brincalhona de sempre. – Vamos deixar de pregui�a e dar um giro por a�?
Eduardo come�ou a falar, procurando desesperadamente por uma desculpa para justificar sua recusa, o que n�o conseguiu fazer sem hesita��o.
– Olha amig�o... Eu n�o estou passando bem e acho melhor eu ficar em casa.
– Para com isso Eduardo. Tenho certeza de que voc� vai ficar bem melhor depois que sairmos. Tenho at� uma surpresa pra voc�.
– � uma pena mesmo Marcos. Sinto muito, mas n�o vai dar.
Pedindo para que Eduardo aguardasse, Marcos virou-lhe a costa, desceu at� a metade da escada e se inclinando para poder olhar para a rua, ordenou:
– Amor, pegue o carro e vai indo para o barco. Arrume tudo l� que n�s vamos daqui a pouco.
Em seguida, voltou e foi passando por Eduardo que permanecera parado na porta sem nada fazer. Ao mesmo tempo, foi dizendo:
– Acho que temos que conversar um pouco.
Marcos foi at� a sala, sentou-se em uma poltrona dessas que costumamos chamar de 'cadeira do papai' e, colocando-se bem à vontade, foi logo direto ao assunto:
– Olha aqui Eduardo, eu estou percebendo que desde ontem voc� parece estar me evitando. Tudo bem que com isso j� perdeste uma senhora noitada. A Mayara � muito mais que um corpinho bonito e a Ma�ra n�o fica atr�s.
Eduardo sabia que Marcos estava falando das duas irm�s g�meas e entendeu que aquilo era uma confiss�o. Por um instante, esqueceu suas preocupa��es e perguntou:
– Voc� transou com as duas?
– N�o. Bem que gostaria. Sa� apenas com a Mayara, mas a Ma�ra estava prontinha para sair contigo se voc� n�o tivesse evaporado.
– Hum! – Resmungou apenas Eduardo, com a id�ia de que Marcos apenas queria envolv�-lo para se sair bem em seus problemas no banco.
Como se pudesse ler seus pensamentos, Marcos entrou no assunto sem vacilar
Eu sei que voc� deve estar pensando que eu estou fazendo isso por causa da den�ncia de estar roubando no banco. – Ao notar o olhar assustado que o amigo lhe dirigia, continuou. – J� estou sabendo meu amigo. Ontem mesmo eu fiquei sem poder fazer nada l� na ag�ncia de Itaituba e, antes mesmo do hor�rio do almo�o, j� tinha recebido aviso de afastamento.
Encarando o seu amigo nos olhos, Eduardo ficou imaginando como � que ele conseguia se manter t�o calmo. Para ele, o fato de estar afastado pela auditoria por motivo de suspeitas era uma das piores coisas que podia acontecer. Ele n�o contara ao amigo que j� havia ocupado o cargo de Auditor e sabia exatamente como essas coisas funcionavam e agora estava tentando se decidir se lhe informava que nunca houvera um caso em que, afastado para n�o atrapalhar as investiga��es, algu�m tivesse se mantido no cargo. O m�ximo que se tinha not�cia era de algu�m que, por ter muito tempo no emprego, fora afastado em virtude de ter direito a uma aposentadoria de valor elevado, passando a ficar sem fun��o dentro da empresa, o que certamente n�o seria o caso dele. A aten��o dele voltou para o amigo que voltara a falar.
Eu � que n�o vou perder meu final de semana que j� come�ou excelente com aquela del�cia de mulher. E se voc� n�o quer aproveitar a vida, que fique a� sofrendo por antecipa��o os problemas que vamos ter a partir de segunda-feira. – Marcos parou de falar, por�m, ao ver que Eduardo n�o dizia nada, continuou: – O que tiver que acontecer vai acontecer mesmo, ficando ou n�o em casa. Afinal, n�o tem nada que eu possa fazer agora para mudar esta situa��o, ent�o, pelo menos quero ter um final de semana inesquec�vel e estava contando contigo para isso.
O argumento do outro fez Eduardo pensar que, o que tinha acontecido, j� era suficiente para ele ser arrastado para o meio daquela tempestade que estava por vir, portanto, nada que fizesse neste final de semana poderia piorar, assim como, ficar em casa n�o iria ajudar em nada. Ent�o anunciou se levantando:
– Bom. J� que voc� insiste, vamos l�, mas depois n�o v� me acusar de ter estragado seu programa, afinal, n�o estou achando que seja uma boa companhia hoje.
– � assim que se fala amig�o. Vamos l� que eu garanto que voc� n�o vai se arrepender.
Marcos informou que, em virtude de Marina ter se dirigido ao barco no carro de casal, teriam que se utilizarem do carro de Eduardo, o que ele aceitou. A cabe�a de Eduardo, nessas alturas, estava a mil. Acabara de lhe ocorrer que, tendo a inten��o de levar as g�meas para um local deserto, na clara inten��o de transar com elas, Marina estava indo junto. Tudo bem que o amigo j� tinha se revelado corno, mas levar a esposa para o que prometia ser uma grande suruba, j� era outra coisa. Esse pensamento foi desviado quando chegavam ao local onde o carro estava estacionado e Marcos perguntou:
– Adianta eu te dizer que n�o roubei o banco?
– N�o, – foi logo respondendo Eduardo tomando o cuidado de n�o encarar Marcos, e continuou ao ver que o outro se mantinha em silencio, – afinal de contas, n�o sou eu que vou resolver isso.
– � verdade, – concordou o outro, – mas eu quero que saiba que v�o me demitir, pois mesmo n�o tendo obtido lucro algum e nem sendo desonesto, acho que me envolvi em algumas opera��es podres.
Eduardo sabia o que ele queria dizer com 'opera��es podres' e ficou com pena de Marcos. Seguiram at� o ancoradouro, com Marcos fazendo esfor�os evidentes para deixar o clima entre eles descontra�do e Eduardo achou que, talvez por causa disso, ele tenha brincado quando Marina, vindo ao encontro deles, deu um selinho nele, fazendo com que seu marido reclamasse que queria o mesmo tratamento.
Ao entrar no barco Eduardo teve a grata surpresa de ver ali, sentadas no banco que acompanhava toda a lateral do barco, as duas irm�s g�meas. Foi cumprimentado com beijinhos no rosto por cada uma. Ele nunca tinha conversado ou ficado t�o perto de qualquer uma delas, ficando extasiado com a beleza das duas irm�s. Loiras, com os cabelos loiros de um tom dourado caindo em cachos pelos ombros, ambos com o mesmo comprimento, os olhos verdes vivos, narizinhos arrebitados e as duas bocas com l�bios carnudos e mostrando fileiras de dentes brancos e perfeitos. Eduardo ficou pensando em como era dif�cil encontrar uma mulher t�o bonita e ali estava ele diante de duas. Na verdade, de tr�s, pois Marina, apesar da idade e da diferen�a de cor, n�o ficava nada a dever às duas. As tr�s possu�am corpos perfeitos e o fato de estarem vestidas apenas com um short jeans curt�ssimo e a parte de cima do biqu�ni que, no caso das g�meas, eram iguais na estampa, s� que de cores diferentes. Os seios, apesar de pequenos, eram perfeitos e apontavam para cima e logo abaixo deles as barrigas lisas, sem nenhuma grama de gordura, desaparecia nos shorts por um pequeno espa�o e logo abaixo a pele clara, coberta por pelos dourados, as pernas roli�as e perfeitas que mantinham a simetria at� os p�s lindos que descansavam em sand�lias de tiras de couro, com um pequeno salto.
– Eu sou a Mayara, – disse a que estava mais pr�ximo a ele.
– E eu sou a Ma�ra, – emendou a outra.
Somos muito parecidas sim, mas � f�cil voc� saber quem � quem. – Voltou a dizer Mayara e olhou para a irm� que, como se estivessem recitando algo ensaiado, explicou:
– Basta voc� olhar nossas tatuagens, a minha fica do lado direito.
Eduardo notou que ela estava puxando o bojo da parte de cima do biqu�ni, permitindo assim que ele tivesse uma vis�o de quase todo seu seio direito e, bem pr�ximo ao mamilo r�seo bem claro, com os bicos duros, aparecia o desenho de uma pequena flor.
– E a minha do lado esquerdo. – Disse a outra fazendo com que o homem virasse o rosto em sua dire��o e ver que ela repetia o mesmo gesto, podendo ver que o desenho era id�ntico, apenas tinham sido tatuados em seios opostos.
– A gente tem mais tatuagem, – disse Ma�ra em tom de mal�cia.
– Mas essa voc� n�o pode ver. Pelo menos por enquanto.
E as duas rindo, ao notar o constrangimento de Eduardo com o coment�rio. Nesse instante, Marina chegou bem pr�ximo a ele e disse o seu ouvido:
– Elas podem ser lindas, mas n�o pense que eu vou ficar s� olhando n�o. Desde quarta-feira que n�o transamos e hoje vou querer tirar o atraso.
J� com o rosto vermelho das brincadeiras das g�meas, Eduardo sentiu as faces queimarem, principalmente por notar que Marcos o olhava com um brilho estranho no olhar e um sorriso enigm�tico nos l�bios.
Assim que o barco deixou o ancoradouro e navegou alguns minutos, as mulheres, com ar de provoca��o, tiraram a parte de cima do biqu�ni. A exposi��o de seio era uma coisa para ser guardada para o resto da vida. Tr�s pares de seios perfeitos, com os bicos durinhos como frutas a serem degustadas. Dois clarinhos com os bicos r�seos e o outro par moreno, com os mamilos de tom marrom. Eduardo percebeu nessa hora que nenhuma das mulheres tinha marca do biqu�ni e come�ou a perceber que devia ser rotina elas tomarem sol sem a parte de cima, mas seu pensamento foi desviado outra vez para as mulheres que, como se tivessem ensaiado, estavam tirando os shorts jeans. Se os shorts eram pequenos, os biqu�nis que usavam eram min�sculos. Na frente, um pequeno tri�ngulo que cobriam os pelos de suas xoxotas e atr�s, apenas uma tirinha que desaparecia em suas bundinhas durinhas e perfeitas. Para deixar o ambiente ainda mais quente, uma das g�meas sentou-se no colo de Marcos que estava sentado no leme, dirigindo o barco. Eduardo sequer teve tempo de imaginar os problemas que aquela atitude causaria, pois a mo�a havia se sentando no colo do homem diante de sua esposa, quando sentiu algu�m lhe abra�ar e se sentar em seu colo. Nem precisou olhar para saber que era Marina, pois sentiu a maciez dos longos cabelos dela cobrindo todo o seu peito e barriga. Olhou assustado para Marcos que olhava para ele sorrindo e ent�o ouviu a voz da outra g�mea reclamando em um tom for�osamente choroso:
– Assim n�o vale. E eu?
– Voc� fica quieta a� que foste a �nica que trepou essa noite.
Quem havia dito isso fora Marina. Eduardo soube naquela hora que o fato do marido ter estado com a outra na noite anterior n�o chegava a ser um problema. Ali�s, Marina sentada no seu colo tamb�m n�o parecia ser e seu pau come�ava a dar sinais de vida, o que a morena percebeu, pois olhou para ele com um olhar maroto e depois lhe deu um beijo na boca, o que foi aplaudido pelos demais. Ele ent�o olhou para a loira que estava sozinha e conferiu em qual seio estava a tatuagem, procurando memorizar que se tratava de Mayara e que estava no esquerdo, lembrando que Marcos havia lhe contado que fora com ela que sa�ra do Hotel Tropical.
Logo, com a ordem de Marcos para que deixassem a sacanagem para mais tarde, Marina se levantou do colo dele, no que foi imitada por Ma�ra, e foram se servir com cervejas que tiraram de um freezer que funcionava acoplando a um min�sculo gerador e depois se sentaram diante de Eduardo e, como se fossem guias de turismo, passaram a informar-lhe qual era o programa para o final de semana.
Sim, para o final de semana, disseram elas, com Marina salientando que o fato de deixarem as crian�as ao cuidado de uma pessoa de confian�a, e foi s� nessa hora que Eduardo deu pela falta dos filhos do casal. Informaram que estavam muito bem preparadas, que o estoque de cerveja era o suficiente e a carne do churrasco de primeira. Por fim, avisaram que o retorno seria apenas na tarde de domingo.
Quando finalmente chegaram ao destino escolhido por Marcos, que ficava na margem oposta do rio se comparado com a que ficava a cidade e a praia onde eles estiveram no domingo anterior. Em virtude da dist�ncia de mais de quinze quil�metros entre uma margem e outra demoraram em atingir o local, mas quando l� chegaram, Eduardo se deu conta de que estavam realmente isolados, pois a rota para barcos passava pr�ximo a outra margem. Notou tamb�m que a quantidade de comida e bebida era suficiente para eles ficarem at� mais tempo do que o planejado e que tudo havia sido previsto, pois havia at� mesmo duas barracas de armar e colchonetes.
– A gente s� n�o trouxe mesmo muita roupa! – disse Ma�ra que se revelava, entre as g�meas, a mais descontra�da, tanto que ela mesma acrescentou: – Mas quem � que est� preocupado com roupa.
– Ah �? – Desafiou Marcos. – Ent�o porque voc� est� toda agasalhada.
Usando apenas aquela min�scula calcinha do biqu�ni, com os seios a mostra, dizer que Ma�ra estava agasalhada s� podia ser mesmo uma grande piada. Mas ela n�o se deu por vencida.
– Culpa sua que demorou horas para chegar aqui. Mas n�o tem nada n�o. V� fazer logo o churrasco e depois ver� quem � que est� agasalhado aqui.
Todos riram da forma como Ma�ra e Marcos se provocavam.
Marina chamou Eduardo para que a ajudasse a montar uma das barracas, que nada mais era do que estacas de metal, fincadas e firmadas com cordas e coberta por uma lona, sem nenhuma parede lateral.
– Pensei que fosse uma barraca! – Comentou ele.
– E �. – Disse ela.
– Mas assim? Sem nenhuma privacidade?
E quem � que est� querendo privacidade aqui hoje senhor Eduardo? – Todas as vezes que o tratava por senhor, Marina o fazia de forma que, ou estava criticando, ou ralhando com ele, como havia feito na tarde de sexta-feira no Mascote.
Eduardo preferiu n�o dizer nada. Com a barraca montada em menos de cinco minutos, viram que Ma�ra e Marcos j� estavam agindo para preparar o churrasco, ent�o, Marina pegou em sua m�o e o conduziu para dentro da �gua, onde o abra�ou e ficou esfregando-se a ele, deixando excitado no mesmo instante.
– Hum! O que temos aqui? – Disse ela procurando pelo pau dele embaixo da �gua.
– Pare com isso, por favor, Marina. Voc� n�o v� que todos est�o olhando.
– E o que tem isso?
– E o teu marido?
– J� te pedi para deixar que do Marcos cuido eu.
– Mas � comigo que ele vai brigar.
– N�o seja idiota Eduardo. Ser� que voc� n�o percebeu qual � a jogada aqui?
O que veio a mente de Eduardo na mesma hora foi a id�ia de que ele estava sendo usado pelo casal e, mesmo com a explica��es que Marcos lhe dera antes de embarcarem, ele ainda estava se sentindo como quem caminha em terreno escorregadio, por�m, n�o tinha como ficar tateando com uma mulher direta como Marina que, ao ver o mutismo dele, declarou:
– T� bom! Tudo bem, a culpa � minha que j� deveria ter aberto o jogo contigo. Ent�o vamos l�. – E sem dar tempo para que ele desviasse o assunto, disparou: – Eu e o Marcos temos um relacionamento aberto.
Na mesma hora, pelo olhar que ele lhe lan�ou, a mulher percebeu que por aquele caminho, o homem n�o iria entender nada. Ent�o decidiu ser, mas direta ainda.
– Bom, isso quer dizer que, para muitas pessoas, o Marcos � um corno manso. Mas para mim, ele n�o �. Para mim ele � o homem que amo, respeito e sou capaz de tudo, apenas, sabemos, ele e eu, que prazer n�o tem nada a ver com amor. Assim, quando se trata de prazer, eu transo com quem quero, ele com quem quiser e, às vezes, at� fazemos isso juntos.
Tudo fora dito num f�lego s�. Eduardo olhou boquiaberto para Marina e depois para Marco que permanecia ao lado a churrasqueira, dando risada o tempo todo, juntamente com Ma�ra que armara uma mesa pr�xima a ele e agora armava outra embaixo da tenda armada por ele e Marina. Mayara, estendida ao sol pr�ximo da �gua, estava deitada de bru�os, com as curvas de seu lindo corpo acentuadas naquela posi��o, cujo bumbum parecia dois morros intimando os presentes a escalarem.
– Quer dizer que ele sabe a respeito da gente?
– Desde o primeiro dia. Ou voc� acha que ele levou as crian�as para a mata na semana passada pra que. O Marcos odeia mato. – E ao dizer isso, Marina deu uma risada cristalina, talvez por n�o conseguir se conter ao ver a cara de espanto de Eduardo.
Nessa altura, Eduardo j� estava ligando os fios, chegando a conclus�o que os contos, tanto o de Marina com o seu tio, como o de Marcos a respeito da forma como iniciaram o relacionamento, nada mais fora que uma forma disfar�ada de informar a ele o tipo de relacionamento que tinham. Estava pensando a respeito disso, quando ouviu a voz de Marina que parecia vir de longe:
– Olha, tudo bem. A gente sabe respeitar os outros. Se isso � demais pra voc�, eu falo com o Marcos para irmos embora ainda hoje. S� pediria a voc� que ficasse pelo menos at� o final do dia de hoje, sen�o vai ser uma decep��o para ele que h� tanto tempo vem querendo isso.
– Querendo o qu�? - Comer as g�meas enquanto eu como voc�?
– N�o querido. As g�meas a gente j� come h� muito tempo. O que falta � um homem que tenha a cabe�a boa e possa compartilhar esse modo de vida com a gente. Pensamos que talvez esse homem fosse voc�.
– Nossa! Nunca pensei nisso. – Confessou Eduardo.
Nessa hora, ele percebeu que o tes�o que sentia era enorme, e isso s� podia significar que a id�ia proposta por Marina o excitava. Ela tamb�m pareceu perceber, pois levou a m�o para debaixo da �gua e pegou no pau dele por cima do short, apertando ao mesmo tempo em que dizia:
– Voc� pode n�o ter gostado, mas tem algu�m aqui que s� falta dar pulinhos de tanto que gostou da id�ia.
Aquilo era verdade e, sem poder negar, Eduardo entregou os pontos e disse:
– E o que vamos fazer a respeito?
– Bom, por ser a primeira vez, – explicou ela, – vamos nos afastar um pouco que eu vou dar um jeito nisso.
E falando isso, puxou Eduardo pela m�o para fora da �gua e foi com ele, caminhando pela areia morna, em dire��o a umas �rvores que estavam em uma �rea submersa. Quando sa�ram das vistas dos demais, ela abaixou o cal��o dele e, sem nenhum aviso, abaixou-se e o colocou inteirinho na boca, enquanto sua m�o descia pelo saco dele, fazendo carinhos em toda a extens�o. Em menos de dois minutos o homem gozou enchendo a boca dela de porra. Marina ent�o, aprumando o corpo, encostou sua boca à dele e o beijou. Eduardo quis se recusar, por�m, ela estava de tal forma enla�ada a ele que n�o teve como fugir. Ent�o ele sentiu o gosto �cido de seu pr�prio gozo na boca de Marina, cuja l�ngua invadira sua boca que agora a vasculhava como uma serpente.
Depois do beijo ela voltou a chupar o pau dele, enquanto se tocava e logo se virou de costas para ele que, entendendo mal, posicionou a ponta do cacete na entrada do cuzinho marrom dela que piscava. Rindo dele, a mulher se desvencilhou e falou:
– Agora n�o.
– Quando ent�o? – Quis saber ele.
– Quando voc� pedir para o Marcos. S� ele que pode autorizar.
O que ela disse deixou-o com mais tes�o e, sem perder mais tempo, ele enfiou de uma s� vez o pau na xoxota dela que se abaixara para poder receber melhor e ficou socando at� gozar, o que n�o demorou muito.
Depois da transa, ela tirou o biqu�ni e o lavou na �gua do rio, depois tornou a vestir e voltaram andando de m�os dadas, sendo recebido por palmas pelos demais. Ent�o todos se acomodaram para o almo�o. Eduardo notou que, em diversas ocasi�es, Marcos e Marina trocaram olhares ansiosos, como se ele desejasse ficar a s�s com ela. Ma�ra que, com isso passara a receber menos aten��o dele, mostrou-se enciumada e foi deitar-se no local onde antes estava Mayara.
Logo depois do almo�o, Marina e Eduardo passaram a agir como se fossem um casal de namorados, bem sob as vistas do marido dela. Houve um momento em que Marcos e ela se afastaram do grupo e conversaram baixinho e, pelo jeito, ela contou a ele a transa que acabar de ter com Eduardo. Em vez de ficar enfurecido com o chifre que acabara de receber, aquilo parece ter deixado o marido ainda mais animado, a ponto dele, logo depois, propor a brincadeira da garrafa, o que tiveram que explicar para o Eduardo que n�o a conhecia. Determinada as regras a serem seguidas, estenderam uma esteira e sentaram-se todos formando um c�rculo, por�m, quando ainda discutiam quem seria o primeiro a rodar a garrafa, Ma�ra resolveu reclamar.
– Esperem a�. Podem parar com isso. Afinal de contas, eu sou a �nica aqui que estou a ver navios.
– Como assim? – Quis saber Marina.
– � simples querida. A Mayara e o Marcos foram para a cama ontem a noite e voc� e esse a�, – ao dizer isso apontou para Eduardo que fez cara feia ao ser tratado de ‘esse a�’, – podem at� n�o terem ido para a cama, mas se aquele matinho ali falasse!
Todos riram da forma como ela colocou e em seguida a discuss�o se avolumou, com as duas outras mulheres tentando convencer à Ma�ra de que, no final de tudo, ela tamb�m teria suas chances. Todavia, n�o houve como chegarem a um acordo. Quando finalmente Marina, que j� tinha desistido de discutir a muito tempo convenceu Mayara, a mais reticente de deixarem Ma�ra decidir o que fazer, ela disse:
– Bom, j� que voc�s duas tiveram cada uma o seu homem e eu sou apenas uma, vou querer os dois.
– Ah n�o! – Protestou Mayara. A gente transou s� com um.
– Deixa disso irm�. Vai ter muito tempo para voc�s. A gente n�o vai ficar aqui at� amanh�?
– Mas como � que eu fico? – Exclamou a outra g�mea
– Ah! Vai se divertindo com a Marina. – Arrematou Ma�ra com carinha de safada.
Todos riram desta observa��o de Ma�ra. Todos n�o. Eduardo ficou com cara de quem n�o estava entendendo nada, mas a essa altura, Ma�ra j� pegava em sua m�o, enquanto com a outra puxava Marcos e foi para baixo da barraca, onde estendeu outra esteira. Ela se ajoelhou diante dos dois e come�ou a acariciar a ambos, cada m�o em um, e logo estava puxando os seus cal��es de banho, liberando os dois cacetes que deram pulos ao se verem livres. Exclamando que aquilo era uma del�cia, ela come�ou a chupar o de Eduardo enquanto batia uma punhetinha em Marcos. Depois inverteu para ficar um longo tempo nessa brincadeira, sem deixar que nenhum dos dois gozasse. Quando os dois homens gemiam de prazer, ela pediu para que Marcos a chupasse. Deitou-se ent�o de costas na esteira e deixou que o homem puxasse sua min�scula calcinha, deixando-a totalmente nua, com sua bucetinha totalmente depilada brilhando pela umidade de seu pr�prio suco. Marcos abriu as pernas dela e foi abaixando a cabe�a, come�ando a chupar sua bucetinha. Ela, gemendo de prazer, chamou por Eduardo que se ajoelhou ao lado dela que se posicionou para receber o pau dele na boca.
Enquanto sentia a boca macia e quente de Ma�ra a lhe chupar o pau, Eduardo olhou para a esteira estendia ao sol, onde Marina e Mayara, j� nuas e abra�adas, ro�ando-se uma a outra, trocavam beijos ardentes. Marina puxava a calcinha de Mayara e j� estava nua. Logo ela foi se virando para poder chupar a buceta da amiga que, no mesmo momento, virou-se a atacou a buceta dela. De seu �ngulo de vis�o, Eduardo podia ver, quando a cabeleira loira de Mayara era jogada para tr�s, a buceta molhada de Marina que se contorcia de prazer. Sem poder mais resistir, ele gozou e encheu a boca de Ma�ra com seu esperma. Ela tamb�m estava gozando e Marcos foi subindo e beijou a boca da loira, sem se importar que Eduardo acabara de gozar ali.
Descansaram um pouco e Mayara disse que agora seria sua vez, ao que Ma�ra discordou, dizendo que ainda estava nas preliminares e, sem dar chance de ningu�m protestar, fez com que Eduardo se deitasse na esteira e montou nele, segurando seu pau e colocando a cabe�a na entrada da sua buceta, foi se abaixando at� que entrasse tudo. Ent�o, em vez de cavalgar, ela se deitou sobre ele e arrebitou a bunda, pedindo para que Marcos comesse seu cuzinho, aguardou o homem se abaixar e encaixar o pau que foi sendo enfiado lentamente. Depois, agarrou o quadril dela e come�ou a socar com for�a. Com o movimento que fazia o pau de Eduardo quase saia de sua buceta e voltava a enterrar at� o fim, sem que ele fizesse qualquer movimento. Ma�ra, que a princ�pio fizera express�o de dor, come�ou a gemer e logo o prazer tomou conta dela. As duas outras mulheres pararam de transar e vieram assistir à dupla penetra��o de Ma�ra de perto. Gritando, pedindo para que a fodessem pra valer, que a fizessem de puta, gozou uma, duas, tr�s vezes antes que os dois homens despejassem a porra de seu gozo dentro dela.
Marcos caiu para o lado e a loirinha desmoronou em cima de Eduardo. Logo, por�m, ele sentiu uma l�ngua ro�ando seu pau e seu saco. Sem olhar, percebeu que algu�m estava limpando a bunda e a buceta de Ma�ra com a l�ngua e aproveitava para chupar tamb�m seu pau. Isso fez com que seu pau ficasse novamente duro e Mayara, vendo aquilo, empurrou a irm� de cima dele e foi sentando em cima, fazendo o pau dele sumir em sua buceta, cavalgando nele. Os cabelos loiros dela esvoa�avam com os movimentos que fazia para cima e para baixo, enquanto gritava que estava gozando, at� que ela tamb�m se soltou para cima dele, gemendo e beijando sua boca at� se acalmar. Novamente uma l�ngua fazia o trabalho de limpar a porra dele e o suco de Mayara.
Eduardo, quando finalmente conseguiu se levantar, olhou para Marina que o olhava com uma express�o estranha. Ele a levou para o lado e pediu desculpas, dizendo que n�o podia ter feito nada, mas ela, rindo-se dele, disse:
– Fica frio cara. N�o sou dona nem do Marcos, imagine eu ficar grilada porque voc� est� fodendo outra. – E vendo que ele a olhava com uma express�o que era um misto de alegria e confus�o, completou: – Mas voc� ainda vai ter que me comer mais vezes neste final de semana.
– Obrigado pela chupada que voc� deu em mim depois de eu gozar.
– N�o estou entendendo, – respondeu Marina confusa, – eu n�o te chupei.
– Ent�o quem foi? A Ma�ra estava deitada sobre mim e a Mayara estava em p� ao meu lado.
– Ent�o fa�a as continha e veja quem sobra. Seu inocente. – A reprimenda de Marina tinha um ar de tro�a.
Eduardo, entendendo, mas querendo n�o acreditar, se deu conta de quem chupara seu pau ao mesmo tempo em que bebia sua porra que escorria da buceta de Ma�ra, e depois de Mayara, fora Marcos. Entretanto, embora muito assustado com o rumo que as coisas iam tomando, resolveu n�o fazer mais nenhum coment�rio.
Tamb�m n�o teve muito tempo, pois animada pela performance da irm�, Mayara tamb�m exigiu que os homens fizessem dupla penetra��o nela, o que foi mais trabalhoso. Ao que tudo indica, Ma�ra era a mais danada das irm�s, pois Marcos teve o dobro de dificuldade para penetrar seu �nus de Mayara do que tivera com ela. Mas, depois de muita dor, recusas, Marina resolveu a situa��o, enfiando a l�ngua e os dedos no cuzinho da loirinha at� faz�-la gozar e pedir mais. Ent�o, fazendo careta de dor, ela aguentou o pau de Marcos, exigindo que ele enfiasse antes e s� depois Eduardo colocasse em sua xoxota.
No final desta transa, j� mais solto, Eduardo reclamou que ele n�o tinha comido nenhum cuzinho ainda e que s� o Marcos tivera esse privil�gio. Ent�o, Marina lhe disse:
– Pode deixar. Vamos pedir para o Marcos deixar voc� comer o meu quando eu for a felizarda que vai rechear esse sandu�che.
Todos riram da observa��o dela e o pau de Eduardo deu um pulo quando ele ouviu isso, o que foi notado pelos outros que riram ainda mais. Mais tarde, falando sobre as transas que tiveram e as que pretendiam ter, ele manifestou o desejo de comer o cu de Marina sozinho, sem ser uma dupla penetra��o. Marina disse que at� seria melhor, pois sendo o seu pau dois cent�metros maior do que o de seu marido era melhor come�ar devagar e ir se acostumando e Marcos concordou desde que n�o se tornasse um costume, e que em outras ocasi�es sua esposa tamb�m transasse com eles dois ao mesmo tempo. Depois, ele passou a exigir que, aceitava sim as condi��es impostas por Eduardo, desde que estivesse perto e preparasse o cuzinho dela para receber o pau do amante, o que todos concordaram.
A tarde veio encontrar todos os participantes daquela festa dormindo nas esteiras arrumadas na sombra da barraca improvisada ou embaixo das �rvores que margeavam a densa vegeta��o que se formava depois dos trinta metros de areia fina e branca. Todos nus como vieram ao mundo, com as duas g�meas enroscadas em Marcos e Marina e Eduardo mais afastados dormindo abra�ados. Antes de escurecer totalmente, eles acordaram e providenciaram uma fogueira. Tomaram banho no rio e continuaram nus. Eduardo observou que havia mais uma diferen�a entre as g�meas al�m das tatuagens em seios opostos. A primeira delas � que Ma�ra tinha a buceta totalmente depilada enquanto Mayara aproveitara os densos cabelos castanhos para deixar um desenho que lembrava uma seta apontando para o seu grelinho, como se a indicar que ali estava o caminho para do prazer. Tamb�m havia mais duas tatuagens pr�ximas as xoxotas. Eram diferentes, por�m, mostravam desenhos que ele n�o conseguia saber o significado e, quando comentou isso com Marina, ela disse que se tratava de alguma coisa que lembrava s�mbolos de tribos.
Beberam cerveja e esvaziaram tamb�m um litro de batida de coco, o que os deixou bem alegres. Ent�o, as g�meas cobraram de Marina a promessa de fazer sexo anal com Eduardo. Ela fez um pouco de cena e logo aceitou. Deitaram-na ent�o de bru�os sobre a esteira e Marcos come�ou a lamber sua nuca e foi descendo pela costa at� atingir o seu bumbum. A simples passada de l�ngua dele j� fez com que a pele dela ficasse totalmente arrepiada e os pelos de suas pernas ouri�ados, formando uma aura aveludada e morena. Marcos separou as n�degas da morena e passou a l�ngua em seu rego e foi descendo at� chegar ao seu cuzinho marrom, quando pareceu que ela tinha sido atingida por uma descarga el�trica. Ele a segurou firme impedindo que ela, ao rebolar violentamente, fugisse dele e continuou enfiando a l�ngua com vontade, at� que ela gemesse, gozasse ruidosamente.
A morena largou-se sobre a esteira, com a cabe�a de lado, enquanto seu marido convidava Eduardo a tomar posse de seu pr�mio, segurando as n�degas aberta. Ma�ra se ofereceu para chupar o pau dele at� deix�-lo bem durinho e depois se afastou, deitando-se ao lado de Mayara que havia trazido a outra esteira e deitado bem pr�ximo aos amantes. Marcos mesmo pegou o pau de Eduardo e o posicionou na entrada do cuzinho da esposa e disse:
– Agora � com voc�, campe�o.
Talvez por estar com muito tes�o, ou animado, Eduardo enfiou em uma �nica estocada seu pau dur�ssimo na bundinha da morena que gritou e pediu para que ele parasse. Entretanto, Marcos se posicionou defronte a ela e deu o pau para ser chupado. Os gemidos de dor dela foram diminuindo e em seu lugar gemidos de prazer, abafado pelo cacete que tinha na boca, come�aram a ser ouvidos. Olhando al�m de Marcos, Eduardo viu as g�meas se beijando na boca, enquanto a m�o de uma desaparecia entre as pernas da outra. O fato de serem irm�s e id�nticas, ali se tocando levou-o às alturas e ent�o vieram os orgasmos. Como se fosse uma orquestra muito bem ensaiada, os cincos personagem daquela hist�ria come�aram a gozar exatamente no mesmo segundo e uma profus�o de gritos se fez ouvir, espantando at� mesmo um bando de aves que se aninhara em uma �rvore pr�xima dali.
O grupo levou mais de dez minutos para recuperar a for�a e se atirarem ao rio, onde ficaram brincando, jogando �gua uns nos outros, quando n�o estavam se abra�ando e beijando. Marina que estava em uma noite de romantismo, puxou Eduardo para a areia e come�aram a namorar. Beijavam-se e conversavam falando das transas, at� que ela perguntou o que estava achando de foder ela bem na frente do marido.
– Achei o m�ximo. Isto � estranho, mas se voc� tivesse me dito que o lance era esse, eu teria te evitado, mas agora estou adorando tudo isso. – Depois de pensar um pouquinho, fez a pergunta que estava em sua cabe�a desde a hora do almo�o. – Voc�s j� fizeram muito isso?
Marina sorriu e o fitou longamente, depois respondeu:
– Na verdade, antes mesmo de termos um compromisso s�rio. Eu te contei como fui iniciada pelo meu tio e sei que ele te contou como come�amos a sair. Ent�o, antes mesmo de conhecer o Marcos, eu j� havia feito grandes surubas com meu tio. Eu n�o te contei esta parte, mas assim que meu tio me comeu pela primeira vez, ele j� contou para minha m�e que, em vez de ficar zangada, me levou ao ginecologista e passou a me dar conselhos. Ent�o passou a ser normal ele se levantar da cama dela e ir para o meu quarto. Teve um dia que, enquanto ele comia minha bundinha, eu a vi na porta do quarto assistindo a tudo. Chamou-me a aten��o o fato de que, enquanto assistia, ela se tocava. Nossa! Estou te deixando chocado n�o.
– Olha Marina, eu resolvi n�o julgar ningu�m e isso � uma grande li��o que voc�s dois est�o me ensinando.
– Ent�o, – continuou Marina, – no outro dia eu comentei com ela que disse que, se j� sabia que n�s trans�vamos, n�o tinha problemas em assistir. Quando eu perguntei a ela o que ela sentia em ver e ela disse que sentia muito tes�o, eu fiquei molhadinha na hora e meus seios ficaram n�tidos, quase furando o tecido fino da camisola. Minha m�e olhou para aquilo e riu de mim, dizendo que apostava que eu estava molhadinha. Fiquei vermelha de vergonha e ela, dizendo que eu era muito bobinha, foi enfiando a m�o entre minhas pernas at� minha calcinha que ela puxou para o lado e tocou com o dedo. Tremi e me apoiei a ela para n�o cair, pois minhas pernas ficaram bambas na hora. Ela ent�o me pegou pela m�o e me levou para o seu quarto, onde me despiu e come�ou a me beijar. Foi minha primeira transa com mulher. Na verdade, se meu tio foi o mestre, minha m�e foi uma grande professora.
Como Eduardo apenas a fitava sem dizer nada, ela continuou.
– Naquela mesma noite, est�vamos os tr�s na cama. Com a ajuda da minha m�e eu me soltei ainda mais e o sexo foi infinitamente melhor do que era antes. Tamb�m n�o parou por a�. Eles me contaram que j� transavam desde quando meu pai era vivo, sendo que meu pai participava tamb�m da transa. Assim, passaram a trazer casais de amigos. Quando conheci o Marcos j� era uma especialista em sexo grupal.
Dizendo isso, Marina soltou sua risada cristalina, chamando a aten��o do marido e das g�meas que conversavam pr�ximo ao rio.
– O que voc�s est�o fazendo a�? – Perguntou Marcos brincando.
– Combinando outra transa. – Respondeu ela tamb�m rindo e, virando-se para o Eduardo, perguntou: – Mas o que te deixou com mais tes�o?
– Ah! Dif�cil de dizer. Tudo me deixa muito aceso. – Respondeu ele. – E voc�?
– Tamb�m gosto de tudo. At� mesmo de ver o Marcos com outra mulher j� me deixa louquinha. Mas tem uma coisa que ainda n�o fizemos e que me leva às alturas.
– E o que �?
– Eu adoro quando meu grelinho � chupado enquanto algu�m me fode?
– Hum! Isso parece bom! – falou o Eduardo. – Ser� que uma das meninas n�o faz isso pra gente?
– Elas eu n�o sei, mas o Marcos eu sei que faz.
– Voc� est� brincando. N�o acredito.
– Estou nada. Ele j� fez isso. Agora faz tempo que n�o faz. E eu sei o que deixa ele mais tesudo � saber que est� me dando prazer. Ent�o � s� pedir.
– Ser� que ele tem coragem?
– Eu sei que tem. Mas se voc� n�o acredita, por que n�o pergunta a ele?
– Voc� est� doida, e seu eu pergunto e ele resolve fazer.
– A� a gente faz. Voc� topa?
– N�o sei. Acho que n�o.
– Ah! Vamos fazer. Vamos? Agora que falamos nisso eu fiquei com muita vontade.
Ent�o Eduardo entendeu o que Marina quis dizer com Marcos sentir tes�o quando d� prazer a ela, pois s� o fato dela estar pedindo aquilo, deixou-o ainda mais excitado e, antevendo a cena, seu pau pareceu dar um pulo. Ela percebeu e, sem consultar o seu homem, foi falar com o marido que deu boas risadas. Em seguida ela voltou toda sorridente dizendo que logo estariam realizando o desejo dela.
Mas n�o foi ainda naquela noite. Depois de transarem mais uma vez, com cada um dos homens transando pelo menos uma vez com cada uma das mulheres, dormiram exaustos, em volta da fogueira. Marina e Marcos tinham pensado em tudo e at� cobertores havia pr�ximo deles, o que foi �til quando a fogueira foi se extinguindo durante a madrugada.