Segunda opini�o... rnrnO primeiro dia de aulas n�o se esquece quando come�a bem, in�cio de semestre, curso de Administra��o, uma professora despertou meus impulsos sexuais. rnrnChamava-se Suelem, linda, 35 anos, alta, rosto bonito, pernas bem torneadas, sorriso contagiante, linguagem correta, sofisticada, sotaque alem�o, um col�rio para os meus olhos. rnrnN�o preciso dizer que os alunos, do sexo masculino, estavam ca�dos por ela e que muitas masturba��es foram executadas em seu louvor nos WC da Faculdade...! Mas, era casada, s�ria, embora provocante em seu modo de vestir-se, divertia-se bastante com o frisson que a sua presen�a sensual e encantadora produzia em nossa turma, predominantemente masculina.rnrnMe considero bem informado, como diz algumas amigas, um gentleman, sou adepto do princ�pio, ?mulher que n�o d�, s� minha m�e?, e a professora Suelem se revelava t�o inacess�vel a qualquer tentativa de sedu��o, que a id�ia de transar com ela j� se me afigurava como um sonho, um amor plat�nico, apenas uma fantasia er�tica. rnrnN�o obstante, nas vezes em que mant�nhamos um col�quio mais pessoal, ela parecia me olhar com uma certa mal�cia travessa, e eu a via como uma crian�a fascinada por um brinquedo perigoso.rnrnEu sentia que ela me distinguia dos outros alunos, com uma aten��o especial, sempre que podia aproximava de mansinho, como quem n�o quer nada e lhe tecia elogios pela mat�ria, prepara��o das aulas, sua dedica��o aos alunos etc e tal, mas me recusava a acreditar que sua aten��o fosse um interesse n�o-profissional. rnrnNa verdade, a leitura que eu fazia da situa��o era a seguinte: a professora Suelem era t�o bonita e t�o apetitosa, mas t�o fora do meu raio de a��o sexual, que com�-la s� seria poss�vel se usasse a for�a! E eu estava t�o louco por ela que fantasiava muito sobre isso. E dizia para os meus colegas mais chegados: rnrn- Caras, se essa mulher passar por mim, numa rua escura, noite alta, sem ningu�m por perto, acho que n�o vou aguentar. Jogo-a no ch�o e a estupro sem d� nem piedade, nem que depois tenha que gastar meus caraminguados com advogados. E � l�gico que isso era motivo de goza��o dos colegas.rnrnUm dia, quase um ano depois, dirigindo em dire��o à Faculdade, eu a vi numa parada de �nibus. Estranhei, pois ela possu�a carro, vinha sempre de S�o Paulo, onde residia. Parei e inquiri: rnrn- Oi, professora, cad� o seu carro? rnrn- Est� na oficina. Quer me dar uma carona?rnClaro que eu dava! Eu daria tudo para aquela mulher! Existem mulheres e existem f�meas, e a professora Suelem era um not�vel esp�cime de f�mea bem dotada pela natureza! A professora entrou no carro, sentou-se ao meu lado, e eu fiquei com medo de n�o poder mais dirigir, pois ela usava uma saia generosa, que mostrava as suas pernas bem delineadas e bom peda�o de suas coxas douradas pelo sol.rnrnAl�m disso, vestia uma blusa decotada, dando para ver um pedacinho do seu suti� preto e o excitante sulco de dois seios irresist�veis. Senti at� calafrios ao posicionar meu olhar por t�o estreita abertura e imaginar beijando t�o doce criatura, que comecei a ficar excitado com tal imagina��o. Em certa hora, ela virou-se de repente para mim e notou o meu olhar guloso. Sorriu, maliciosa, e falou: rnrn- Preste aten��o no tr�nsito, menino. rnrnEu aproveitei a deixa e arrisquei no tudo ou nada: rnrn- Est� dif�cil, professora. A senhora com essa saia e essa blusa toda sensual. rnEla deu uma risadinha ir�nica: rnrn- Humm, o meu aluno parece que est� querendo seduzir a sua professora... rnrnUm pouco mais à frente, havia diariamente um constante engarrafamento pelo excesso de alunos que neste mesmo hor�rio dirigiam-se à faculdade, e ficamos parados por uns cinco minutos. Aproveitei a oportunidade �nica para jogar toda xavecagem pra cima daquela mulher: rnrn- A senhora disse querendo seduzir? Vamos tirar o verbo do Ger�ndio e coloc�-lo no Presente? rnrnEla tornou a rir maliciosamente, mas entrou no jogo: rnrn- Ent�o, o meu aluno QUER seduzir a sua professora? Quantos anos voc� tem? rnrnEu ri: - N�o se preocupe, professora. rnrnCertamente devo ser jovem h� mais tempo que a mestra, e por isto jamais ser� acusada de pedofilia com aluninho. J� tenho muitos anos de janela. rnrnEla deu uma sonora gargalhada, encostou a cabe�a nos meus ombros, e falou, cativante: rnrn- Humm...Parece que peguei carona com um garanh�o de plant�o, hein? rnrnOra, eu n�o poderia deixar que aquela viagem terminasse assim, impunemente. rnrn- Garanh�o, n�o, professora, um apaixonado pela mestra. rnrnEla parou de rir, mas ainda tinha um olhar travesso: rnrn- Apaixonado! Quem diria! Est� querendo brincar comigo? rnrn- N�o, professora, eu me apaixonei pela senhora desde o primeiro dia de aula. rnEla ficou mais s�ria ainda:rnrn- Sabe que sou casada? Moro em S�o Paulo, s� venho a SJ Campos para dar aulas?rnrn- Sim, professora, mas o fato de ser casada n�o me impede de am�-la e desej�-la. N�o estou lhe pedindo que fa�a ou deixe de fazer alguma coisa a respeito. S� quero que respeite o meu direito de sonhar em t�-la para mim. S� isso. rnrnEla sorriu, mas, dessa vez, docemente, como enlevada por um pensamento delicioso:rnrn- Caramba, estou à beira do abismo.Voc� � um ador�vel sedutor. Faz isso com todas? Pobrezinhas delas!...rnrnEst�vamos j� perto da Faculdade. Uma nova paradinha, e eu continuei: rnrn- N�o, professora, n�o sou um sedutor profissional. Estou louco pela senhora, � isso.rnrnAlias s� isso mesmo, um sonho plat�nico imposs�vel. rnrnE a viagem chegou ao fim. Parei no estacionamento do Campus. Antes de descer, ela me encarou, com os olhos brilhantes e o peito arfando, parecendo emocionada: rnrn- Est� mesmo apaixonado por mim?rnrnEla pegou a minha m�o, por cima do volante, e completou:rnrn- Ent�o, n�o me chame mais de professora ou de senhora. Para voc� eu sou a Suelem. rnrnDeu-me um selinho nos l�bios e desceu. Botei a cabe�a para fora da janela do carro e perguntei: rnrn- A conversa tem segundo turno? rnrnEla tornou a rir, faceira:rnrn- Oh, meu Deus, voc� n�o desiste mesmo. Est� bom, espere-me na sa�da, às 21h30, hoje n�o vou viajar a noite pra S�o Paulo, pretendo dormir em SJ Campos, voc� sabe estou sem carro at� amanh�.rnrnEu tinha em encontro marcado com a conceituada Dra. Suelem, professora de IEAF - Introdu��o ao Estudo de Administra��o Financeira! Muito tempo antes da hora marcada, eu j� tinha despachado as pessoas que costumeiramente pegavam carona comigo de volta, e l� estava eu, esperando-a na sa�da do Campus. Ela saiu de cabe�a baixa, viu-me, veio r�pida para o carro, abri a porta, e ela entrou. Deu-me um r�pido oi e sentou-se, parecendo um tanto tensa e preocupada.rnrn- Aonde vamos? Perguntou ela. Eu arrisquei: rnrn- Que tal um motel?rnrn- Mas � um motel, est� indo r�pido demais, mocinho!rnrn- Escute, professora...ou melhor senhora. rnEla cortou-me a frase:rnrn- Professora! Senhora n�o, apenas Suelem.rn- Escute, Suelem, voc� n�o ser� obrigada a fazer nada que n�o queira fazer. Acontece que voc� � uma mulher conhecida, casada, e l� � bem discreto, como ali�s s�o todos os bons mot�is. Mas, repito, n�o acontecer� nada que voc� n�o queira.rnrn- Est� bem, mocinho, j� que n�o tem nenhumas "segundas" inten��es, vamos l�! rnRepliquei: rnrn- Para falar a verdade, Suelem, tenho segundas, terceiras e muito mais inten��es que voc� nem imagina, mas n�o vou for�ar barra nenhuma.rnrnAo chegarmos no motel e adentrarmos a su�te, ela sentou-se à cama, e convalidou: rn- Escute, antes de qualquer coisa, vamos esclarecer alguns pontos. rnrnSentei-me e ela continuou:rnrn- Apesar do modernismo atual, da libera��o feminina, ainda sou muito careta, em fun��o da rigorosa educa��o familiar que recebi. N�o fa�o sexo por sexo, meu marido foi o meu primeiro namorado e at� agora � o �nico homem com quem j� me deitei. Estou com voc� aqui, confesso, porque me senti atra�da por voc�, mas n�o creio que eu seja a mulher certa para voc�. Como j� lhe disse, sou muito careta, cheia de receios e medos, talvez esteja aqui pela curiosidade em saber como � um homem diferente do que conhe�o. Talvez pela curiosidade de uma ?segunda opini�o?.rnrnEu a abracei carinhosamente, cheia de ternura, e com mais tes�o, por causa das suas palavras! e murmurei: rnrn- Mas � a mulher-careta mais linda que j� vi.rn- Relaxe amor, acredito que voc� seja um vulc�o adormecido, um tsunami rninsuspeitado, e que est� prestes a acordar às suas f�rias.rnrnEla riu e eu comecei a acariciar o seu rosto, beijar o seu pesco�o, a sua boca. Pouco a pouco, o seu instinto de f�mea come�ou a reagir e ela foi se soltando, correspondendo plenamente ao beijo, a pele se arrepiando, o peito arfando. rnrnQuando beijei a curva dos seus seios, ela gemeu baixinho. Sentindo-a preparada para o pr�ximo passo, deitei-a na cama, tirei-lhe a blusa e o suti� delicadamente, n�o querendo demonstrar nem apressado nem ansioso, para n�o constrang�-la; aquela mulher era especial, f�mea de um �nico macho, era preciso ir devagar, carinhosamente conquistando cada cent�metro de seu corpo. rnrnA vis�o dos seus seios m�dios, de biquinhos r�seos e eri�ados, me enlouqueceu de tes�o.rnCompenetrei-me, tinha que agir devagar pra n�o espantar a ca�a. Beijei delicadamente cada mamilos, enquanto ela se arrepiava e gemia, como se um vento frio soprasse e atravessasse o seu corpo. Meti a m�o direita por baixo de sua saia e acariciei a sua vulva por cima da calcinha. Para minha surpresa, a calcinha j� estava bastante umedecida pelo pr�-orgasmo. rnrnNesse momento, ela abriu os olhos e disse; rn- Espere. Recolheu as suas roupas apressadamente e correu para o banheiro. rnPQP, pensei, imaginei com meus bot�es, estraguei tudo, acordei de meus sonhos!!!!!rnrnEnquanto mil coisas passavam pela cabe�a, ou�o delicadamente sua voz dizendo:rnrn- Calma, volto j�, coisas de mulher, quero ficar bonita pra voc�.rnrnRapidamente, a adrenalina acendeu ainda mais meus desejos, preparei-me tamb�m para o vamos-ao-que-interessa, despindo-me rapidamente, ficando s� de cueca e com o �rg�o copulador t�o duro e apontando para cima como se fosse uma alavanca. rnrnEla voltou enrolada numa toalha, os olhos brilhantes de excita��o. Fingiu n�o notar o volume na cueca, olhou-me por um instante, e deixou a toalha cair aos seus p�s... rnrnQue coisa mais linda, aquela mulher toda nua! N�o depilava os p�los pubianos e aquele enorme monte de cabelos negros constratava com a brancura da sua barriga, das suas coxas! Os seios m�dios, durinhos, empinados, t�rgidos, pediam bocas famintas de desejo...rnrnPelas barbas do profeta, se tes�o matasse, eu cairia durinho naquela hora!... Ao diabo com o respeito pela professora (nessa hora, mulher nenhuma gosta de respeito!...), aquilo era tenta��o demais!.. rnrnLevantei-me nu, com o mastro em riste, abracei-a fortemente, o meu p�nis dur�ssimo ro�ando a sua barriga. Deitei-a na cama e passei a viajar pelo seu corpo com a minha l�ngua. Lambi e beijei o seu pesco�o, beijei e suguei os mamilos deliciosos dos seus peitinhos. Quando cheguei a�, ela, como uma m�e faz com o seu beb�, segurou os seios, oferecendo-os para a mamada. rnrnA minha professora era toda vol�pia! Mamei alguns minutos naqueles apetitosos peitos, enquanto acariciava as suas coxas e o seu sexo cabeludo. Depois, lambi o seu umbiguinho e fui descendo para a vagina, enquanto ela se se contorcia e gemia baixinho. Apesar da lux�ria que me enlouquecia, eu a ouvi murmurar algumas palavras: rnrn- Oh, t� gostoso, meu amor.. rnrnQuando comecei a lamber e depois sugar delicadamente o seu clit�ris, o vulc�o entrou em erup��o! Levantou as pernas, abriu-se para a minha boca, apertou fortemente a minha cabe�a com as coxas e gozou alucinadamente, jogando definitivamente os seus pudores e puritanismos na lixeira da vol�pia:rnrn- Aiiii,, eu morro...rnrnMas n�o morreu, � claro, e eu comecei a lamber devagarzinho aquela gruta quente e umedecida pelo orgasmo. � propor��o que eu aumentava a for�a e a velocidade das lambidas e chupadas, ela se contorcia, arranhava-me a costa, beijava-me o pesco�o. Naquele vai-e-vem ilicitamente gostoso, eu apertava e mordiscava os seus peitinhos, enquanto ela pedia: rnrn- Pega neles, pega, morde um pouquinho, morde...rnrnGozamos juntos como se fosse uma deliciosa agonia, e eu juro que a ouvi gritar. rn- Aiii, meu amor!... que tes�o delicioso...estou tento orgasmos.rnrnAos poucos foi acalmando-se. Ela permaneceu algum instante completamente im�vel, grudada no meu corpo, de olhos fechados, parecendo querer aproveitar, com um s�dico ego�smo de loba, o delicioso momento e o prazer que eu lhe proporcionara... rnrnReanimados, fomos para o toalete tomar uma chuveirada refrescante. Na claridade mais forte do banheiro, pude observar melhor o quanto a minha professora era linda. rnrnQuando ela virou as costas para mim, enquanto a �gua escorria pelo seu corpo, tomei um novo choque. Jamais tinha visto uma bunda assim t�o convidativa! Com o p�nis latejante esperando pelo prato principal, estava furiosamente ereto, abracei-a por tr�s e o suplicante procurou agasalhar-se na fenda das suas n�degas.rnrnEnquanto eu procurava o orif�cio da sua deliciosa boceta para orientar a penetra��o do p�nis, ela retesou-se rapidamente e avisou: rnrn- Meu bem, n�o se zangue, mas voc� disse que eu poderia ir at� onde desejasse e que voc� respeitaria meu desejo como uma ordem. rnrn- Tudo bem, Suelem, combinado n�o � caro. rnEla virou-se, beijou-me e falou suavemente:rn rn- Vai ficar triste por eu n�o fazer sexo anal com voc�? rnrn- N�o, que isso! Tudo bem. rnrnMas, ela, percebendo a frustra��o estampada o meu rosto (afinal, mulher como a professora Suelem, n�o se v� assim, a pouca dist�ncia do nosso p�nis, muitas vezes durante toda uma vida nem uma aparece!...). rnrnTerminamos o banho, eu ainda louco de tes�o, ela recatadamente falou com meiguice: rnrn- Meu amor, ainda � um tabu para mim, tudo isto � novidade, � a primeira vez que conhe�o algu�m como homem diferente de meu marido. Estava apenas curiosa em obter uma segunda opini�o. Mas, sabe de uma coisa querido, hoje estou quebrando alguns tabus na minha vida. rnrnVoltamos para a cama, ela deitou-se de bru�os, olhou-me por cima dos ombros, sorriu e confirmou, libidinosa e devassa: rnrn- Fique à vontade, [email protected] ? SJ Campos SPrn