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MINHA CUNHADA, MINHA NAMORADA

Ol�...rnMe chamo Fabio hoje tenho 35 anos e vou contar uma hist�ria real que aconteceu a 5 anos atr�s!rnSou casado com uma mulher linda. M�rcia, 30 anos, morena, magra, seios durinhos e pequenos, uma bunda empinadinha. Ela � dona de uma xoxota de l�bios grossos e carnudos salpicada com pelinhos. Deliciosa! Na rua, todos ficam olhando... Na praia as vezes da raiva pois sua xoxota fica inchada no biqu�ni por conta dos l�bios grossos e at� acho que tamb�m por conta do tes�o, pois ela sabe que est�o olhando pra ela. M�rcia tem duas irm�s. Let�cia de 25 anos e Erika de apenas 19 anos. Ambas lindas! Let�cia tamb�m morena, casada, � um tes�o de mulher. O corpo perfeito e a simpatia fazem dela uma mulher atraente e sedutora. Erika �, talvez, a mais gostosa das tr�s. Magra, morena queimada do sol, cabelos negros, corpo delicioso, seios durinhos, m�dios e empinados, barriguinha chapada de academia, bumbum empinado e durinho e talvez o triplo de carne nos l�bios vaginais que tem minha esposa... � quase um bigmac qu�druplo. Quando ela saia para a academia eu logo pensava o quanto os alunos passavam mal. As vezes a menina parecia um travesti devido ao volume que sua xoxota apresentava. (mas isso � s� uma brincadeira) Erika era mulher e muito mulher.rnNas reuni�es de fam�lia, Erika sempre chamava a aten��o. Estudante de engenharia ela era inteligente, dona de uma voz macia e sensual. Ela chamava a aten��o das pessoas, dos homens e de quem mais quisesse chamar a aten��o.rnSempre babei nela de forma disfar�ada, afinal, era minha cunhada e adolescente ainda. Mas sob os �culos escuros na praia sempre cobicei Erika e em uma das vezes fui para a �gua me masturbar pois Erika estava com um biqu�ni branco muito pequeno e por ter os l�bios vaginais grandes o biqu�ni simplesmente estava sendo comido por sua xoxota deixando-a dividida em duas partes. Aquilo era o cumulo da delicia... Confesso que cansei de comer minha mulher pensando na Erika. Mas, quem j� n�o fez isso? �s vezes parece que as cunhadas s�o sempre melhores n�o �? rnBom... Certa vez Erika mudou de faculdade e foi morar em Bauru. Por�m algu�m tinha que ajud�-la com a mudan�a e montagem dos m�veis no fim de semana. Como n�o trabalha na sexta, logo me ofereci. E claro que todos acharam �timo. Eu era o cara bacana agregado da fam�lia. Peguei o carro na sexta e sa�mos bem cedo... Eu e Erika. Era ver�o e a garota estava com cal�a leg de academia deixando aquele voluma�o delicioso a mostra para deleite dos meus olhos e com uma camiseta comum. Pegamos a estrada e minutos depois paramos para tomar caf�. Com um r�pido intervalo logo voltamos a estrada e Erika estava bodeado de sono, ent�o sugeri que ela dormisse, mas que reclinasse o banco e soltasse o sinto de seguran�a. Ela n�o se fez de rogada e fez tudo o que eu falei... Logo a menina estava dormindo.rnEu olhava o volume daquela xoxota deliciosa e pensava... Que tes�o... Ser� que ela perceberia se eu tocasse de leve sua xoxota... Ser� que se me aproximasse para sentir o cheiro daquele sexo inchado ela iria perceber... Meu pau latejava dentro da bermuda e pensei em sac�-lo para fora e bater uma dirigindo e olhando aquela gostosa, mas, achei triplamente arriscado... E se ela acorda, e se eu bato o carro, e se ela acorda e eu ainda bato o carro... N�o! Melhor olhar bem, gravar na mem�ria e depois me acabar em pensamentos.rnPor cerca de uma hora cobicei e observei aquela menina de 19 anos... Uma ninfeta que eu desejava ardentemente me sil�ncio. Chegamos a Bauru e nos dirigimos ao endere�o. Chegamos ao pr�dio e fomos ao apartamento. Estava uma bagun�a! Erika disse que iria jogar uma ducha para espantar o sono e o calor e foi se trocar. Eu apenas retirei a camiseta... Sem camisa, pois fazia calor, fiquei eu! Erika voltou num micro shorts de lycra e de camiseta. Eu e Erika come�amos a desencaixotar as coisas e meus olhos corriam pelo corpo daquela menina. Minha cunhada deliciosa... Meu pau estava duro e a toda hora eu tentava disfar�ar. Em uma situa��o Erika veio me ajudar a erguer uma caixa grande e ao se agachar vi o volume de sua xoxota no shortinho e meu pau foi as estrelas... mas, quando subi os olhos vi o que me deixou perplexo. Erika estava sem suti�... A gola da camiseta era dessas rasgadas e mais largas... E pude ver os seus seios bicudinhos e perfeitos! N�o dava mais... eu tinha que agarrar aquela menina...Foda-se! S� est�vamos n�s dois ali. Eu tinha a certeza de que ela n�o iria falar nada pois isso pegaria mal para os dois... E ent�o no segundo que eu j� me imaginava enfiando as m�os em seus seios e tocando sua xoxota inchada e molhada, me veio um d�cimo de segundo de lucidez e ent�o declinei da id�ia. Mudamos a caixa de lugar e fui ao banheiro bater uma punheta pois n�o dava mais para aguentar. rnAcho que a sorte estava do meu lado! Dentro do banheiro estava a mochila de Erika sua toalha estendida no Box e ent�o pensei em dar uma olhada em sua mochila... O cora��o disparado na garganta e com um tremor pelo corpo, abri sua mochila e para minha surpresa encontrei v�rias coisas interessantes... Uma delas foi a calcinha que Erika acabara de tirar da viagem ainda meladinha com seu l�quido, quer dizer, meladinha n�o ensopada! Era abundante o liquido em sua calcinha. Mas no fundo encontrei algo que me chamou a aten��o. Um vibrador de aproximadamente 19 cm, bem discreto. Pensei eu... Hum... ela � danadinha... Mas logo me voltei ao que interessava. Peguei a calcinha dela e l�bia e cheirava aquela delicia enquanto batia uma punheta deliciosa pensando e imaginando sua buceta. Suguei todo o liquido que a xoxota de Erika havia delicadamente depositado em sua calcinha. E na hora do meu gozo, depositei as ultimas gotas de meu s�men em sua calcinha. Voltei para a sala e continuamos.rnNo fim do dia j� cansada do faxina�o e da arruma��o Erika sugeriu que par�ssemos, e tom�ssemos banho para sairmos e comermos algo. Eu malandro e j� com segundas inten��es disse... Voc� falou para n�s tomarmos banho... Isso que dizer juntos? Ela riu e disse, ta louco! Se minha irm� souber ela me mata! Engra�adinho... e continuou rindo. Ri tamb�m e em tom de brincadeira disse ent�o ta infelizmente quem vai primeiro? Ela disse pode ir... vou depois de vc... Eu falei pode ir vc eu vou continuar a repor as coisas no lugar enquanto isso assim ganhamos tempo... E Erika aceitou. rnAssim que ela entrou no banheiro corri para a porta para olhar pela fechadura. As portas antigas tem buracos generosos... Erika come�ou a se despir... Tirou a camiseta e passou as m�os pelo corpo segurando os seios de forma firme. Depois, desceu as m�os e retirou o shorts e depois a calcinha... Ela fazia tudo lentamente, parecia um stripe. Que corpo lindo. Sua cintura afilada e sua bunda redonda e empinada era um convite. Ao vira de frente quase infarto. Erika tinha uma xoxota enorme e linda. Os l�bios eram grossos e carnudos e seu clit�ris era levemente avantajado saltando aos l�bios vaginais. Erika era completamente desprovida de pelos. Comecei a me masturbar olhando a garota pelo buraco da fechadura. E ent�o Erika pegou seu shorts e sua calcinha e dirigiu-se a porta cai no ch�o sentado pois achava que ela abriria a porta e me pegaria... E ent�o sai dali com o pau duro entre as m�os como um adolescente idiota que olha a vizinha tomando banho na ducha depois da praia.rnAp�s alguns minutos voltei a porta do banheiro e percebi que Erika havia colocado a calcinha e o shorts na ma�aneta bloqueando a minha vis�o. Pensei... Puta que pariu...!!! Ela deve ter me visto. Pensei eu! Mas ouvi algo que me deixou ainda mais transtornado... Ouvi aquele som ?zzzzzzzzzzzzzzzzzz? do vibrador ligado e gemidos contidos quase impercept�veis de Erika que vinha de dentro daquele banheiro.rnMeu deus... Imaginava coisas e mais coisas... mas ai me veio a lucidez. Espera ai! E o filme voltou a minha cabe�a... Primeiro, porque a calcinha que eu peguei em sua mochila estava molhada? Porque Erika estava se masturbando se passamos o dia todo juntos e mais ningu�m esteve conosco? De onde vinha a inspira��o? Na hora que falei do banho a resposta de Erika n�o foi do tipo: vc esta louco, nunca faria isso! Vc esta doido vc � meu cunhado e eu jamais faria isso! Vc � um safado filho da puta vou falar para minha irm�!rnA resposta dela foi... Se minha irm� souber ela me mata! Aquilo seria um sinal? Mas a duvida e o medo nos faz covardes. E ent�o eu prometia a mim mesmo que iria insistir e tentar seduzir aquele menina que me enchia de tes�o. Iria jogar mais indiretas e tentar conversas que a deixassem excitada e iria test�-la... ainda tinha dois dias e uma noite para isso. Sai dali imediatamente e fui para a cozinha.rnErika saiu do banho e avisou que eu poderia entrar... Entrei ainda com os pensamentos em cada detalhe do dia. A camiseta de gola folgada sem suti�, a resposta sobre o banho juntos, a masturba��o no banheiro, a calcinha molhad�ssima, enfim, tudo o que cercava aquele dia.rnEntrei no banheiro pois precisava relaxar e tomar um banho, pois os horm�nios do desejo estavam a n�veis quase que enlouquecedores. Tirei a roupa e ao entrar no Box mal pude acreditar. Erika havia deixado sua calcinha no registro do chuveiro. Era uma calcinha pequena, preta e com os dizeres Love you, na frente e um cora��o atr�s. Mas algo me chamou a aten��o. A calcinha n�o estava lavada! Estava apenas depositada ali cuidadosamente. Podia ver aquela pe�a deliciosa com uma grande quantidade de um liquido transparente que encharcava o fundo da calcinha. Meu cora��o disparou! Meu pau subiu na hora... Peguei a calcinha de dei uma longa e deliciosa lambida. O gosto delicioso meio salgadinho da buceta de Erika, estava ali naquela calcinha. N�o me controlava... Peguei a calcinha, enrolei em meu pau e bati uma deliciosa punheta pensando em minha cunhadinha gostosa. Sem pudor e receio gozei abundantemente enchendo a calcinha de Erika de gozo, deixando-a toda melada. Fiz o mesmo que ela... deixei a calcinha completamente ensopada de gozo no mesmo lugar.rnTomei meu banho e me arrumei para sair... Erika logo apareceu... Ela vestia um vestido agarradinho que demarcava cada curva do seu corpo. Ela era linda. E eu j� havia tomado a decis�o de provoc�-la e atent�-la at� que ela se entregasse, ainda que aquilo fosse uma loucura. Ela era minha cunhada e tinha apenas 19 anos.rnSa�mos de carro e durante todo o tempo eu elogiava Erika. Muitas vezes deixava de ser sutil e fazia elogios a ela sem mesmo ter um motivo ou nem ao menos a conversa estar conduzindo para esse lado. Eu tinha que me controlar... Ser afoito n�o iria me levar onde eu queria. Ent�o fomos a um restaurante italiano e pedimos uma pasta deliciosa acompanhada de um vinho...rnErika falava dos seus planos e anseios... E eu, propositalmente olhava vidrado para ela que num momento me perguntou: rn- Tudo bem?rn- Sim, porque?rn- Voc� parece que esta hipnotizado (e riu).rn- Como n�o poderia ficar?rn- Como assim?rn- Ah Erika, vc � uma mulher interessante, tem uma voz doce, um jeitinho de menina, � um encanto... Al�m de ser muito linda. Que homem que ao estar com vc n�o ficaria hipnotizado pelo seu encanto?rn- Para F�bio! Vc n�o pode ficar assim... rn- Porque?rn- Vc � meu cunhado.rn- Ah ta... e por isso n�o posso te achar bonita, interessante, entre outras coisas...rn- Que coisas?rn- Nem vou falar... J� que o b�sico me � proibido... o avan�ado n�o me pertence... (rimos).rnE continuou a conversa sempre regada aos elogios que fazia a ela. Na volta para casa, Erika ficou muda como se pensasse em algo. Ela disse:rn- Fabio! Vc me acha realmente tudo aquilo que vc disse ou j� estava b�bado e quis tirar onda de mim?rn- De maneira alguma Erika. Tudo o que eu te disse � exatamente o que eu penso sobre vc. rn- Podemos falar da parte avan�ada agora ent�o (e riu).rnEla estava demonstrando interesse e curiosidade... Ent�o agora era a minha hora de fazer o jogo dif�cil.rn- Acho que hoje n�o! Estamos um pouco altos pelo vinho e n�o quero depois receber ou usar isso como desculpa.rn- ahhh...vai fala pra mim... (falou ela colocando as duas m�os em meu ombro)rnMeu pau j� queria rasgar a cal�a... Minhas m�os queriam tocar aquele corpo... E c�rebro quase que ordenava... ?pare o carro e coma essa gostosa agora?. Mas ainda n�o era o momento.rn- Erika... vamos fazer assim? Amanh� durante o dia n�s terminamos o apto e a noite jantamos l� mesmo e falamos sobre isso. O que vc acha?rn- okay! Combinado ent�o.rnEla me deu a m�o como selando um pacto. Seria aquilo um sinal verde? Eu acreditava que sim!rnChegamos em casa e Erika foi para o quarto... Depois foi ao banheiro e ouvi quando o chuveiro ligou... logo pensei! Ela deve ter encontrado a calcinha completamente banhada em gozo e isso me deu um friozinho na barriga. Mas deixei rolar. Ela saiu do banheiro e foi para o quarto dela. Minutos depois entrei no banheiro e vi que a calcinha n�o estava mais l�. Fiquei imaginando N coisas... Voltei a cozinha e logo Erika chegou... Ela disse estar com cede e pegou a jarra de suco dentro da geladeira. Ela vestia uma camiseta folgadinha e estava sem suti�... Eu podia ver como se tivesse vis�o de raio X como aqueles seios eram deliciosos. Usava um shortinho molinho de baby doll e me contive para n�o pular em cima dela e cometer um estupro na minha deliciosa cunhada.rnErika tomou o suco e me deu boa noite. Logo voltei ao banheiro e tomei um banho. Troquei de roupa e ao sair do banheiro me veio a vontade de ir at� a porta do quarto de Erika tentar ver e ouvir algo. Como eu imaginava... dava para ouvir o som do vibrador bem baixinho ?zzzzzzzzz? e fui olhar pela fechadura, claro! A cama de Erika ficava bem de frente com a porta, mas, a penumbra do quarto n�o dava clareza e nitidez... Apenas podia ver que ela estava deitada e que com toda a certeza se masturbava gemendo bem baixinho!rnVoltei a sala e pensava... N�o podia ser. Eu j� havia reunido todos os ind�cios e aquela jovem deliciosa, minha cunhadinha, s� podia estar sentindo o mesmo que eu... N�s est�vamos com uma vontade louca de transar um com o outro. Qual seria a explica��o para ela deixar sua calcinha molhada pra mim, qual seria a explica��o dela querer saber mais sobre o que eu pensava dela, alias, eu deixei entre linhas ?claras? que a tal parte avan�ada tinha conota��o sexual. N�o podia ela estar em duvida sobre o conte�do de nossa conversa do dia seguinte. Bom, j� n�o adiantava pensar em mais nada. O certo � que Erika estava no quarto se masturbando, eu estava na sala morrendo de tes�o e que naquele momento nada iria acontecer. Ent�o, melhor dormir.rnNo dia seguinte acordei cedo, escovei os dentes e fui fazer caf�. Erika acordou logo depois e veio a cozinha. Ela me deu bom dia e me abra�ou pelas costa colocando as m�os em meu peito. Pude sentir seus peitinhos duros e bicudos em minhas costas. Me virei e ela me deu um beijo no rosto e disse... Hum... o cheiro esta bom! Eu estava fazendo caf� e p�o frito na frigideira. Tomamos caf� e continuamos a arrumar a bagun�a daquele apto que parecia intermin�vel. Perto da hora do almo�o tudo j� estava quase terminado e Erika sugeriu uma pausa para descanso. M e deitei no ch�o da sala sobre o tapete e Erika fez o mesmo, por�m, ao contr�rio. Meus p�s ficaram ao lado na sua cabe�a e os dela ao lado da minha. A vis�o que tinha era maravilhosa. O shortinho de Erika estava deixando complemente demarcado todo o volume da xoxota da minha cunhadinha que estufava diante dos meus olhos. Sua pele morena coberta por pelinhos loiros era um encanto.rnErika disse que estava exausta e que viria bem a calhar uma massagem... Ela daria tudo por isso. Eu ent�o falei que, faria uma massagem nela e cobraria baratinho... Ela riu e disse que se fosse bom, bem feita e barata ela queria e sorriu! Peguei, ainda deitado, seu p� e coloquei sobre o meu peito. Uma das pernas ficou no ch�o e a outra estava sobre meu peito... Resumindo: Erika estava arreganhada diante dos meus olhos. O shortinho de lycra dividia sua xoxota em duas partes marcando os l�bios enormes e deliciosos. Eu massageava os p�s da minha cunhada e meu pau latejava de tes�o. Ela gemia dizendo que estava �timo aquele toque e minha cabe�a s� conseguia imaginar ela gemendo de tes�o. Massageei com carinho os p�s de Erika e lhe pedi o outro p�. Ela deixou sobre meu corpo a perna que eu acabara de massagear e me entregou o outro p�. Eu podia perceber ela me olhando, mas, fingia n�o estar vendo. Erika num dado momento disse: Voc� � um cara legal! Eu sempre gostei de voc�! Sempre disposto a ajudar, me ouviu algumas vezes, me deu conselhos, eu fiquei feliz quando vc se ofereceu para estar aqui comigo. Eu fiquei meio sem jeito, pois n�o esperava aquela declara��o. E retribui... Voc� � uma garota ador�vel Erika, sempre ser� um prazer te ajudar! Tenho um carinho muito grande por vc... Ela riu... E disse eu sei disso. Eu brinquei dizendo... Ah �? Sabe mesmo adivinhona! Ela continuou a afirmar que sim... Eu brinquei e disse... J� sei vc tem bola de cristal! Ela rebateu e disse que n�o, que ela apenas tinha batata da perna! Foi ai que meu mundo desabou em vergonha. Minha excita��o e descontrole eram t�o grandes que n�o havia percebido que a perna de Erika que estava sobre o meu corpo estava encostada na parte da batata da perna, no meu pau duro e o tempo todo ela estava sentindo ele latejar. Tentei levar aquilo com naturalidade, no entanto, n�o era para eu ficar sem gra�a, eu estava perdendo o controle. Por�m, j� n�o tinha muita duvida de que eu e minha cunhada est�vamos fazendo o mesmo jogo. Ambos estavam apenas esperando quem daria o primeiro passo.rnA massagem nos p�s acabou e ent�o sugeri que almo��ssemos e depois termin�ssemos os por menores para que a noite tiv�ssemos a nossa conversa. Ela concordou e assim o fizemos. Eu n�o conseguia parar de pensar em v�rias hip�teses. Para mim estava claro que ela queria avan�ar, mas e se eu s� estivesse cego pelo tes�o e vendo coisas? E se eu fizesse uma grande merda dando em cima da minha cunhada e me desse muito mal? Esse risco valia a pena? Bem... eu teria que descobrir isso e ir com cautela.rnO almo�o voou e a tarde tamb�m... Logo o cair da noite come�ava a escurecer o c�u daquele s�bado e n�s j� hav�amos acabado tudo. Sentamos na sala e olhamos ao redor. Erika me olhou e disse: Conseguimos! Eu respondi: Ainda bem... N�o aguentava mais! (rimos) Erika perguntou se estava tudo certo para a noite. Tudo certo o que? Disse ela: O jantar, a conversa, a massagem... Opa... Espera ai espertinha, disse eu! Quem falou em massagem a noite? Ela riu e disse: Ah joguei verde para ver se ganhava uma, afinal aquela nos p�s foi t�o boa... (rimos) e ent�o disse que se ela lavasse a lou�a do jantar eu pensaria no caso da massagem.rnErika ent�o disse que iria tomar banho, j� eram 18:30. Eu aguardei alguns minutos e claro fui espiar aquela morena deliciosa no buraco da fechadura. Ela apenas tomava banho, naquela noite n�o se masturbou no banheiro. Eu j� come�ava a ver ind�cios em tudo... O tes�o � insano e te faz ver at� miragens. Depois de um longo banho ela saiu e foi para o quarto. Entrei no banheiro e tomei um banho demorado e relaxante. Fiz a barba e me vesti com uma camiseta leve e uma bermuda de dessas cheias de bolsos, mas, resolvi dar um toque de ousadia na hist�ria e n�o coloquei a cueca. Ao sair para a sala vi Erika que vestia um vestido de tecido fininho bem folgado e longo estava linda demais para quem ficaria s� em casa.rnDecidimos pedir comida japonesa... Ela e eu ador�vamos. Tinha uma garrafa de vinho branco no apto e isso seria uma boa combina��o. A comida chegou e colocamos a mesinha de centro baixinha da sala no tapete e distribu�mos a comida sobre ela. Tomamos alguns goles de vinho e comemos falando o tempo todo de banalidades de fam�lia, de namoro e de outras coisas. Erika era uma menina cativante e sedutora. Ap�s o jantar, Erika olhou ao redor da mesa e disse: rn- Vc � muito esperto! rn- Eu, porque?rn- Por que n�o tem lou�a pra lavar!!! E se n�o tem lou�a, n�o tem massagem. Poxa... era s� falar que n�o queria fazer, eu ia enteder...(risos).rn- Quem falou que eu n�o quero fazer? S� fiz o pedido onde n�o gerasse lou�a para poder termos mais tempo!rn- hum... Waw... pensou em tudo?rn- Quase tudo. (risos)rnRetiramos os restos de caixas de embalagem e os copos de vinho e colocamos a mesa no lugar... Erika ent�o deitou-se no ch�o de barriga para baixo. Eu perguntei o que ela estava fazendo. Ela responde que estava esperando a massagem... Que moleca folgada! rn- Erika, calma. Onde fica a conversa? (me fiz de dif�cil).rn- Fica no momento certo... Agora � momento de massagem.rn- Bom ent�o fa�amos assim sua folgada... Vamos dar uns 30 minutos para a comida descer e ent�o eu te fa�o a massagem.rn- Okay, mas vou cobrar! (disse sorrindo a menina)rn- N�o sua folgada, quem vai cobrar sou eu lembra? (rimos)rnContinuamos a falar de varias coisas e bobagens da vida... Ent�o ap�s uns 45 minutos eu falei a Erika... Agora podemos ent�o come�ar a sua massagem sua folgada... Ela riu e disse: eba!!! E se jogou no ch�o de barriga para baixo. Era uma menina grande com corpo de mulher. Eu sugeri a ela que se deitasse no sof� ou na cama... Ficaria muito mais confort�vel e f�cil. Ela olhou nos meus olhos e disse: podemos ir pra cama? Eu com a garganta seca disse... Sim!rnErika se deitou na cama de barriga para baixo ainda com o vestido e relaxou. Eu tinha que avan�ar para saber at� onde ela queria ir. Eu ent�o falei... Erika, n�o me leva a mal mas essa sua roupa para fazer massagem n�o esta adequada. Ela disse: � mesmo n�? Quer que eu fique como? Se vc tivesse um biqu�ni seria ideal. Mas, ela n�o tinha e ent�o falou: Posso ficar de calcinha e sitia, afinal da mesma n�? Eu mais que depressa concordei. Erika ficou em p� sobre a cama e abriu o vestido deixando cair sobre a cama. Eu j� havia visto ela in�meras vezes de biqu�ni, mas vela daquele jeito fez minha respira��o falhar. Ela era linda! Perfeita! Esta usando um suti� meia ta�a vermelho com rendas, e sua calcinha fazia parte do conjunto com rendas na frente e babadinhos nas laterais. Meu pau j� estava rasgando a bermuda, lembrando que eu n�o tinha posto cuecas, e o volume era n�tido e ela direcionou os olhos na dire��o dele. Fingiu n�o ter visto nada e se deitou de costas. Peguei o frasco de �leo de am�ndoas doces dela e coloquei em minhas m�os, esfreguei-as e comecei pelos ombros daquela ninfeta linda de pele macia. Carinhosamente eu massageava e deslizava as m�os pelos seus ombros e o come�o das costas. Descia suavemente por suas costas e pelo meio de sua coluna com movimentos circulares e fazendo certa press�o, Erika gemia baixinho enquanto eu me deleitava com sua pele. Peguei mais um pouco de �leo e comecei a massagear seus bra�os, antebra�os e m�os, dedo a dedo. Erika parecia amar o toque, que a todo momento eu deixava mais carinhoso. Eu queria passar a ela naquela massagem sedu��o, sensualidade e carinho. Fui as costas novamente e desci at� a sua lombar, e ai, n�o sabia o que fazer. Passo as m�os por sua bunda? Finjo que aquela bunda linda n�o existe e vou direto para as coxas? O que fazer? Decidi ent�o ignorar tabus, medos e outras coisas... Afinal eu estava ali com uma menina, minha cunhada, deliciosa, semi nua... N�o dava para ficar com medinhos n�o �?rnPeguei um pouco mais de �leo e comecei a massagear suas n�degas... Erika soltou um gemido diferente dos outros. Ela estava sentindo prazer. Eu fazia press�o e for�a, mas, com carinho na massagem e sabia que seu clit�ris deveria estar sendo massageado pelo colch�o e ela deveria estar excitada, principalmente quando comecei a massagear sua lombar e suas n�degas. Dediquei um longo tempo a massagear aquela bunda linda, deliciosa e durinha. Ent�o passei at� as coxas. Minha m�os comprimiam as coxas de Erika e faziam movimentos de vai e vem lentos e fortes. Propositalmente eu meio que esfregava Erika no colch�o na tentativa de gerar atrito entre seu clit�ris e o colch�o. Parecia estar dando certo, pois, os gemidos dela se intensificaram e eram diferentes. Continuei pernas a baixo massageando cada pedacinho dela.rnAp�s massagear os p�s de Erika pedi que ela se virasse e ent�o faria o caminho de volta. E assim o fiz... Ao chegar novamente em suas coxas a vis�o mais maravilhosa do mundo se construiu em minha retinas. A calcinha vermelha de Erika delatava sua excita��o com uma mancha mais escura no tecido na dire��o de sua rachinha. Sim, Erika estava molhada e receptiva. Massageei sua coxa direita e depois a esquerda. Ao chegar em sua virilha e seu quadril deixava meus dedos displicentemente dar toque sutis em sua xoxota... Aquilo era uma loucura. Pude sentir o dedo escorregar no l�quido que brotava da calcinha de Erika. Encaixei-me de joelhos entre suas pernas e comecei a massagear as laterais do seu corpo. Erika de olhos abertos me olhava nos olhos sem dizer nada apenas alternava suspiros e fechadas de olhos. Peguei o frasco de �leo e desta vez n�o coloquei nas m�os... Deixei pingar sobre a barriga dela... Nesse momento j� sabia que era uma quest�o de tempo... Ela se arrepiou, mordeu os l�bios e deixou a cabe�a cair lentamente para a lateral do corpo. N�o massageei sua barriga e sim, acariciei-a com delicadeza. Deslizei as m�os por seu abd�men e pelas laterais do seu corpo... Sem pudor enfiei minhas m�os entre o colch�o e suas costas soltando o fecho do suti�. Ela voltou a cabe�a em minha dire��o e olhou no fundo dos meus olhos dizendo. Vc tem certeza do que esta fazendo? N�o ter� volta! Eu disse, estou apenas fazendo massagem... H� algo mais que eu tenha perdido? Ela sorriu e voltou a fechar os olhos e deixar a cabe�a cair para a lateral do corpo. Retirei seu suti�... Erika tinha seios lindos. Eram de m�dios e empinadinhos, os bicos eram pequenos e durinhos. Uma obra de arte! rnMais uma vez peguei frasco de �leo de deixei gotejar nos seios de Erika... ela soltou um gemido mais alto que revelava o seu tes�o. Ent�o comecei a massagear seus seios com movimentos delicados e circulares. Apalpava aqueles seios lindos que cabiam em minhas m�os e espremia entre os dedos de forma delicada seus biquinhos pequenos. N�o t�nhamos mais nenhuma duvida, nem eu, nem ela de que aquilo iria evoluir para algo maior. No entanto eu queria manter uma postura... A postura do � s� uma massagem.rnDeixei os seios de Erika completamente excitados e rijos para traz e comecei ent�o a massagear seus ombros e pesco�o. J� no fim da massagem sai do meio das pernas de Erika e acomodei sua cabe�a entre as minhas pernas para massagear sua nuca, por�m, propositalmente deixei meu pau duro encostar em sua nuca para que ela pudesse sentir minha excita��o.rnComo b�nus massageei seu rosto e nesse momento Erika abriu os olhos e me olhava fixamente nos olhos.rn- pronto folgada... acabou!rn-j�? D� pra come�ar tudo de novo?rn-d�... claro... Por�m ser� mais caro!rn- eu pago o que for preciso (risos)rn- o que for preciso?rn- Sim.rn- Tudo?rn- Sim...rn- Erika, temos que conversar...rn- okay...rnEla ent�o levantou-se e ficou ajoelhada de frente pra mim que tamb�m estava ajoelhado e disse: Quem come�a... vc ou eu? Eu disse: Isso n�o � uma brincadeira, j� decidido a falar tudo o que estava preso dentro do peito. Ela respondeu que sabia que n�o era. E naquele momento, aquela menina de 19 anos, minha cunhada deu um show de maturidade. Disse ela: F�, vc pensa que eu n�o saquei vc todos esses anos? Seus olhares, a excita��o por dentro da sunga quando �amos a praia. Seu carinho e aten��o comigo. Sua maneira gentil de falar e de me acolher quando precisei. F� eu sempre percebi que vc era mais do que meu cunhado querido. E tamb�m vou ser sincera, isso nunca me incomodou, alias, eu sempre gostei de ter vc por perto e sempre tive atra��o por vc que tentava disfar�ar ao m�ximo. Ela passou quase 19 minutos falando e me elogiando. Poxa eu n�o sabia de tudo isso... disse eu! Ah F�, fala a verdade, n�o somos de ferro uma hora isso iria explodir. Ent�o perguntei:rn- E sua irm�? rnErika disse: o que tem ela? rn-Como ela fica Erika?rn- N�o fica... Ela tem que estar fora dessa. N�o queremos magoar ningu�m, mas queremos viver o que sentimos e n�o quero me gabar mais sei que vc tbm sente... (e sem cerim�nia pegou no meu pau sobre a bermuda e disse) isso aqui n�o deixa duvidas.rnNesse momento, enlacei seu pesco�o com a m�o e a puxei de encontro a mim. Abracei Erika sentindo o corpo quente e macio dela. Ela se encaixou em mim e se aninhou com a cabe�a entre meu peito e meu pesco�o.rnEla ent�o sumiu minha camiseta e a retirou dizendo que queria sentir meu corpo e voltou a me abra�ar da mesmo forma aninhada. Sentir os seios durinhos da minha cunhadinha em meu peito era demais. Ela tinha o corpo quente e macio! Logo Erika me olhou nos olhos e disse: N�s nos queremos e estamos esperando por isso a muito tempo. E ent�o aquela menina linda me ofereceu sua boca. Nos beijamos carinhosamente... Um beijo longo, sem pressa, apaixonado, e quente. Nossos l�bios estavam ardendo em desejo e nossas l�nguas macias se tocavam. Eu ora sugava a l�ngua de Erika e ora tinha a minha l�ngua sugada de forma doce, macia e carinhosa. Nos entregamos aquele beijo delicioso. E naquele momento eu n�o pensava em mais nada a n�o ser amar e dar aquela linda mulher todo o meu carinho, paix�o e desejo.rnErika tinha um dos beijos mais incr�veis que eu j� havia provado, n�o queria deixar sua boca. Ela ent�o percorria as unhas em minhas costas de leve, pois sabia que, n�o podia deixar marcar. Erika come�ou a beijar meu rosto e seguiu em dire��o a minha orelha. Enfiou sem cerim�nia a l�ngua dentro de meu ouvido de for�a carinhosa, sugou meus l�bulos e lab�u minha orelha por traz. Beijou minha nuca fazendo meu corpo arrepiar. Suas m�os, uma nas minhas costas continuava a me arranhar e a outra apertava entre os dedos meus mamilos.rnErika era doce, uma amante incrivelmente carinhosa e delicada. Ela ent�o desceu aos meus ombros e os mordiscava e beijava. Foi descendo pelos meus bra�os e ao chegar na altura do meu peito saltou abocanhando com suavidade meus mamilos... Passou um bom tempo os sugando e mordendo enquanto, ainda por cima da bermuda, acariciava meu pau. Eu em transe, deslizava as m�os pelo corpo daquela menina doce e meiga sentindo sua pele arrepiada. O que mais me chamou a aten��o. Eu n�o havia tocado sua xoxota e nem seus seios ainda, apenas estava acariciando seus cabelos lisos e negros enquanto ela me lambia o corpo e Erika estava completamente arrepiada de tes�o... Ela sentia tes�o por mim, independente de toque ou excita��o. Aquilo me fez pirar.rnErika foi descendo pelo meu t�rax, barriga e ent�o abriu o bot�o da minha bermuda... Lentamente ela fui abrindo o z�per enquanto olhava nos meus olhos... levantei-me ainda de joelhos na cama e Erika abaixou minha bermuda deixando meu pau duro e latejando a mostra. Ela p�s a m�o em meu saco e deslizou dele lentamente com os dedos at� a cabecinha. Depois com as m�os que mais pareciam ser de veludo come�ou a me masturbar bem devagar. Era alucinante e torturante sentir aquilo. As m�os quentes de Erika deslizavam como plumas me punhetando, acariciando meu saco e me enchendo de prazer... Erika ent�o se p�s de quatro na cama, posicionou a cabe�a lateralmente de forma que conseguisse olhar meus olhos e ent�o deu uma delicada lambida com a pontinha da l�ngua desde meu saco at� a cabe�a do meu pau... Com movimentos circulares Erika circulou com a l�ngua a cabecinha do meu pau e come�ou a engoli-lo lentamente. O calor da boca dela era algo que jamais conseguirei descrever. Acredito que ela tenha levado uns 5 minutos at� enfi�-lo todo na boca. Ela era carinhosa, doce, meiga e comecei a perceber que n�o era sexo o que faz�amos ali. Ela me chupava com carinho deixando uma grande quantidade de saliva e logo me masturbava usando sua saliva escorregadia como lubrificante. Ela era linda, tinha tra�os delicados no rosto, nariz afilado e empinadinho, cabelos lisos e longos e ver aquela mulher linda me sugando, misturado ao fetiche de ser minha cunhada, juntamente com aquele sexo oral t�o delicioso e perfeito em poucos minutos eu explodiria em sua boca. Disse que se ela continuasse assim eu n�o aguentaria e gozaria em sua boca. Ent�o, Erika pediu para que eu sentasse na lateral da cama, desceu e se ajoelhando no ch�o colocando um travesseiro nos joelhos. Na lateral da cama e entre minhas pernas, Erika continuou a chupar lentamente e de forma delicada. Ela agora quase n�o usava as m�os, apenas a boca e sua l�ngua macia. Eu voltei a repetir que aquilo iria me fazer gozar. Ela batendo punheta me olhou e disse com uma voz sexy... Eu nunca deixei nenhum namorado gozar na minha boca, nem sei que gosto tem, mas a sua eu quero toda em minha boca e mesmo que for o mais amargo dos gostos, para mim, ser� como meu por todo o desejo e tes�o que tenho por vc... Goza pra mim ent�o F�... E voltou a chupar meu pau lentamente enfiando todo na boca e subindo at� a cabecinha onde ela enroscava a l�ngua, girava e voltava a descer... N�o dava mais... Anunciei o gozo e enchi sua boca. Ela continuou lentamente a me sugar e n�o vi uma gota se quer escorrer para fora de sua boca. Erika sugava com for�a, como se quisesse tirar todo o gozo que ainda estava dentro de mim. Ela me olhou nos olhos e ent�o engoliu todo o gozo que depositei em sua boca. Ela fez uma carinha de certa dificuldade como se estivesse tomando um rem�dio ruim. Mas engoliu tudo e p�s as m�os no peito e disse... nossa, que gosto forte e quente! Sorriu e voltou a chupar meu pau...rnAquilo era surreal, minha mulher nunca, jamais havia feito isso por mim. E sua irm� de 19 anos acabara de engolir meu gozo como se aquilo fosse um alimento talvez ruim, mas, necess�rio para ela.rnPeguei as m�os de Erika levantei-a e a deitei na cama e montei sobre ela que ainda estava de calcinha. Olhei em seus olhos de menina e beijei-a carinhosamente por um longo tempo. Ela me abra�ava e me puxava com ternura e vontade. Parec�amos um casal de namorados apaixonados que estavam se amando pela primeira vez. Logo comecei a beijar seu rosto em busca de sua orelha. Suguei seus l�bulos e passeei minha l�ngua dentro de seu ouvido. Erika gemia e me chamava de amor. Pedia pra eu ser carinhoso com ela e ter paci�ncia. N�o entendi e disse que teria toda a paci�ncia do mundo. Desci por seu pesco�o a beijando enquanto minhas m�os acariciavam sua pele. At� encontrar seus seios durinhos e excitados. Os suguei retribuindo todo o carinho que me foi dado por aquela garota. Mordiscava seus biquinhos e os sugava, lambia o entorno dos seios e suas axilas. O gosto do �leo doce impregnava minha boca e me deixava extasiado. Ap�s um longo per�odo sugando os seios de Erika fui descendo por sua barriga beijando-a e lambendo sua pele quente e levemente suada. Ela estava me parecendo ansiosa e agitada. rnLacei as al�as laterais de sua calcinha com meus dedos indicadores e lentamente fui retirando-a pelas coxas at� que minha cunhada estava ali, diante de meus olhos, completamente nua. Erika tinha uma xoxota carnuda... Seus l�bios eram fartos, seu clit�ris pequeno e ela era completamente desprovida de p�los. Lisinha, pois fazia depila��o e n�o se raspava. Apenas para provocar, dei um beijo suave em sua xoxota deslizando a l�ngua pelo meio de sua fenda que estava completamente molhada. Erika soltou um longo gemido de sofrimento e prazer... Depois, me encaixei entre suas pernas e subi propositalmente para sugar seus seios e beijar sua boca... Tudo para pode encostar e ro�ar meu pau em sua xoxota.rnErika ao sentir meu pau em contato com a fenda de sua xoxota molhada ficou mais ofegante e gemia de prazer... Passei ent�o a pincelar a cabecinha dele no meio da fenda molhada de Erika que se contorcia de prazer enquanto nos beij�vamos.rnVoltei a xoxota de Erika beijando seus l�bios e os sugando com carinho. Com meus dedos separei os l�bios para poder enfiar minha l�ngua em seu clit�ris e enche-la de prazer. Erika se contorcia e gemia... Era uma menina que estava se descobrindo com seu cunhado... Dei um beijo na xoxota de Erika como acabara de beijar sua boca. Um longo beijo de l�ngua como se aquela deliciosa xoxota quente com sabor levemente salgado que minava um licor quente e expe�o, fosse a sua pr�pria boca. Erika chegou ao orgasmo logo ap�s o beijo de l�ngua que recebeu na xoxota.rnAbracei suas pernas e voltei a lamber aquela menina t�o doce e delicada agora com passeios de minha l�ngua do clit�ris at� seu cuzinho que piscava toda vez que minha l�ngua o tocava. Erika teve mais dois orgasmos com essa deliciosa brincadeira.rnSubi na posi��o papai e mam�e e apontei meu pau em sua fenda receptiva e me preparei para penetra-la. Erika olhou em meus olhos e pediu... Por favor! Devagar... N�o me machuca! Imediatamente eu parei os preparativos e deitei ao lado dela. Perguntei o que estava acontecendo e porque o medo de ser machucada. Erika explicou-me que, ela tinha tido apenas uma rela��o, uma �nica at� hoje e o rapaz, um namorado de poucos meses foi bruto ao tira a virgindade dela. Tanto que ela nunca mais se sentiu a vontade em deixar um homem penetr�-la. Ele foi bruto e me machucou. Como foi uma �nica vez, eu nem sei se sou virgem ainda, se n�o sou... Apenas quero que seja diferente.rnAquela menina era um doce... como um moleque idiota poderia ter feito aquilo? Ent�o, acariciei o corpo de minha cunhada e a beijei novamente por um longo tempo enquanto afagava seus cabelos. Novamente, beijei todo o corpo daquela menina-mulher deixando ela por vezes completamente arrepiada. Sua xoxota minava licor do prazer que chegava at� a molhar o colch�o. Suguei ela mais uma vez e beijei aquele sexo lindo como se fosse uma boca sedenta e delicada.rnEnt�o abri suas pernas e comecei a massagear seu clit�ris com a cabecinha do meu pau enquanto deslizava ele para cima e para baixo. Logo o posicionei em sua fenda, abracei Erika colocando meus bra�os por tr�s dos bra�os dela e minhas m�os em sua nuca. Comecei a beija-la e lentamente introduzir meu pau dentro daquela menina t�o delicada e carinhosa. Pude sentir a cabecinha do meu pau abrindo as carnes quentes, macias e encharcadas de Erika que gemia e tinha a respira��o ofegante. Beijava mais e mais sua boca enquanto acariciava seus cabelos... rnParei quando senti que metade de meu pau havia entrado nela e comecei a retir�-lo de dentro para que Erika se acostumasse com o volume que praticamente a rasgava por dentro. Erika ent�o me segurou pelas n�degas me fazendo para a retirada, olhou-me nos olhos e movendo ela mesma seu corpo terminou de introduzir a restante dele em sua xoxota quente e molhada. Erika rebolava vagarosamente... E confesso que inicialmente senti um incomodo pois, a xoxota da minha cunhada era apertada ao extremo, tanto que chegava a machucar um pouco. Erika rebolava seu corpo esfregando seu clit�ris contra a minha pelve. Ela come�ou a me puxar de encontro a ela e gemia de prazer... Nos beij�vamos... Era tudo t�o perfeito... t�o lindo...rnComecei a fazer movimentos lentos e circulares com o quadril enquanto penetrava Erika e ao mesmo tempo sugava seus seios e alternava beijando sua boca... Nunca havia sentido algo assim com ningu�m... O tes�o era completamente alucinante e anestesiante. Eu me sentia flutuando.rnFoi ent�o que olhei para o rosto de Erika e ela estava chorando. Fiquei desesperado... Seria dor, arrependimento ou sei l�! E parei meus movimentos... Ela me olhou profundamente e pediu que n�o parasse... Perguntei o que foi... E ela disse... n�o para por favor... E continuou a chorar baixinho e logo aquela menina de 19 anos, minha cunhada estava tendo um orgasmo. Seu corpo entrou em convuls�o, sua pele ficou toda arrepiada, ela mordia os l�bios e apertava meus bra�os rebolando de forma lenta mais vigorosa e forte.rnErika teve um orgasmo que eu jamais vira uma mulher ter.rnPerguntei a ela se estava tudo bem e ele disse que sim! Fiquei com receio de perguntar o porque do choro e ter uma resposta broxante. E enquanto eu ainda pensava Erika me rolou na cama e montou sobre mim. Ela me beijou a boca e pegou meu pau com uma das m�os e ficou esfregando em seus l�bios vaginais molhados e exuberantes. Logo ela posicionou a cabecinha na entrada de sua gruta apertada e quente e foi sentando lentamente at� engolir por completo meu pau. Agora j� n�o sentia o aperto meio desconfort�vel que sentira anteriormente. Era delicioso sentir, ter e ver aquela linda mulher me cavalgando.rnErika ent�o deitou sobre meu corpo e me beijava a boca... Ent�o ela diminuiu o ritmo e me olhou nos olhos... falou comigo sem parar os movimentos... Sabe por que eu chorei aquela hora? Porque eu sempre sonhei que minha primeira vez fosse assim, com um cara carinhoso, que me respeitasse me deixasse calma, relaxada e que soubesse me dar prazer mesmo sendo minha primeira vez. E vc me fez sentir tudo isso. Eu nunca iria imaginar que conseguiria gozar com um homem me penetrando. Mas vc foi delicado e doce comigo... Me senti protegida e amada. N�o sei o que me deu, minhas pernas balan�aram, meu corpo balan�ou, minhas cabe�a deu um 180� s� sei que abracei minha cunhada e come�amos a nos beijar e nos amar com carinho... Eu nunca havia penetrado uma mulher t�o especial e maravilhosa em toda a minha vida... No calor da emo��o quando dei por mim estava ali com Erika sobre meu corpo rebolando lentamente e est�vamos os dois chorando um olhando para o outro. Erika teve mais um orgasmo e ent�o pedi a ela que me fizesse gozar daquele jeito.rnErika ent�o apoiou suas m�os em meu peito, ficou apoiada em suas pernas comigo entre elas e come�ou a fazer movimentos lentos subindo de descendo... Ela me olhou, me chamou de amor e perguntou... Vc seria capaz de gozar comigo assim, sem for�a, sem socadas violentas apenas com esse movimentos lentos do meu corpo engolindo o seu... Eu achei aquilo t�o delicado que a beijei novamente na boca e disse que, como uma mulher t�o linda, doce e delicada, aquilo n�o seria nada dif�cil...rnE ent�o naquela posi��o Erika ficou cavalgando lenta e profundamente meu pau e eu podia sentir o calor de seu sexo e as contra��es de sua deliciosa xoxota a me engolir... N�o demorou e anunciei meu gozo! Erika desabou pra cima de mim me beijando a boca e rebolando agora colada ao meu corpo. Enchi sua xoxota de gozo e Erika dizia poder sentir cada ejaculada que dava dentro dela. rnNaquela noite nos amamos pela madrugada a dentro... Dormimos abra�ados e no dia seguinte nos amamos novamente. No domingo fizemos todas as revela��es... Erika me falou que sabia que eu a observava e que deixava a calcinha de prop�sito para mim, sabia tamb�m que eu me masturbava com a calcinha dela e no dia que eu deixei a calcinha dela completamente gozada ela provou um pouco do meu gozo e depois se masturbou pensando em mim... E eu tamb�m me abri e contei tudo a ela... Minhas espiadas em sua bolsa, pela fechadura... enfim. Jogamos limpo por�m ainda faltava definir os rumos daquela situa��o.rnO que aconteceu... fizemos amor o dia todo e t�nhamos que ir embora infelizmente naquele domingo. Erika exp�s seus medos e anseios, seus desejos e fantasias de uma garota que agora sim, tinha sido amada. Naquele dia durante nossa ultima rela��o, Erika pediu para ser possu�da por tr�s, falei que seria doloroso e que era muito dif�cil para ela que n�o tinha experi�ncia, mesmo assim ela insistiu... rnClaro, n�o conseguiu devido a dor.rnMais isso n�o era problema j� que est�vamos namorando e t�nhamos todo o tempo do mundo. Sim! Namorando! Eu e Erika decidimos que seriamos namorados. Ela prometeu que n�o teria outra pessoa enquanto estivesse comigo, mesmo sabendo que eu e a irm� dela transariamos. Ela disse n�o se importar desde que eu a tratasse com carinho e a amasse como fiz, sempre! Promessas feitas, fomos embora felizes e realizados.rnEu e Erika ficamos por cerca de 4 anos juntos. At� que ela me disse que estava interessada em um rapaz do trabalho. Naquele dia eu sabia que eu e minha cunhadinha linda est�vamos encerrando nosso ciclo de amor. Naquele mesmo dia, fomos a um motel da cidade durante a tarde e nos amamos loucamente... Erika, como forma de carinho na despedida, fez sexo anal pela primeira e ultima vez comigo. Mesmo com dor e aos prantos ela disse que aquela virgindade deveria ser minha. Nunca mais nos relacionamos sexualmente. Mais sei que, Erika nunca se esquecer� do seu cunhado.rn

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