Alguns meses atr�s minha sobrinha, N�bia, completou 19 anos. No s�bado seguinte ao seu aniversario ela queria ir a uma festa na casa de algumas colegas, por�m a festa deveria ir at� tarde e sua m�e que � minha irm� do meio, n�o queria que ela dormisse na casa de uma amiga. Por coincid�ncia, eu estava visitando meus parentes na cidade e passando alguns dias na casa de minha irm�, e N�bia me pediu ent�o que eu fosse com ela para a festa, para que pudesse traz�-la de volta no final. Para satisfazer a filha, minha irm�, insistiu para que eu acompanhasse N�bia à festa e, se eu n�o quisesse ficar, mais tarde poderia busca-la. Um pouco constrangida, mas, como n�o tinha nada melhor para fazer, aceitei. Preparei-me para a festa e sa�mos por volta das nove horas da noite. No caminho ela me reclamava da falta de liberdade, que o pai e m�e s� saN�bia pegar no p� e que em casa n�o havia di�logo. Quando chegamos a festa, eu entrei com ela e, naturalmente, senti-me totalmente deslocada, pois n�o conhecia ningu�m e a idade das jovens me deixava totalmente por fora das conversas, pois os assuntos giravam em torno de escola e namoradinhos. Para n�o acharem que eu estava regulando minha sobrinha, dei uma disfar�ada e fui para o carro. Mas nem bem havia ligado o toca-fitas, N�bia apareceu. Fiquei sem gra�a, pois n�o queria que ela percebesse e se sentisse mal por eu estar ali apenas por causa dela. No entanto ela entrou no carro, sentou-se e come�ou a conversar, me dizendo que a festa n�o estava nada daquilo que ela esperava, e perguntou se eu n�o me incomodava da gente ir a algum outro lugar, pois era t�o dif�cil ela sair que ela n�o queria voltar cedo para casa. Fiquei com pena, e tive uma id�ia. Liguei para minha irm� e menti, dizendo que a N�bia estava adorando a festa e que eu iria ficar at� que ela quisesse ir embora. Que ficasse tranquila. Depois disto, voltei para o carro e disse para N�bia: -- Vou lhe dar um presente de anivers�rio. Atrasado, mas voc� vai gostar. Voc� tem esta noite de liberdade. Uma noite para voc� fazer o que quiser. Ningu�m vai saber de mim o que acontecer� nestas horas e eu serei sua motorista particular. Que tal? Onde voc� gostaria de ir primeiro? N�bia pensou um pouco e pediu para irmos a uma danceteria. Chegamos l� e dan�amos por um bom tempo. Como um passarinho que ganhou a liberdade, ela n�o sabia o que fazer com ela. Queria ir a todos os lugares ao mesmo tempo. Assim, fomos a uma lanchonete, a um barzinho, e passamos por outros "points" da garotada. Por volta de uma da madrugada eu ja estava meia arrependida do presente que havia dado, mas n�o tinha mais jeito de voltar atr�s. Est�vamos de novo no carro e perguntei resignada: -- Para onde agora ? Realmente eu nunca imaginaria a resposta que ouvi: -- Sabe, tia, n�o me leve a mal, mas eu tenho uma curiosidade imensa de conhecer um motel, saber como � por dentro. Minhas amigas descrevem os que conheceram e eu fico s� imaginando. Eu nunca poderia pedir a um namorado ou a um colega para me mostrar um, porque eles iriam pensar que eu quero outras coisas, e eu tenho apenas curiosidade de saber como �. Eu gosto muito de voc� e a considero minha amiga, e ja que voc� me deu este presente, ser� que voc� me levaria para conhecer um? Fiquei assustada, mas pensei comigo mesma: -"Bem, que mal pode haver nisso? Perguntei se havia um em especial que ela gostaria de conhecer e ela disse que n�o. Como se tratava de um presente, toquei ent�o para um dos mot�is que eu conhecia e sabia ser um dos melhores da cidade. Chegamos na portaria do motel e pedi uma das melhores su�tes, com piscina aquecida, hidromassagem e sauna. Parei o carro na garagem e notei que ela observava tudo com a curiosidade. Subimos para a suite. Ao abrir a porta, ela soltou um "oh" ao ver o luxo da sala de jantar junto a porta. Entramos e ela viu a piscina. Mostrei para ela os controles onde ligava a cascata e abria o teto solar. Ela estava cada vez mais curiosa. Come�ou a andar pela su�te, experimentando cada bot�o que encontrava. Viu a hidro e perguntou como funcionava. Mostrei os bot�es e os frascos de banho de espuma e ela perguntou inocentemente se podia ligar. Respondi que sim e abri os registros para encher a banheira. Quando a banheira encheu, coloquei os banhos de espuma e liguei a bomba. Logo a banheira estava coberta de espuma. Ela ent�o me disse que gostaria de entrar na banheira. Disse a ela que ficasse a vontade, que eu esperaria. Sa� do banheiro e fui para a beira da piscina. Tirei os sapatos, sentei-me na beirada e fiquei com os p�s dentro da �gua. Neste momento, olhei para o lado e descobri que havia um vidro entre o banheiro e a piscina e quando olhava para ele, N�bia apareceu do outro lado, totalmente nua, e entrou na banheira. Nunca tina pensado ou imaginado em minha vida cometer incesto, mas, aquela vis�o de minha sobrinha, me deixou super excitada. N�bia j� era uma mulher feita, com os seios durinhos, os biquinhos rosados e pontudos, pernas roli�as, uma xoxotinha com poucos pelinhos e a bundinha com a marca do biquini, me fez engolir em seco. Para apagar o meu fogo, tirei toda minha roupa e pulei na piscina, mergulhando. Nem pensei no vidro entre a piscina e o banheiro, que da mesma maneira havia sido descoberto por ela, que me viu pelada mergulhando na piscina. Fiquei dentro da �gua esperando o fogo que come�ava a renascer dentro de mim se apagasse. Mas a �gua n�o era fria o bastante para tirar de minha mente aquela r�pida cena de N�bia nua. Fiquei nadando de um lado para o outro da piscina tentando esquecer aquela vis�o, quando ouvi o barulho de algu�m pulando na �gua. Mesmo sabendo quem havia pulado, assustei ao voltar a tona e dar de cara com N�bia nua dentro da �gua tamb�m. Fiquei parada de frente para ela, a poucos cent�metros. Olhamo-nos nos olhos e nem trocamos palavras. Abracei-a e a beijei-a longamente, ao que fui plenamente correspondida. Durante o beijo, minhas m�os deslizaram pelas suas costas e alcan�aram a bundinha firme, que acariciei deliciadamente. Nossos corpos ficaram colados. N�o resistindo, desci minha boca pela suas orelhas, pelo seu pesco�o e alcancei o bico durinho de um seio que comecei a beijar e chupar com carinho e cuidado. Ela suspirava a cada mordiscada minha e um tes�o que eu nunca havia sentido antes, se apoderava de mim. Aquela garotinha deliciosa, linda e virgem estava se entregando a mim. Resolvida ent�o, a dar-lhe um orgasmo completo, mergulhei, e fui lambendo seu corpo at� chegar a apetecida petequinha. Percebi que ela tremia e que meu f�lego n�o seria suficiente para faz�-la gozar. Subi a tona novamente, procurei sua boca e beijei-a e abracei-a novamente. N�bia delirava, se entregava e se arrepiava nos meus bra�os. Com muito esfor�o, peguei sua m�o tr�mula e puxei-a delicadamente para fora da piscina. Sem trocarmos qualquer palavra, fomos para o quarto e deitamos na cama, lado a lado. Virei-me para ela e beijei-a novamente, enquanto minha m�o massageava um seio. Desci a m�o lentamente pela barriga em dire��o a xoxota e minha boca tomou seu lugar no seio. N�bia arfava sem dizer nenhuma palavra. Fui virando o corpo na cama e descendo com minha boca at� chegar na sua xexeca, que passei a lamber do grelinho at� a portinha dos imensos prazeres. Ela tremia com a aproxima��o do orgasmo, quando senti sua m�o na minha xana tentando enfiar um dedo sem nenhuma experi�ncia. Sem parar de lamb�-la, segurei sua m�o e ensinei a fazer carinho em uma mulher, at� ela pegar o jeito. Comecei a dar pequenas estocadas com a l�ngua na caverninha. Ela me puxou pelo pesco�o para cima dela procurando minha boca e minha pombinha, como que atra�da, encaixou-se bem na porta da conchinha. Ela me beijou e sussurrou no meu ouvido: -- Que bom tia! Continue! N�o pare! Quero mais. Naquela situa��o, n�o pensei em nada. Comecei a me esfregar nela, pressionando a entrada da grutinha, que apesar de completamente molhada, ainda era virgem. E s� de pensar que ela ainda era virgem, aumentava mais meu tes�o. Continuei pressionando sem for�ar. Ela gemia alto e tive medo de machuc�-la. Em certo momento ela parou de gemer e voltou a tremer. Comecei um ro�ar espa�adamente e lentamente para n�o machuca-la e ela me pediu quase gozando: - Mais r�pido tia... mais r�pido. Aumentei o ritmo e ela finalmente gozou enquanto eu gozava tamb�m e delirava em cima daquele corpinho macio de pele sedosa. Ela ainda suspirava e arfava quando sa� de cima dela e deitei-me ao seu lado. Depois de alguns minutos, em que fiquei ouvindo sua respira��o, ela deitou sobre mim e me beijou carinhosamente. Me beijando, disse que nunca havia sequer sonhado que transar fosse bom daquele jeito e nunca esperava que isto pudesse acontecer com algu�m do mesmo sexo, e mais ainda com algu�m da fam�lia, mas que n�o estava arrependida, que tinha gostado muito. Fomos para o chuveiro tomar uma ducha, enquanto ensabo�vamos uma a outra. Ela saiu do chuveiro para pegar o xampu e notei a bunda firme e certinha dela. Quando abaixou, a bunda se fez redondinha e o cuzinho rosadinho apareceu. Quando ela voltou, beijei-a e disse que j� estava com saudades. Pedi para ela ficar de quatro ali no chuveiro, que eu ia chup�-la novamente, desta vez por tr�s. Como ela continuasse excitada, concordou e se abaixou, de costas para mim. Ensaboei bastante as m�os e comecei a acariciar suas costas e deslizando at� a bunda. Passei os dedos pelo seu rego e encostei um dedo no cuzinho dela, for�ando um pouco e esperando alguma rea��o em contr�rio, o que n�o aconteceu. Animada, empurrei o dedo ensaboado que arrancou-lhe um gemido quando entrou no pop�. Fiz men��o de tirar, mas ela cortou-me dizendo : -- Quero que fique com ele dentro de mim. Continuei ent�o empurrando lentamente, at� que consegui colocar quase todo. Com a outra m�o eu alisava o outro lado e n�o foi preciso muito tempo para que ela gozasse novamente nos meus dedos. Retirei o dedo e beijei e passei a l�ngua naquele rosadinho maravilhoso e tamb�m lamN�bia a sua bocetinha. Acabamos nosso banho e fomos para o quarto nos vestir, pois j� eram quase quatro horas da manh�. Antes por�m de me acabar de vestir ela veio at� a mim e disse : -- J� que come�amos, eu quero experimentar mais, quero sentir seu sabor. Imediatamente, ela abocanhou meu seio esquerdo, sugando e enfiou sua m�o no meio de minhas pernas. Apesar de sua inexperi�ncia, ela conseguiu me excitar com a voz sussurrante: -- Deixe eu chupar um pouquinho sua flor tia... quero sentir o gosto... Concordei e me virei, me colocando de quatro e deixando sua l�ngua penetrar a minha gruta, para em seguida gozar novamente. Nos lavamos novamente, nos vestimos e sa�mos do motel. No caminho de casa, combinamos uma est�ria comum sobre a festa e como eu adormecera no carro. Chegamos em casa como duas amigas e assim vem sendo desde ent�o. Ainda sa� com ela mais quatro vezes, at� que neste carnaval, ela arrumou um namoradinho e estamos brigadas. Confesso que estou com ci�mes e tamb�m com saudades dela. Tanto que resolvi contar uma parte de nossa hist�ria. Numa pr�xima oportunidade vou contar como eu a desvirginei. Qualquer garota que tiver gostado deste conto, e quiser me escrever e contar algo de seu e talvez at� marcar um poss�vel encontro