Prezado amigo, Pracasadas. N�o tenho muita cultura, nem escrever direito eu sei, por isso estou escrevendo do jeito que d� para o senhor, pedindo que coloque na internet nas suas palavras, como coloca as outras hist�rias, essa que vivemos eu, meus irm�os e minha cunhada.
Moramos numa cidadezinha pequena, no interior do estado de S�o Paulo. Nosso trabalho � vender hora para donos de terras como cortador de cana. No ano passado, tivemos problemas financeiros e tamb�m foi muito ruim pra n�s, trabalhadores. O servi�o estava raro na nossa regi�o. Nosso irm�o, que mora em S�o Paulo, capital, nos chamou para fazermos uma reforma na sua casa, j� que n�o t�nhamos nada para fazermos mesmo no interior. Fomos eu Cleber, e meu irm�o Jonas. Prometeu nos pagar o que pagaria a um trabalhador de l�.
A mulher dele, que tamb�m era o do interior, a gente j� conhecia, continuava linda, como sempre foi. Uma moreninha de tirar o chap�u. E que bunda, hummmm! Ela nos recebeu muito bem, sempre com um sorriso. Era comum tratar as pessoas assim, desde quando morava com seus pais, no interior. Nossa estada na casa do meu irm�o n�o passaria de tr�s meses, quando a obra certamente estaria pronta.
A primeira semana foi tudo normal, saiamos para a obra as seis da manha, e retorn�vamos para o banho l� pelas oito da noite. Mais ou menos no d�cimo dia que est�vamos trabalhando, meu irm�o disse que ia ao posto m�dico por isso teria que sair mais cedo. Alegou dor de barriga. N�o tendo mais o que fazer, j� que eu era seu ajudante, fui embora l� pelas quatro. Cheguei em casa mais ou menos seis da tarde. N�o vi nenhum movimento, mas tinha a chave resolvi entrar para tomar um banho. Passei pela sala e quando ia me dirigindo ao quarto, escutei uns gemidos, vindos l� dos fundo e imaginei logo que meu irm�o havia levado alguma puta pra comer em casa, aproveitando que minha cunhada estaria aquela hora no seu trabalho. Ela chegava tamb�m as oito da noite. Fui devagarzinho no rumo de onde vinha os rumores e qual n�o foi minha surpresa, ao ver a puta quem era: minha cunhada estava agachada na frente do Cleber, com a tora do meu irm�o na boca, que mal cabia a metade. Era um entra-e-sai e uma geme��o que dava gosto de ver e ouvir. Tirei meu pau pra fora da cal�a e mandei ver numa punheta. Era maravilhosa a cena. Logo ela se levantou e foi em dire��o ao tanquinho e se encostou nela de frente e empinou bem a bunda. Meu irm�o levantou a saia da puta e baixou a calcinha at� os p�s e ela tratou de jogar para longe. Ele apontou o cacete na entrada da xana dela e apertou com for�a. Foi um grito s� que ela deu para em seguida pedir para ele empurrar com mais for�a; - EMPURRA, FILHO DA PUTA. COME TUA CUNHADA COM GOSTO. COMO � GOSTOSA TUA PICA. ENQUANTO FICAR AQUI VOU QUERER ELA TODOS OS DIAS, METE. METE MAIS, VAI... CACHORRO. E meu irm�o n�o brincava e mandava ver.
N�o demorou muito e dei um gemido e a porra foi jogada longe. Eles se assustaram. Quis falar, mas a voz n�o saiu apenas acenei com a m�o um sinal positivo e eles sorriram. Ele voltou a foder minha cunhadinha. E ali eles ficaram, enquanto fui ao quarto tomar meu banho e me trocar, pois o dono da casa chegaria a qualquer momento.
Na madrugada da mesma noite foi a minha vez de experimentar a xoxota de minha Deusa, enquanto seu marido corno e irm�o sonhava com os anjos. Mas essa eu conto depois e tamb�m tantas outras que fodemos com ela, durante mais de dois meses que estivemos la. Neste carnaval ele avisou que vem nos visitar no interior, com certeza vamos ter xoxotinha nova pra fuder.
Ah! Esquecer de dizer. Ela tem apenas vinte e um anos. Casaram h� dois anos.
Agrade�o ao amigo pracasadas. Pode colocar seu email, para se algu�m quiser ser seu amigo, ou mesmo fuder com voc� entre em contato ([email protected] – goiania)