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EU E MEU FILHO NO BANHEIRO.

Ol� leitores!

Vou come�ar meu conto me descrevendo. Chamo-me Beatriz. Sou uma mulher de 40 anos muito mal-casada.

Meu marido Ricardo, de 42 anos e eu n�o temos rela��es sexuais h� mais de sete anos. Mantemos o casamento somente pelo nosso filho Vinicius. Uma separa��o poderia fazer com que ele v� estudar em uma escola p�blica ou coisas do tipo, por isso mantemos essa engana��o.

Sou de pele bem clara, olhos verdes, com os cabelos lisos at� os ombros. Tenho 1,69m, uns 67kg e meu corpo j� n�o � mais o mesmo de 19 anos atr�s. Tenho seios m�dios com bicos rosados, mas infelizmente um pouco ca�dos, devido à idade. Meu bumbum apesar das indispens�veis celulites ainda � muito atrativo, por ser grande e redondo. Tenho coxas grossas e uma vagina bem gordinha, que sempre trato de deixar depilada, com pelos baixos, apesar da falta de sexo.

Vinicius tem 19 anos rec�m-completados, 1,78m, uns 70kg. N�o tem muitos pelos no corpo e tem ainda uma fisionomia de menino. Cabelos espetados e olhos azuis.

Bom, vamos ao que interessa!

De uns tempos para c� algo vinha mexendo com minha cabe�a. Em casa sempre fomos muito �ntimos e n�o hesit�vamos em ficar nus uns na frente dos outros na hora de se trocar ou de entrar ou sair do banho. Apesar disso percebi que meu filho estava evitando ficar nu na minha frente, mas para isso eu nem ligava. O que come�ou a me perturbar foi o jeito com que Vinicius come�ou a me olhar quando me via sem roupa, ou apenas de calcinha e soutien. In�meras vezes percebi seu olhar por tr�s em meu bumbum ou pela frente em meus seios ou na vagina.

Essa situa��o come�ou a me perturbar e ainda piorou quando percebi que ele sempre arrumava desculpas para ficar perto de mim quando eu estava pelada. Sempre que eu entrava no banho, ele esperava uns 19 ou 19 minutos e batia na porta dizendo que queria escovar os dentes e l� ficava puxando assunto comigo at� eu sair do Box e come�ar e me secar e s� depois me vestir. Algumas vezes at� ro�ou seu corpo no meu, fingindo ser sem querer.

Isto estava me deixando com uma enorme interroga��o na cabe�a. Ficava pensando “Ser� que ele est� mesmo me cobi�ando ou ser� que isto tudo � uma inven��o da minha cabe�a? Talvez por ter ficado tantos anos sem sexo!”

Bom, cheguei a conclus�o que eu estava sendo precipitada, que meu filho n�o podia estar querendo nada comigo, afinal, eu sou sua pr�pria m�e. Engano meu!

Alguns dias depois tive a prova que era exatamente o contr�rio. Ele estava sentando no computador e eu sa� do meu quarto nua a caminho do banheiro para tomar meu banho.

Novamente o vi me comendo com os olhos, mas logo pensei “Besteira!”. Dei uma olhada disfar�ada para tr�s para ver se ele ainda me olhava e vi algo que me chocou ainda mais.

Peguei Vinicius apertando seu p�nis por cima da bermuda me olhando por tr�s. Com certeza ele percebeu o que eu vi.

Entrei no banheiro, tranquei a porta e n�o acreditava no que tinha visto, meus pensamentos estavam todos confusos. Liguei o chuveiro, entrei debaixo da �gua e aconteceu algo pior do que tudo que ele podia ter feito; senti minha vagina formigando. Agora a coisa era comigo! Saber que meu filho me cobi�ava me excitou, e ao mesmo tempo me deixou apavorada. N�o podia aceitar isso, de jeito nenhum. Instintivamente comecei a tocar minha barriga, depois subi para os seios. Me tocava timidamente, n�o queria fazer aquilo. Mas j� era tarde demais, fazia muito tempo que n�o tinha vontade de me masturbar, mas dessa vez n�o resisti. Desci uma m�o at� minha pombinha e comecei a acarici�-la, percebi que estava melada. Pensei “Melhor parar. Ele � meu filho!” mas mal terminei de pensar e j� tinha um dedo introduzido na minha buceta. Tentava lutar contra meus pensamentos mas neles j� via a imagem do meu filho e eu pelados, trepando debaixo do chuveiro. Estava louca de tes�o, nem sei quanto tempo se passou, mas j� estava fazendo um vai-e-vem com dois dedos em mim mesma. Fui interrompida pelo “toc-toc-toc” da porta do banheiro: - “Manh�! Abri a porta a� pra mim escovar os dentes!”. Pensei em n�o abrir, mas n�o podia, sempre abri.

Estiquei o bra�o e destravei a porta. Ele entrou mas ainda n�o conseguia me ver, eu dentro do Box. Ainda extremamente excitada pensei comigo mesma “Hoje vou descobrir se esse moleque me quer mesmo ou se estou louca”.

Falei: “Filho, pega uma calcinha pra mim por favor, esqueci de trazer para o banheiro.” Ele logo responde “Ta m�e, perai!” e saiu do banheiro. 1 minuto depois voltou e falou “Ta em cima da privada.” Mais uns 5 minutos e eu desliguei o chuveiro, com ele ainda no banheiro, me enxuguei e quando sai do Box fiz quest�o de ro�ar no corpo dele. Falei “Nossa filho, justo essa calcinha voc� pegou?”. Era a menor que eu tinha, uma preta, quase fio dental. “Ah m�e foi a primeira que eu vi” disse ele. Me fiz de boba e disse “N�o tem problema, mas acho que essa calcinha n�o vai ficar boa em mim.” Ele logo retrucou “L�gico que vai.”

Vesti e calcinha e perguntei “Ficou muito feia?”, no que ele respondeu “Claro que n�o, ficou �tima em voc�!”. Era super pequena, n�o cobria NADA. Logo disse “Ah meu amor, acho que ficaria boa em uma menina de 20 anos, mas em mim n�o d� mais, n�o tenho mais corpo para isso”. Vinicius retrucou “Que nada m�e! Tenho certeza que fica bem melhor em voc� do que em uma de 20.” Fiquei espantada com a declara��o do meu filho. “Nossa, porque diz isto?” perguntei. Me olhando de cima a baixo, ele disse “Ah, � que eu sempre gostei do corpo de mulheres mais velhas, me d�o muito mais tes�o do que uma o corpo de uma jovem.” N�o preciso nem dizer que a pequen�ssima calcinha j� estava encharcada, n�?

N�o disse nada e ele continuou “Eu morro de vontade de ‘pegar’ uma mulher madura, sabia?” Ele estava me deixando doida com seu jogo de palavras, perguntei porque ele tinha essa vontade e ele disse que pela experi�ncia que elas tem, que isso o deixava louco. Disse – “Ah filho, mas os jovens tem mais pegada, mais vontade, mais f�lego. Bom, eu acho isso n�, pois nunca me relacionei com um garoto”. “E nunca teve vontade, m�e?” perguntou-me. “Ah meu querido, j� tive mas voc� sabe, eu sou casada com seu pai” – “Ah m�e, para isso vai, eu sei muito bem que voc� e o papai n�o transam h� anos!”. Fiquei muda. Ele continuou “Porque n�o matamos nossas curiosidades? Voc� de um garoto e eu de uma madura”. Fiquei perplexa: “Vinicius! Voc� esta louco? Somos m�e e filho” Disse isso mas tentando me enganar, afinal, h� uns minutos atr�s estava me masturbando imaginando ele a me comer. “Qual o problema m�e? Voc� n�o tem desejos carnais? Eu tenho! E morro de tes�o por voc�! M�e a senhora teria coragem de me dar um beijo? Pois eu sei que a senhora tamb�m quer isso!”. Perguntei, agora mais calma e cheia de tes�o “Mas porque quer um beijo meu? N�o tem diferen�a alguma!”. “Ent�o me prova m�e, me prova que n�o tem diferen�a, me da um beijo!” – “� isto mesmo que voc� quer Vinicius?” perguntei olhando nos seus olhos. “� m�e! Exatamente isso!”.

N�o dissemos mais nenhuma palavra, ele se aproximou de mim e me abra�ou pela cintura. Senti seu pinto duro encostando na minha coxa como n�o sentia h� muito, muito tempo. Estava s� de calcinha, mais nada! Aproximamos nossas bocas e come�amos e nos beijar, dentro do banheiro. Senti um prazer indescrit�vel e logo come�amos e engolir nossas l�nguas. Nos abra�amos com for�a, ele me encurralou na pia e beij�vamos feito dois adolescentes loucos para dar uns amassos. Desgrudamos nossas bocas depois de alguns minutos somente para pegar ar e voltamos a nos beijar, agora com sofreguid�o. Suas m�os, que estavam nas minhas costas, agora agarravam minhas n�degas e as apertavam com for�a. Subia com elas at� meus seios, os acariciava um pouco e voltava para meu bumbum.

Entre os beijos me chamava de gostosa, de safada, e eu retribu�a dizendo que ele estava me deixando louca, que ia querer isso sempre. Levei minha m�o at� seu membro, comecei a masturb�-lo por cima da bermuda. Ele mesmo fez o trabalho de baixar a bermuda e a cueca. Quando vi seu mastro n�o acreditei. Fiz uma cara de espantada. Ele perguntou “O que foi m�e?”. “Nossa filho isso a� ta enorme, fazia muito tempo que n�o te via pelado. Nossa!”. Ele riu e disse “Mas aposto que a senhora adora um pau grande!”. O brilho nos meus olhos j� denunciava que sim. Ele pois as m�os na cintura e disse “� todo seu!”. N�o sabia o que fazer com aquela tora, pensei em masturb�-lo, mas pensei e melhor e cheguei a conclus�o que meu filhinho pintudo merecia um presente melhor. Me agachei na frente dele, fiquei olhando por alguns segundos, segurei na base, perto do saco e engoli at� a metade de uma vez s�. Ele gemeu. Ficava pondo e tirando da minha boca, at� a metade. Certa hora comecei um vai-e-vem com minha boca, o que o fez come�ar a falar algumas sacanagens. “Isso m�e, me chupa vai! Isso, assim. Aiiiii. Porraa, aiiii, caralhoo!!”. Comecei a aumentar a velocidade e agora seu pau j� fazia barulho entrando e saindo da minha boca. Ele come�ou a ficar louco. J� me segurava pela cabe�a e dizia “Isso sua puta, me chupa com vontade. Aiiiii, aiiii que tes�o, sua puta!! Me chupa vai putinha, sua vadia!! Chupa minha rola vai, issso”. No meio das chupadas eu falava “Humm que pau gostoso, hummm, hummm, aiii que delicia de pinto!”. Depois de alguns minutos tirei da minha boca e para provoc�-lo dei umas pintadas no meu rosto, na bochecha. Acho que o provoquei muito, pois ainda enquanto batia com seu pinto em meu rosto, ele me segurou pela cabe�a, agora com mais for�a e come�ou a estocar sua rola em minha boca. Eu ficava parada com a boca aberta, e ele fodia como se fosse uma buceta. Come�ou a puxar meus cabelos e foder minha boca com mais viol�ncia, colocava at� o fundo, estava t�o r�pido que as vezes errava minha boca e batia na minha cara. Ele gemia alto. Ficou mais alguns segundos e parou. Me mandou levantar. Obedeci. Sem cerim�nia, baixou minha calcinha e se agachou na minha frente, minha buceta j� estava totalmente melada mas ele nem ligou e come�ou a chup�-la. Abria os l�bios e chupava l� dentro. Fui para as nuvens. Comecei a gemer. Me chupou por uns 5 minutos e disse que queria me comer. Eu estava tremendo de tes�o, depois de 7 anos uma rola ia entrar de novo em mim, j� tinha at� considerado a hip�tese de nunca mais transar na vida. Ele sentou-se na privada e me mandou ir por cima. Mas antes me pediu para ver minha bunda, disse que era a parte do corpo que mais o deixava com tes�o, especialmente tr�s pintas que eu tinha no bumbum formando um triangulo: uma em cada n�dega e uma um pouco acima mais centralizada. O safado tinha at� decorado as pintas do meu bumbum. Isso me deixou com mais tes�o. Me virei novamente de frente para ele e me posicionei por cima, seu pau j� na entradinha da minha xana. Sentei na sua rola e me senti outra mulher, completa. Comecei a cavalgar feito uma puta (apesar dos anos n�o tinha perdido o jeito).

Vinicius apalpava meus seios, brincava com os bicos, enquanto eu fazia todo o servi�o. Depois de um tempo, cansada, pedi para trocarmos de posi��o. Me apoiei na pia e inclinei-me em sua dire��o. Ele veio por tr�s, me penetrou e come�ou as bombadas. N�o tinha muita experi�ncia, mas isso n�o me importava na hora. Comecei a ajud�-lo, fazendo vai-e-vem com meu quadril junto com ele. Ele estava endoidando. Come�ou a me foder feito um animal sedento por sexo. Percebi sua respira��o ofegante. Voltou a me xingar, disse que eu metia feito uma vadia. Me deu uns tapas fortes na bunda. Mais alguns segundos e disse que ia gozar. Eu falei para ele n�o gozar dentro. Ficou mais uns trinta segundos bombando e tirou de dentro de mim, mas continuou atr�s de mim, mirando minha bunda, se masturbou por uns 19 segundos e senti o primeiro jato de porra batendo na minha n�dega. Meu filho urrou e mais uns 5 jatos fortes sa�ram em dire��o a minha bunda. Quando terminou de gozar olhei para tr�s e vi meu filho fazendo for�a para respirar, esgotado. Mas ainda teve for�as para me masturbar at� eu explodir no melhor orgasmo da minha vida. Fechei os olhos, mordi os l�bios e minha buceta soltou jatos de porra que eu nunca tinha visto antes. Sujamos todo o banheiro. Tive que tomar outro banho, mas esse com Vinicius. Meu marido estava para chegar, fomos r�pidos e ficamos na sala normalmente esperando ele chegar. Bom, esse foi o relato de nossa primeira de muitas transas, logo logo vou estar colocando mais contos sobre eu e meu filho. Espero que tenham gostado. Se quiserem entrar em contato meu e-mail � [email protected] Beijos.

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