Chovia muito, torrencialmente. Os vidros do carro come�aram a ficar embaciados. Lembrou-me as muitas vezes que pass�vamos bons bocados depois de uma sess�o de cinema, ainda no parque de estacionamento do shopping. Tr�nsito?o ar condicionado deixou de funcionar?o telem�vel sem bateria?logo hoje.rnChego a casa e a televis�o est� ligada num canal aleat�rio. Comida no sof�? Estiveste a ver um filme e foste tentar descansar; bem merecias. Jogo o casaco encharcado para cima da poltrona. Devia trocar de roupa antes de te procurar. Tiro a blusa lentamente; totalmente colada ao meu corpo. Algumas gotas de �gua escorrem-me em direc��o ao peito. Na tentativa de me secar passo a blusa pelo pesco�o. Dou por mim a imaginar-te a beijar-me, dos l�bios ao suti�. Os mesmos beijos de sempre, t�o quentes. Descal�o-me para evitar maior barulho, n�o v� eu perturbar algum sonho teu comigo. Desaperto o bot�o da saia e deixo-a deslizar-me pelas pernas at� ao ch�o. Quando volto a olhar em frente vejo-te. H� quanto tempo tens estado a observar-me? Com apenas dois ou tr�s passos alcan�o-te e abra�o-te.rn?Est�s t�o quente!? Parece que tens febre. Tenho pena de n�o poder ter ficado mais tempo contigo hoje. N�o me dizes nada, levas-me para o nosso quarto. As luzes n�o muito fortes d�o um ar aconchegante juntamente com um som de fundo da �gua a cair l� fora. Dizes qualquer coisa que n�o ou�o e sais, enquanto isso, vou tirando a roupa molhada que me sobra. Ia a abrir a gaveta das cuecas, nua, quando vejo uma caixa n�o muito grande ao lado da cama. Tem um bilhete: saberia que irias notar minha pequena observadora. N�o tens curiosidade? Tenho. Entre resistir e saber o que tinhas andado a fazer enquanto estive a trabalhar preferi, obviamente, saber. Abro a caixa. L� dentro vislumbro um corpete branco, uma tanga de renda igualmente branca mas com uns la�os vermelhos e? Uma esp�cie de bandelete com uma cruz. Enfermeira. Afinal n�o sou s� eu que gosto de sexo tem�tico. Podia at� vestir mas, como est�s doente, fecho a caixa. Nesse instante apareces. Numa m�o trazes uma toalha e na outra, uma ta�a de qualquer coisa que parece ser morangos com chantilly. Talvez seja melhor reconsiderar. At� est�s com bom aspecto, melhoraste ou sou eu a tentar convencer-me que quero o que � t�o intuitivo. Quero o que me est�s a oferecer e quero retribuir.rnDizes-me para vestir, com uma voz t�o delicada? Limito-me a obedecer. Largas as coisas em cima da cama e aproximas-te de mim para apertar a fita de seda na parte de tr�s do corpete. Sussurras ao meu ouvido: estive à tua espera. Agarras-me pelos ombros e depois, afastas-me o cabelo e beijas-me o pesco�o. Sinto a tua respira��o. ?Estou t�o excitada mas?? Sshh, sossegas-me os l�bios com dois dedos que sem querer chupo. Viro-me repentinamente e empurro-te para cima da cama. Est�s de robe e boxers, somente. Beijo-te t�o fogosamente que s� quando paro � que te deixo respirar em condi��es. Lambo-te o pesco�o, dou pequenos beijos molhados que v�o descendo ao mesmo ritmo que as minhas m�os por todo o teu corpo. Passo as minhas m�os pelos boxers. Faz sentido que estivesses quente porque ainda o est�s e, aparentemente, cada vez mais. Passo a minha l�ngua pelo teu pau ainda coberto. Jogas-me uma m�o ao cabelo e empurras levemente a minha cabe�a. Ainda n�o. Subo novamente e sento-me em ti, um encaixe perfeito. Mexo o quadril num vai-e-vem, dan�o. T�o duro que est�s, a pulsar. Inclino-me para a frente o suficiente para te por os seios como vista �nica enquanto te agarro pelos pulsos. ?Ah, ent�o quer dizer que fui promovida de treinadora a Enfermeira Joy por uma noite?? Sorris? e confirmas com um ?aham? suspirado.rnPasso a l�ngua pelo l�bio superior deixando-o molhado. Beijo-te o tronco, chupo-te levemente os mamilos e tiro-te os boxers. Aperto-te as coxas, mordo-te ligeiramente as virilhas mas n�o consigo ignorar o teu caralho, ali à minha frente, grosso, t�o apetec�vel. Lambo-te os test�culos e meto-os na boca como se pudesse saciar o meu desejo. A quem quero enganar? N�o consigo resistir. Sem agarrar com as m�os, percorro todo o teu membro com a l�ngua. A minha saliva deixa-te a brilhar? foda-se, t�o? chupo-te a glande. Chupo-a t�o cuidadosamente quanto posso, a parte mais sens�vel toco com a l�ngua. Olho para ti com deleite. N�o deixo de chupar e ent�o come�as a ficar com a respira��o ofegante.rnFico de quatro à tua frente com o rabo empinado o suficiente para me veres a tanga que quase se confunde com a minha pela t�o clara. Agarro-te vigorosamente o pau com uma m�o e com a outra massageio-te os test�culos. Continuo a chupar a glande mas vou metendo um pouco mais do teu cacete a cada chupada. Molho-te todo, o suficiente para?enfiar de uma s� vez e sentir-te alargares-me a garganta. Fodes-me, empurro o mais poss�vel, at� os teus tomates baterem-me nos l�bios. Tiro-te o pau da boca, reluzente. Come�o a bater-te uma punheta de leve, dando prioridade à glande e depois aumento o ritmo e a extens�o que a minha m�o alcan�a. Olho para ti? sabes que quando te masturbo gosto de te ver. A sensa��o de te fazer gemer s� com uma m�o. Aumento um pouco mais o ritmo, a intensidade. Deixo a cabe�a do teu pau bater-me na l�ngua enquanto deslizo a minha m�o pelo teu pau grosso e molhado. ?Sabes o que quero, n�o sabes?? Volto a chupar-te a glande, suave mas r�pido. Mais e mais. Contenho-me para n�o gemer mas, aahhh o prazer que me d�. Gemes alto, seguras e puxas-me o cabelo. D�s-me umas quantas estaladas. Dobras-te para me apertares as mamas. ?Vais dar-me o que quero?? Ponho-me de joelhos perpendicularmente em rela��o a ti. Afasto as pernas, jogas imediatamente uma m�o à minha tanga incrivelmente molhada. Come�as por tocar-me o clit�ris encharcado enquanto te chupo a glande. Quando amea�as colocar dois dedos na minha buceta, vou engolindo o teu pau. Quando noto, j� n�o sei se gemo ou se chupo. ?Vem-te!? Est�s a foder-me com os dedos t�o intensamente quanto � poss�vel. Tamb�m te esfor�as por me dar prazer mas sentes o orgasmo a cavalgar t�o r�pido quanto o sangue que te corre pelas veias. Chupo-te todo mais uma vez. Tiro o pau da boca para conseguir gemer. Gemidos mais altos e sequenciais. Estou quase, n�o pares. ?D�-me a tua?? Mais um gemido meu?aumentas a velocidade sem perder a precis�o. Chupo-te, bato-te, aperto-te os tomates e gemo. Tu tamb�m. Subitamente empurras-me para tr�s, enfias-me tr�s dedos com for�a na minha buceta. ?Acho que vou-me? AAAAHHH? Quanto mais abro a boca para gemer mais os teus jactos de porra me enchem. Muita porra. N�s os dois em puro �xtase, prazer. Vens-te todo para mim assim como eu para ti. Como s� tu consegues. rn