Tenho hoje 54 anos e um v�cio que carrego desde menino: chupar paus e beber porra... O que fa�o at� hoje sempre que posso. Vou contar aqui um pouco da minha hist�ria... Quem quiser compartilhar experi�ncias escreva para [email protected]...
Por meses chupei a pica de Nilton religiosamente tosos os dias, de segunda a sexta-feira. Nos fins de semana ou feriados, quando nossos pais estavam em casa, eu salivava com a lembran�a daquela rola e do gosto do seu leite... O fato de que Nilton nunca tenha tentado fazer outra coisa... – comer o meu cuzinho... – , o que seria poss�vel, apesar dos limites que a cerca nos impunha (a frente da casa ficava sempre trancada quando minha m�e n�o estava em casa), fez do sexo oral para mim o pr�prio sexo... Ansiava por ter aquele cilindro de carne quente na boca, ansiava pelos jatos de porra...
Quando mamava, me concentrava totalmente nisso, n�o me tocava ou me masturbava... Apenas depois, lembrando daqueles momentos, me masturbava, geralmente ro�ando o pinto na cama... Com o cuidado de p�r um paninho para evitar as manchas da minha ainda rala porra...
Eu sabia que viados e bichas – como Nilton me chamava com tes�o e certo desprezo – davam o cu... E tinha visto nas revistas muitas cenas de sexo anal... Tinha curiosidade com aquilo e chegava mesmo a mexer no cuzinho quando me masturbava. Mas aquilo n�o me parecia t�o importante... Sexo para mim era mamar... Engolir a porra quente... Sentir o macho vibrar na minha boca e... satisfaz�-lo... Criei, descobri mais tarde, uma enorme fixa��o oral.
Um dia Nilton me contou que sua fam�lia se mudaria para outro estado, pois seu pai havia sido transferido pela empresa em que trabalhava. Fiquei apavorado com a not�cia, pois n�o podia me imaginar sem aquela pica para chupar e minha dose quase di�ria de porra... Nas semanas seguintes mamei com quase devo��o aquela pica..., alternava chupadas bem levinhas para retardar o gozo e sorvia com deleite a porra grossa...
Quando Nilton se mudou ca� em profunda tristeza, que logo se transformou na obsess�o de encontrar um novo pau... Sim, era o que Nilton era para mim... Mas n�o era f�cil. Meu pai me levava de carro, cedinho, à porta da escola, e minha m�e me pegava à p� no fim da manh�... Depois ficava em casa o resto do dia, ou sa�a acompanhado de mam�e. Restava a escola...
Na escola havia grande movimento e fiscaliza��o, com poucos locais que possibilitassem algo do g�nero... Mas o pior era o risco de virar a bichinha da escola e tudo o que isso representava... No p�tio ficava observando o volume nas cal�as dos garotos das s�ries mais adiantadas... Imaginava como seriam suas picas... o gosto das suas gozadas...
Tamb�m n�o sabia como abord�-los. Eu at� sofria certo ass�dio por parte dos meninos da minha idade, pois era um tanto l�nguido, mas eram como chacotas – as passadas de m�o na bunda, o balan�ar do volume do pinto em minha dire��o... – e n�o me interessava por seus pintinhos que, eu achava, deviam ser min�sculos como o meu. Mas inesperadamente, foi mesmo na escola que consegui meu segundo caralho...
Se os meninos da minha idade percebiam meu “jeito” diferente e zombavam disso, um garoto mais velho, de uns quinze ou dezesseis anos, tamb�m percebendo, teve outras id�ias... Aquele mulato atarracado come�ou a me observar no p�tio e, quando notou que eu percebia o interesse, esperou que eu olhasse para ele e apertou o volume à meia-bomba da braguilha, com um risinho sacana... Isso se repetiu por tr�s dias.
No terceiro dia o garoto olhou fixamente para mim e encaminhou-se para o banheiro. Segui atr�s dele e chegando l� encontrei-o “mijando” enquanto um outro menino j� sa�a... Eu tremia, pois aquilo era diferente da seguran�a do fundo do quintal murado de casa, mas n�o resisti... Sem falar nada o garoto entrou na privada reservada do fundo do banheiro e eu o segui.
Quando entrei no reservado ele j� punha o pinto para fora da braguilha, duro como uma rocha... Talvez ele quisesse me comer, mas eu sentei no vaso sanit�rio e, sob o olhar surpreso do machinho, abocanhei o pinto amarronzado com carinho e entusiasmo... O garoto deu um gemido de prazer e deixou-se mamar... Eu estava excitad�ssimo e tamb�m queria conquistar aquela rola... Ent�o gastei todo o meu repert�rio, aprendido e experimentado com Nilton...
A entrada de alguns meninos no banheiro me fez diminuir a intensidade da mamada por alguns segundos, apenas salivando a rola... Mas logo eles sa�ram e eu voltei à carga... Al�m do tempo de jejum, que me fazia louco pelo leite masculino, eu queria terminar logo com medo de sermos flagrados. Inexperiente, ele n�o demorou a ejacular em minha boca, com um gemido surdo... Engoli toda a porra, que era docinha, e lambi at� deixar o pau limpinho... Ele riu e saiu sem dizer nada...
O sinal do recreio tocou e corri para a formatura que antecedia a volta às salas de aula. Na pressa, nem lavei a boca esporrada, ficando com o gosto at� o fim das aulas. Ao sair da escola o garoto veio em minha dire��o, mas minha m�e j� chegara e corri em dire��o dela para evitar constrangimentos. Olhei para tr�s e o vi rindo, com uma express�o maldosa nos olhos... Em casa esperei minha m�e sair e toquei uma punheta pensando na nova rola que conhecera. E pensava em como era perigoso aquilo...
No dia seguinte, quando meu pai me deixou na porta da escola, o garoto me esperava. Eu chegava cedo, por causa do hor�rio do meu pai, e n�o havia quase ningu�m ali... O garoto me chamou discretamente para um ponto mais afastado do port�o e eu o segui... Sem perder tempo, ele disse: vamos matar a aula antes do recreio... vamos l� em casa... Eu titubeei: sua casa? fazer o qu�? Ele se acercou de mim e falou no meu ouvido: quero outra chupeta... quero comer o teu cu...
A� perguntei a ele qual era o seu nome, ele respondeu: Carlos Eduardo, mas todo mundo me chama de Duca. Disse a ele meu nome e perguntei se a sua casa era longe. Ele disse que n�o e nos pusemos a caminho. Depois de uns dez minutos chegamos a uma vila de casas bem antigas e fomos para a casa do Duca que era a terceira... Entramos e logo ficou evidente que n�o havia ningu�m em casa.
Duca tirou as cal�as, sentou-se esparramado no sof� da sala e ordenou autorit�rio: chupa viadinho... Eu me ajoelhei no tapete pu�do mas macio e pus-me a chupar aquela rola. Agora com mais calma pude avaliar a pica... Era do mesmo cumprimento, mais ou menos, da de Nilton, mas um pouco mais grossa e cabe�uda. Aproveitei a posi��o, que nunca tinha experimentado, pois chupava Nilton sentado em um toco e com ele em p�, e me dediquei a chupar o saco do garoto, que em princ�pio teve receio, mas se rendeu à delicadeza com que eu o fazia... Depois mamei lentamente a pica, babando-a... Ela tinia...
Mais um pouco e eu j� esperava a esporrada, pois havia esquecido do que havia dito meu novo macho... Duca ent�o afastou minha cabe�a e se levantou bruscamente... Sempre imperativo, mandou que eu tirasse as cal�as... Eu as arriei e ele mandou que eu tirasse a cueca... Era a primeira vez que ficava nu, embora da cintura pra baixo, para um macho... Ent�o Duca me empurrou sobre o sof�, de modo que eu fiquei com o tronco sobre o assento e os joelhos no tapete, com o bumbum empinado. Disse para que eu esperasse daquele jeito e sumiu dentro da casa.
Eu estava com medo, pois sabia que do�a, at� mesmo quando eu enfiava um dedo, em casa... Mas estava tamb�m excitado. Ele n�o demorou, e voltou com um pote de creme branco... Duca mandou que eu abrisse a bunda e espalhou aquele creme no meu cu, enfiando um dedo para levar o creme dentro de mim. Senti um inc�modo mas aguentei sem reclamar. Ele era mais esperto do que eu pensei, pois ficou lasseando meu cuzinho com o creme por um tempo.
Depois ele me disse que nunca tinha sido chupado, mas j� havia comido um primo e tr�s outros garotos do bairro, e havia aprendido com outro primo, mais velho, a “comer viado”. Depois de relaxar o cu, Duca se ajoelhou atr�s de mim e apontou a pica no cu melado. Ela escorregou umas duas vezes, mas ele conseguiu encaixar a cabe�a, causando uma dor que me fez dar um gritinho.
O garoto me deu um tap�o na n�dega, que, logo entendi, era para n�o fazer esc�ndalo, segurou forte na minha cintura gordinha e cravou firme... Engoli um grito e gemi abafado, com a dor lancinante de ser rasgado, com o rosto enfiado nas costas do sof�... Uma parte j� tinha entrado... Com outro solavanco senti outra pontada violenta e o corpo dele colar-se às minhas n�degas... Tive um choro convulsivo que me valeu novo tapa vigoroso... A� o garoto meteu com toda a energia que lhe era poss�vel, bombando com viol�ncia... Eu sentia uma dor insuport�vel e tentava fugir, o que era imposs�vel naquela situa��o. Depois de algumas bombadas, Duca cravou at� onde p�de e gozou bem fundo no meu rabo...
Tirou a pica ainda dura e correu para dentro da casa... Eu levei a m�o ao cu e senti que, al�m do creme, havia fezes, fiquei com nojo e corri em busca de um banheiro. L� encontrei Duca lavando o pinto na pia e n�o sabia o que fazer... Limpei o excesso com papel higi�nico, liguei o chuveiro, pondo apenas a bunda debaixo da �gua.
Vendo-me com o cu empinado para dentro do boxe, Duca ria e me sacaneava: viado cag�o! caga-pau! Eu nunca tinha ficado t�o envergonhado na minha vida... Lavados cu e pau, Duca me jogou a cal�a e fez clara men��o de que era hora de eu ir embora... Enchi-me de coragem para pedir-lhe: deixa eu chupar seu pau de novo? Com um riso de mofa, ele parou de vestir a cal�a, se esparramou novamente no sof� e disse: mama puta...
Eu voltei ao trabalho e sentindo a rola endurecer em minha boca, na for�a de seus quinze anos, esqueci das dores no cu rec�m-arrombado... Chupei por longo tempo, mas quando j� sentia os sinais de retesamento pr�-gozo, Duca levantou-se me empurrou em dire��o ao sof�, de forma que eu ficasse sentado no tapete e com a cabe�a recostada na beira do assento.
O machinho ficou de p� a minha frente, com uma perna em cada lado do meu corpo e, agachando-se um pouco, fudeu minha boca com for�a... at� esporrar na minha garganta e fazendo-me engasgar e regurgitar porra pelo queixo e na camisa da escola. Sua express�o de domina��o s� se desfez quando me vendo recolher a porra do queixo e lambe-la, caiu na gargalhada...
Vestimos a roupa e corremos para entrar na escola no recreio...
Tinha sido desvirginado no cu e gostara disso, mas a maior alegria era ter uma nova pica para chupar, um novo fornecedor de porra...