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ACORDO FAMILIAR - PARTE I.

Resolvi escrever a loucura que � ter uma fam�lia como a minha. Com 19 anos, tinha minhas medidas bem provocantes (principalmente no bumbum avantajado): 1,72 m; 96 cm de busto; 70 cm de cintura; 124 cm de quadril e coxas bem grossas (tipo mulher fruta)... Adorava me sentir desejada pelos olhares que os homens me lan�avam. Minha m�e, 45 anos, bonitona e um corp�o de menos de 30. Meu irm�o Claudio, 24 anos, 1,80 m, 85 kg de puro m�sculos (malhava muito); al�m de ser bem bonito. Meu pai, 51 anos tamb�m tinha um belo f�sico; apesar de j� ter um pouco de barriga. Meu pai sendo um empres�rio bem sucedido; eu e meu irm�o n�o t�nhamos que nos preocupar com nada... S� t�nhamos que estudar e aproveitar o que a vida nos oferecia de bom. Meu pai passou a reclamar dizendo que eu e Claudio precis�vamos arrumar alguma coisa pra fazer; ao inv�s de ficarmos s� na gandaia. N�o ligamos e vieram novas broncas e o aviso de que n�o ter�amos mais nossa “polpuda” mesada. Apenas uma pequena quantia para podermos continuar nossos estudos... O que ia sobrar, n�o daria nem pra encher o tanque de gasolina do meu carro. Minha m�e tamb�m subiu pelas paredes devido meu pai ter cortado substancialmente o dinheiro das despesas da casa... Inclusive; ele fez com que minha m�e dispensasse as duas empregadas e ela mesma passasse a fazer o servi�o de casa. Dois meses j� n�o aguentando mais tanto sufoco resolvi ter uma conversa com meu pai. Como ele dormia j� algum tempo em quarto separado da minha m�e; à noite, cheguei da rua e j� fui direto pro seu quarto... Parei pr�ximo a porta por ter ouvido minha m�e estar discutindo com ele; no exato momento em que ele gritava:
- Caralho Vanda... Nunca lhe dei motivos pra voc� fazer aquilo comigo!...
- Desculpa Osvaldo... Foi s� um momento de fraqueza... Eu juro que n�o vou mais fazer isso! – Ela chorava aos prantos.
Ele ainda aos berros:
- Que merda de fam�lia que eu tenho? Voc� indo pra cama com um moleque que tem a idade pra ser seu filho... O Claudio j� poderia estar me ajudando na firma; mas prefere ser um vagabundo e ficar chegando em casa quase todos os dias de madrugada... E a Neuza? Uma menina t�o linda que ao inv�s de arrumar um bom namorado anda saindo com um homem casado!!??... J� n�o estou mais aguentando voc�s; vou � tratar de arrumar outro lugar pra morar sozinho.
- Pelo amor de Deus Osvaldo... Vamos tentar consertar tudo; ainda podemos ser uma fam�lia feliz!
Fui pro meu quarto preocupada pelo que ouvi meu pai falando de mim... Como ele descobriu que eu estava tendo um caso com um homem casado? Pelo que senti o barco da nossa fam�lia estava pra afundar a qualquer momento.
Sem meu pai em casa, minha m�e teve uma conversa comigo e com meu irm�o explicando a discuss�o que tiveram na noite anterior... Ela teve a coragem de nos contar que meu pai descobriu que ela andou fazendo sexo com o filho de 19 anos de uma das nossas empregas que tinha sido despedida. Sobre mim, ela contou que meu pai ficou sabendo do meu namoro com o tal homem casado; devido a pr�pria esposa dele t�-lo procurado. Pro Claudio, ela pediu pra que ele se interessasse em ajudar meu pai na firma antes que todos n�s fossemos pro fundo do po�o; e pra mim, ela implorou pra que eu conversasse com meu pai e o convencesse de n�o sair de casa prometendo pra ele que seriamos bons filhos e ela uma boa esposa.
A noite, assim que meu pai chegou da firma tive que fazer exerc�cios de respira��o pra entrar no seu quarto... Nervosa, comecei a falar e tentar explicar nossa decis�o (minha; da minha m�e e do Claudio) de mudarmos nossas atitudes. Ele, como se n�o fosse eu que estava ali no seu quarto, foi tirando aos poucos sua roupa at� ficar s� de cueca samba can��o e se ir entrando pra dentro do banheiro (su�te)... Fiquei toda sem jeito e vendo que ele deixou a porta aberta e o barulho do chuveiro sendo aberto:
- Quer entrar pra continuarmos nossa conversa? – Ele falou de dentro do banheiro.
- Mas pai... Voc� est� tomando banho!
- E qual � o problema? Pelo que eu sei voc� j� deve estar acostumada em ver homem pelado!
Falei que voltaria dali a pouco; e ele praticamente gritando l� de dentro:
- Porra Neuza... Entra logo e larga de frescura; se querem que eu fique em casa as coisas v�o ter que ser do jeito que eu quero!
Lentamente foi entrando e logo vi (ele deixou o box aberto) meu pai totalmente pelado... Fiquei at� meio de lado evitando ficar olhando fixamente; e ele:
- Quer dizer que sua m�e teve coragem de contar pra voc� e pro seu irm�o o que ela fez?
- Contou sim pai... Mas ela est� muito arrependida!...
- Arrependida nada... Ela est� � com medo de perder a boa vida que eu dou a todos voc�s!
Fiquei calada; pois era exatamente esse nosso medo... J� est�vamos acostumados a ter tudo do bom e do melhor sem fazer o m�nimo esfor�o. Minhas pernas tremeram quando ouvi:
- Vem c�; vem!!??... Esfrega minhas costas...!
Tive que obedecer. Mas ao olhar diretamente pra ele que esticava o bra�o pra me entregar a bucha vi que estava com o pinto totalmente reto de t�o duro... E n�o era nenhum pintinho qualquer; provavelmente uns 20 cm e um pouco grosso. Peguei a bucha e fui esfregando; ouvindo:
- Voc� fala pra sua m�e e pro seu irm�o, j� que voc�s gostam de viver na sacanagem; a partir de amanh� quando chegar em casa vou mostrar como vai ser daqui pra frente!
Ele virando de frente pra mim:
- Vai Neuza... Lava o cacete do seu pai; qual o problema?
Segurei com uma das m�os e com a outra passando levemente a bucha... Ele continuou:
- Iiiisso Neuza... Vai... N�o precisa da bucha... Vai s� com a m�o... Mostra o que voc� sabe fazer com uma piroca bem dura!
Resolvi acabar com aquele mart�rio; segurando firme comecei a movimentar minha m�o arrancando longos gemidos do meu pai:
- Ooooh!!!!! Isso filha... Faz o papai gozar bem gostoso; faz!...
Mas ele tinha resolvido me humilhar mais ainda:
- Aposto que voc� sabe chupar uma pica; n�o sabe? Chupa um pouquinho o papai; chupa!
Tentei parar; mas ele me puxando pelos cabelos fez com que eu agachasse e abrisse a boca... Ele atolou quase chegando na minha garganta:
- Relaxa Filha... N�o precisa fingir que n�o est� gostando... Tenho certeza que voc� gosta de ter uma pica na boca!
Era como se ele j� tivesse me visto dentro de um quarto de motel com o tal homem casado... Adorava fazer um boquete; mas s� era dif�cil aceitar estar ali naquela situa��o sendo subjugada pelo meu pr�prio pai. Ele puxando meus cabelos, me impediu de tirar a boca quando come�ou a gozar... Com muita dificuldade tive que engolir at� a �ltima gota de esperma.
Nem dormi direito aquela noite... No dia seguinte, sem contar o que ele tinha feito comigo dentro do banheiro, falei pra minha m�e e pro meu irm�o o que ele que ia fazer quando chegasse em casa.
Ficamos ansiosos esperando meu pai chegar e saber quais as mudan�as que ele faria em casa. Ele chegou, e se servindo de uma dose de u�sque nos fez sentar na sala; e disparou:
- Voc�s querem que eu continue aqui em casa, n�o �?
Nos tr�s, balan�amos a cabe�a afirmamente; e ele sorrindo:
- Pois ent�o... Acho que podemos virar uma fam�lia bem feliz; basta sermos bastante liberal um com o outro!
Eu que j� tinha tido uma pequena amostra com ele na noite anterior, fiquei calada e minha m�e:
- Como assim Osvaldo?...
- Bem!!!!... J� que voc� transou com um garoto de 19 anos; acho que voc� podia muito bem transar com seu pr�prio filho!
Foi um sil�ncio total por alguns segundos um olhando pra cara do outro; foi Claudio que resolveu retrucar:
- Isso n�o tem cabimento pai!
- Voc� � quem sabe Claudio... Se eu fosse voc� eu tentaria; e aposto que sua m�e ia gostar!...
Est�vamos assustados e sem coragem de reclamar mais alguma coisa; quando ele virando pra mim:
- E a Neuza??!!! Se ela gosta de transar com homens com mais idade e casados; ela bem que poderia dormir comigo de vez em quando!
Gelei... O que ele estava nos propondo era simplesmente um absurdo; mas quando ele falou que era daquela maneira ou ele ia realmente sair de casa, olhei pra minha m�e e pensando nas dificuldades que ir�amos passar sem ele; resolvi:
- Tudo bem pai... Eu aceito!
Ele sorriu e com a cara mais safada do mundo:
- Que tal come�armos com voc� tomando banho comigo, Neuza?
Pensei comigo: “Meu Deus... T� fodida!”. Mas acabei o acompanhando at� seu quarto su�te e fiquei vendo-o tirar toda sua roupa. J� pelad�o, veio at� a mim e ele mesmo foi tirando minhas roupas:
- Tenho certeza que voc� vai gostar do seu pai... Pra que procurar sexo na rua se podemos ter dentro da nossa pr�pria casa?
Todos meus m�sculos estavam r�gidos at� ele tirar meu suti� e come�ar a chupar meus peitos ao mesmo tempo que ia descendo minha calcinha... Minhas pernas come�aram a ficar bambas:
- Deixa deitar na cama pai; deixa!
Ele me ajudou a deitar e voltando a chupar meus peitos levou a m�o na minha buceta passando o dedo:
- Puta-que-pariu Neuza... Quantas vezes tive pensamentos de sacanagens te vendo de minissaia; e ficava aborrecido por voc� ser minha filha...!
Ele empurrando minhas pernas pra longe uma da outra e vindo com aquele pauz�o duro:
- Mas j� que resolveu ser uma sem vergonha t�o cedo; n�o vejo mal nenhum deixar seu pai meter na sua bucetinha!
Mesmo sentindo minha xota j� bastante �mida; permaneci calada e tensa at� ele come�ar a enterrar aquela tora na minha buceta:
- Ai, ai, ai, aiiiiiii!... Devagar pai... Devagar!!!!
Ele parou j� com boa parte do seu pinto dentro de mim, e com o rosto praticamente sobre o meu; olhando-me dentro dos olhos:
- Quer que eu pare?
- N�o pai... N�o quero; pode continuar!
Ele empurrando o restante me fazendo ficar toda arrepiada e iniciando o vai-e-vem:
- Ent�o diz pro papai que est� gostando; diz!
- Estou pai... Estou adorando... Mete pai... Arrebenta-me toda com esse seu pau!
E era verdade, sentindo aquela enorme e grossa pica ro�ando sem parar minha buceta tive o orgasmo mais longo da minha vida... Ele ainda ficou socando por mais alguns minutos e me fez at� sorrir de al�vio quando tirou seu pau e gozou sobre minha barriga.
Fomos tomar banho, e j� bem mais calma deixei que ele me abra�asse e ficasse passando a m�o na minha bunda:
- Agora � com voc� Neuza... Vai continuar procurando sexo na rua ou vai querer s� dentro de casa?
- S� em casa pai... S� vou querer com voc�!...
Ele me surpreendendo com um beijo na boca e apalpando minhas n�degas:
- Vai deixar o papai fazer tudo com voc�?
- Ele nem precisou falar diretamente que estava pensando na minha bunda... Sentindo suas m�os me apalpando:
- Vou ser s� sua pai... Todinha sua!
No dia seguinte, contei pra minha m�e e pro meu irm�o exatamente o que aconteceu dentro do quarto com meu pai... E encarando os dois sem ter um pingo de receio:
- Na verdade estou muito feliz... Prometi pro pai que ele pode me usar sempre que quiser!
Acho que aquelas palavras incentivaram minha m�e e meu irm�o seguirem o conselho do meu pai... De transarem juntos (contarei na continua��o deste conto).
A noite foi a mesma coisa; fui pro quarto com meu pai e ele ficou me beijando, mamando nos meus peitos at� resolver meter na minha buceta novamente... Entregando-me totalmente; urrei, berrei e tive dois orgasmos seguidos antes dele me dar um novo banho de porra.
Dois dias depois, primeiro tomamos um banho cheio de m�os naquilo e aquilo na m�o; beijos de l�ngua e um r�pido boquete antes de irmos pra cama. Ele me fazendo deitar de bru�os foi enfiando a cara na minha bunda; beijando e me surpreendendo passando a l�ngua no meu rego e at� sobre meu �nus:
- Ai, ai!!!!.... Hummmm... Que gostoso pai...!
Quando ele me fez ficar de joelhos fui logo imaginando o que ele ia fazer. Primeiro, ele enterrou na minha buceta dando algumas bombadas pra tirar e colocar sobre meu �nus e ir empurrando at� come�ar a entrar. Ao mesmo tempo que tinha a impress�o de que estava sendo dividida ao meio, comecei a sentir um prazer t�o grande que superou a dor:
- Que del�cia... Isso pai... Mais... Mais... Oooooohhhhhhhh!!!!
Foi minha primeira vez atr�s; mas adorei tanto que passei a n�o ficar uma semana sem dar a bunda... N�o demorou muito pra ser com meu pai e tamb�m com meu delicioso irm�ozinho (leiam a sequencia deste conto).

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