Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CONTO GRA�AS AOS CONTOS 2 - POR AMANDA

Esta � a primeira parte da vers�o deles, do Leo e da Amanda. N�o li ou fiz corre��o alguma, apenas copiei do e-mail e postei aqui! Marcelo - [email protected]



Oi, sou a Amanda, de Portugal! Estou aqui contando o favor que um grande fez por mim e meu marido. Ele escreveu o conto que muita gente gostou, inclusive ele escreveu de forma muito legal o que aconteceu com a gente, tanto que n�o tem como escrever a nossa vers�o, porque ele cuidou muito bem dos detalhes, ent�o, por insist�ncia dele, vou contar o antes e o depois daquela noite. Tenho 36 anos, moro h� alguns aqui em Portugal com o meu marido (Leo – 38 anos). Depois de alguns anos de casamento eu entrei em crise existencial mesmo, parecia que o meu c�rebro me pregava pe�as, eu queria uma coisa de determinado jeito, se n�o acontecia exatamente daquela forma a minha cabe�a travava, era como se eu fizesse birra pra mim mesma, e isso come�ou a me afetar em todos os sentidos, sexualmente inclusive. Meu marido sempre foi fant�stico comigo, me deixava confort�vel quando percebia que eu estava “em crise”, e nunca reclamou, sempre me apoiou. Quando eu percebia que a coisa estava extrapolando os limites, transava com ele fingindo curtir, at� que, ele sacou e ai que n�o rolava mais nada mesmo. Primeiro procurei uma psic�loga, e na 3� consulta tive uma revela��o absurda: Eu nunca tive um orgasmo de verdade! Fiquei mais deprimida ainda, tive epis�dios de pensar seriamente em acabar com tudo, mas o Leo sempre do meu lado, me fez reagir, fez com que eu me sentisse amada e amparada, e quando eu j� estava melhor, numa conversa totalmente aberta eu disse a ele que se ele quisesse poderia ter outras mulheres, desde que, continuasse me amando. A principio ele protestou, e pasmem, a sinceridade dele era vis�vel, ent�o, ele prop�s outra coisa, que eu transasse com outro homem, pois como foi o �nico homem da minha vida, poderia ser que isso resolvesse, outro cara me tocando, me bolinando, me penetrando, poderia me “destravar” (este termo � meu, n�o dele). Nem quis pensar no assunto, mas um m�s depois ele estava irritadi�o, nervoso, e a tens�o sexual entre a gente era vis�vel, ent�o, para salvar o meu casamento eu, durante um jantar, pedi a ele que desse andamento ao plano, ele pareceu surpreso e at� aliviado, e uma semana depois me contou que na noite seguinte, um s�bado, iriamos conhecer uma pessoa, que j� estava sabendo da situa��o e iria “nos” ajudar. Fiquei triste, nervosa, irritada, assustada e at� pensei estar excitada com tudo aquilo. Seguindo suas orienta��es, o s�bado foi de manicure, cabelereira, depila��o, compras de lingerie, etc. à noite, Antes de sairmos para o lugar (que eu nem sabia que existia) eu pensei em desistir, mas ele n�o deixou, j� t�nhamos ido at� ali, e o que me motivou foi perceber que ele acreditava que outro homem poderia “ligar” o que ele n�o tinha conseguido, mas de nada adiantava eu dizer a ele que o problema era comigo, n�o com ele, e para n�o piorar a situa��o fui, decidi ir at� o fim com aquilo. Chegamos ao clube e na fila de entrada j� dava pra perceber que o clima sexual era forte. Mulheres muito produzidas, com roupas provocantes, saltos altos, batom vermelho. Os homens mais casuais, mas os olhos denunciavam que estavam à ca�a. Minha cabe�a girava, porque quase todos na fila, e deveriam ter umas 30 pessoas quando chegamos, tinham alian�a no dedo, e n�o que eu fosse puritana ou nada, mas aquilo me incomodava. Entramos e uma mocinha de uns 19 anos com uma tanguinha de biqu�ni bem cavado, sem suti�, nos recebeu, e nos levou at� a nossa mesa. Andar atr�s dela com aquele corpinho lindo me fez sentir velha. Seus seios eram durinhos e pontudos, sua bundinha durinha e empinadinha, muito gra�as ao salto 19 que ela usava. Minha vontade era perguntar pra ela: Mo�a, voc� pode ajudar o meu marido? Mas me contive. Fiquei observando o lugar, e os dois ambientes eram bem distintos, no que est�vamos o som era mais tranquilo, do tipo pra dan�ar agarradinho. De onde est�vamos dava pra ver o outro lado, onde a musica era mais animada, quase que como um baile de carnaval brasileiro, mas n�o dava pra ouvir a musica, mas a forma com que o pessoal dan�ava dava pra ser tranquilamente. Pedimos um vinho e uns 19 minutos depois um rapaz encostou na nossa mesa e se apresentou: Sidnei. Leo o cumprimentou e o convidou para sentar conosco. Conversamos alguns minutos, e o rapaz contou que tinha 29 anos, era brasileiro, nascido no Paran�, e h� 6 anos estava em Portugal. N�o fosse os olhos dele no meu decote e a m�o dele na minha coxa, eu poderia achar que est�vamos numa festa qualquer. Eu cai na real quando o Leo levantou dizendo que ia ao banheiro. O Silvio chegou bem perto de mim e me pediu um beijo. Travei totalmente. Ele se aproximou e pude sentir a respira��o dele no meu pesco�o. Ele me beijou subindo pra minha orelha e parou na minha frente, olho no olho. Come�ou me beijando com carinho, passando a m�o nos meus cabelos. Eu fui me deixando levar e correspondia ao beijo dele com calma, devagar mesmo. Sentia sua l�ngua se enrolando com a minha, e quando estava come�ando a gostar daquele beijo ele passou a m�o nas minhas pernas me fazendo arrepiar o corpo todo. Ficamos neste beijo quase de namorados at� que ele pegou minha m�o e colocou sobre o seu pau duro, ainda dentro das cal�as. Levei um susto e abri os olhos, e vi o Leo encostado na amurada, h� 2 metros da gente. Como se fizesse algo errado me recompus, tirando a m�o do rapaz e me afastei. Ele, ignorando o Leo se levantou e me deu a m�o para acompanha-lo. Fui olhando pro meu marido, que apenas piscou pra mim. Fui com o cara para um labirinto, eram diversas portas, algumas fechadas e com uma gravata na porta (j� ocupadas), chegamos a um quarto simples, uma cama redonda vermelha, um espelho do tamanho da cama no teto e pedacinhos de espelho nas paredes. Ele me conduziu pra dentro e encostou a porta ficando atr�s de mim. Me abra�ou e voltou a beijar o meu pesco�o. Suas m�os j� passeavam pelo meu corpo, ele apertava meus seios com carinho e soltou o meu vestido por tr�s. Me soltando tirou sua camisa, seu corpo era bonito, e seus m�sculos bem definidos. Era um homem lindo, m�sculo e imponente. Consegui ver seu rosto, seu queixo quadrado dava um ar s�rio, aquele t�pico rosto de homem mesmo, bem barbeado e com um sorriso branco lindo. Ele come�ou a beijar meu pesco�o e com habilidade soltou meu suti�, deixando meus seios soltos por pouco tempo. Sugava com for�a um enquanto massageava o outro, e me deitando na cama tirou minha calcinha. Eu n�o sentia vergonha, medo, e nem tes�o, na verdade eu estava desligada, n�o sentia nada em ser possu�da por aquele homem lindo, era como se a minha cabe�a me dissesse: “Voc� esta fazendo sexo, somente isso”. Ele come�ou a chupar a minha buceta, e era bom nisso, tocou a l�ngua em lugares que eu n�o imaginava que eram poss�veis. Ele chupava a minha buceta como se desce um beijo violento de l�ngua, eu sentia sua l�ngua dentro de mim, e isso me fez relaxar um pouco, era gostoso estar sendo “usada” daquela forma, mas ainda era dif�cil participar, eu era a sua boneca infl�vel, ele me colocava da forma que queria, eu at� “participava”, mas era como com o meu marido, era exatamente igual, e me perdi nesses pensamentos at� que olhei pro lado e vi uma embalagem de camisinha aberta, jogada ali, foi quando senti ele me penetrar. Neste momento percebi de fato que estava “dando” pra outro homem. Seu pau n�o era maior do que o do Leo, mas bem mais grosso. Instintivamente trancei as pernas em torno dele e fui sentindo seu pau entrar e sair de mim. Eu sentia minha buceta se alargar quando ele entrava em mim, e curtia o movimento, e ainda mais quando ele come�ou a sugar meus seios enquanto me comia, ele tinha um ritmo bom, entrava e saia de mim como uma maquina. Eu comecei a me perder em pensamentos de novo, olhando aquele estranho fudendo minha buceta com metidas cadenciadas, sugando meus seios. Ele parou e me virou, me fazendo ficar de quatro, empinando minha bunda na dire��o dele. Voltou a enfiar o pau na minha buceta, e nessa posi��o ele pareceu mais confort�vel, eu de quatro na cama e ele em p�. Ele metia com vontade e com os bra�os longos apertava meus seios e fudia minha buceta com certa viol�ncia, e o meu pensamento voava longe, eu comecei a pensar que era o Leo que estava ali comigo, at� que o rapaz me deu um tap�o dolorido na bunda e disse no meu ouvido: “ta gostando de fuder comigo sua putinha”. Esse foi o momento critico, eu estava curtindo quando sonhava que estava fazendo amor com o Leo, enquanto isso ser comida daquela forma estava muito bom, mas ser chamada de putinha por um estranho me descontrolou, eu queria parar e foi quando me manifestei, eu comecei a choramingar, e ele se empolgou achando que eu estava curtindo. Quando vi que n�o tinha mais jeito, que o cara n�o estava ali pra sentir, ele estava pra fazer, me concentrei e apertei o pau dele com os m�sculos da buceta at� onde pude. A minha id�ia era fazer com que ele parasse, mas isso o motivou ainda mais, e com muita vontade gozou, urrando, dizendo “caralho, que buceta mais apertada, que delicia, ....”. Quando ele terminou e tirou eu deitei de lado puxando minhas roupas, e o cara com a maior cara de “dever cumprido” tirou a camisinha dando um n� nela. Me beijou o rosto e saiu. Fiquei ali parada uns minutos at� que o Leo apareceu na porta. O olhar dele foi o mais carinhoso poss�vel, mas eu s� queria sair dali, pedi pra me levar embora. Sa�mos sem nem olhar pra tr�s, e no caminho pra casa nenhuma palavra. Entrei no meu quarto e me joguei debaixo do chuveiro. N�o me sentia suja ou coisa parecida, mas era assim que eu conseguia, debaixo da agua, organizar os meus pensamentos. Me troquei e desci para a sala. O Leo estava sentado vendo TV. De longe deu pra ver que ele n�o estava prestando aten��o em nada, ele mudava de canal aleatoriamente, como se nem percebesse. Aquilo foi uma punhalada no meu peito, v�-lo assim t�o sem esperan�a. Me sentei ao seu lado e puxei o seu bra�o para me aconchegar nele. Ficamos assim um tempo at� que comecei a chorar e contei a ele que foi horr�vel, n�o era o parceiro, era a minha cabe�a que n�o queria fazer nada. Conversamos at� as 4 da manh� aquela noite, e com muito custo consegui convence-lo a me dar um tempo, para me recuperar, para buscar uma forma de satisfaze-lo me satisfazendo, juntos. Algum tempo depois ele me contou que levou uma cantada num bar, e a mo�a tinha dado o telefone dela para ele. Eu insisti que ele ligasse, e quando eles transaram ele me contou, super constrangido, os detalhes, e depois de um tempo isso ficou mais leve, era como se ele fosse jogar futebol com os amigos, mas na verdade ia transar com alguma “amiga”. O interessante � que com o passar do tempo, n�s passamos a fazer amor novamente, sempre com carinho, com amor mesmo, mas sempre percebi que ele sempre achava que eu estava fingindo, mas n�o sei o porque, mas o sexo pra mim tomou outra forma. A nossa transa com o Marcelo n�o foi premeditada, pelo menos n�o por mim. Mas, posso dizer que a postura do meu marido, me comendo de uma maneira at� vulgar, me fez gozar pela primeira vez na vida. Foi na noite que passamos, onde dois homens que eu amo me usaram de todas as formas, juntos e simult�neos inclusive, consegui ter orgasmos como nunca imaginei. Hoje, depois que o Marcelo se foi, ler os contos se tornou um acess�rio t�o importante quanto o vibrador que usamos para simular o Mam� aqui conosco. Algumas vezes lemos os contos assim: Eu leio e o Leo me chupa inteira. Ele l� enquanto eu o chupo. Outro homem na minha cama somente o Marcelo, somente ele al�m do meu marido, conhece o meu corpo, soube fazer o que eu queria. Ent�o, depois eu conto como foi a noite seguinte à nossa festinha! Beijos e muito prazer! Amanda

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Minha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contoscontos olhando a encoxadacontos de cú de irmà da igrejapes contoerotico.comamigo pai velho gay contosContos gays me juntei com o capataz coroa de rola grande.porno zoo insesto e dominacao en contos eroticosconto erotico comir minha própria amigaconto sou amante da sogra casada contos eroticos d homen pausudo comendo a namorada enfiado a buceta na grafi de cama xvidioFodida pelo porteiro amigo dp meu pai contoeroticovizinho velho gay contosconto erotico sogro ahh uhh mete meteXVídeo saiu com aquele negão irmãzinha bem miudinhacontos eróticos aquele caracontos eróticos namoradinha branquela ficou com todos os buracos arrombadosporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriascrossdresser.e.mamae.ferias.no.sitio.da.vovo.contoscontos minha esposa vigia a casa pra eu fuder a visinhaminha enteada inocente conto eroticoRelatos de incesto minha irmã e minha mae ama meus 29cm de rola no rabominha namorada danto para ourtocontos eroticos eu e mamãe putas do capataz Conto eroticos zoofilia gays meu cao me traçou no meu quintacontos de cú de irmà da igrejaporno club contos eroticos de meninos gaysContos eroticos meu sogrocontos eroticos vovoContos eroticos de mozvhupou minha buceta lesbicaconto eróticocontos eroticos dava balas e comia cu do pivetecontos Minha esposa rabuda provocando de shortinho contos swingmulhe fino amao de detro dsbucetaConto erotico trepei com o advogadomeu irmao dotad me arrombou contoscontos eroticos anal iniciando minha filhinhaputa que mora no bairro portãocontoseroticos.com.brconto casal e amigo na pescariamenina de calcinha pornoe chiorts curtoscontos eróticos esposo.foi jogar futebolfraguei minha sublinha de saia sem calçinhameu policial chupou meus seiosconto minha sobrinhas curiosas minha mulher mulata contosvi a novinha passando dedo na bucetinha conto eroticocontos eróticos corno excursãocontos eróticos enrabada pelo visinho coroa e taradovidios porno velhos punheta nas dunasconto eroticos cheguei em casa com o cu cheio de porrae arrombadodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoConto porno vi mamae sendo sarrada no busao/conto_21299_volupia-no-sec-xviii--o-seminarista-pt-2.htmlcontos eróticos chantagemconto mae pintelhuda e greludaescrava do meu namorado contocontos eroticos corninho limpamdo xoxota da esposa cheia de gozo do amanteContos namorada velho caminhoneiroesposafiodentalcontoconto erotico cinema varios porno escravasou evangelica e seduzi meu cunhado contosdei para o pai bebado contos eroticosconto gosto de usar roupas femininasme vinguei do meu irmao e me arrependi contos eroticoshumm.. Mete mete filho esta gostosominha esposa me transformou em travecoContos de sogras velhas crentes rabudas dando o cuSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos lambendo bucetadcontos eroticos meu marido sempre soubecontos eroticos apanhandoContos eroticos ajudando meu tiu acudentado e vi o pau deleCONTO MASSAGEM NA EVANGELICAcontos eroticos marido violentando esposaporno bundas de morenas com cabelos longos mastubandoscontos gay abjeto de desejo do amigo mais velhofetche pelos pés da enteada contos eroticosconto erotico loira casada aprendendo a trairpaguei pra chupar a travesti contoviuva darlene fudendo muitocontos eroticos colocar o plug no banheiro da lanchonete