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LOBO SOLIT�RIO

A bem da verdade, sou um homem muito comum. Nascido h� quarenta e nove anos em uma fam�lia tradicional e religiosa, sempre fui muito t�mido. Cresci com a impress�o de que as mulheres lindas e gostosas eram um bem maior a que muitos poucos tinham direito. A minha primeira trepadinha foi ao quatorze anos, com uma empregada de nossa casa. At� hoje ainda sinto a saliva abundante da Cei��o pelo meu corpo e o contato da cabelada da buceta, mas pela primeira vez gozei sem bater punheta.

Cresci sem ter muitos atrativos para o sexo oposto, tornei-me um homem incompleto, pois se quisesse sexo eu tinha que pagar para uma profissional. Foi assim que fiz amizade com uma prostituta.

Angelina tem um corpo muito bem feito, seios fartos, coxas grossas, l�bios carnudos. Sua pele morena e cabelos pretos lisos, mostravam uma beleza bem brasileira. N�o se importa quando n�o tenho o dinheiro da transa no dia, mas temos uma esp�cie de caderno e contas. � muito educada, tem atitudes finas no relacionamento comum e veste-se de uma forma que nada nela faz lembrar uma prostituta. � completa: topa um pouco de tudo e, se n�o representa, goza gostoso. Ap�s o sexo, por vezes conversamos e nessas ocasi�es o assunto gira sobre as minhas frustra��es.

“Pinto grande, pinto m�dio ou pinto pequeno � tudo muito relativo Anselmo. Eu transo quase todo dia, fico com a vagina relaxada, a� sim noto a diferen�a. Agora para quem fode l� uma vez ou outra e com o mesmo parceiro, a vagina se adapta ao tamanho. O gozo � o mesmo, apesar da fantasia do pint�o. Existe muita mulher que goza at� mesmo na ponta de um dedinho e voc� sabe disto. O que vale � o carinho. O seu � um pinto de comer c�, pois � rara a mulher que tem prazer na foda anal, muito menos com um pint�o. Aquele cuz�o arreganhado do filme porn� n�o traz nenhum prazer para a mulher, por mais bundeira que ela seja ”.

Um bela manh� de S�bado, quando tentava dar um jeito na bagun�a acumulada na semana, tive que atender à porta. Uma mulher com uns aparentes trinta e cinco ou quarenta anos, acompanhada por uma adolescente. queria saber se era normal faltar �gua no pr�dio a esta hora, pois mudara-se com a filha para o apartamento ao lado, no �ltimo final de semana e agora n�o havia “nem uma gota” nas torneiras. Estava quase chorando. Pensei primeiro em chamar o s�ndico, mas n�o sei porque acabei por descobrir numa das passagens das tubula��es um registro fechado. Tive o cuidado de deixar uma etiqueta < J� tem morador !!!> . Ela se desdobrou em agradecimentos. Fiquei sabendo que se separara do marido, que morava s� com a filha de quatorze anos, que viera para cidade pois tinha familiares aqui e conseguira um emprego.

O que me chamou a aten��o mesmo foi a beleza angelical da garota. Rosto bem feito e mechas encaracoladas de cabelo loiro, encimadas por um prendedor, desciam at� aos ombros. Os olhos tinham um azul profundo e a boca pequena com l�bio inferior proeminente era muito sensual. Vestia-se com um vestidinho de pano leve, que n�o escondia formas deliciosas: seios pequenos, ancas ligeiramente largas, bundinha redonda. Seus p�s estavam cal�ados com um par de sand�lias que lhe davam uma apar�ncia infantil. “Vamos Fiona”, disse a m�e depois de me agradecer mais uma vez..

Fiquei maravilhado com a garota. Voltando do trabalho às vezes eu a encontrava no sagu�o e procurava uma desculpa para puxar uma pontinha de conversa. “ J� acostumou-se com a cidade ?” Ela parecia notar meu olhar percorrendo pelo seu corpo e ficava pouco à vontade. “N�o senhor...sinto falta de muitas coisas, mas n�o sei explicar direito o que est� faltando. O lugar � muito arrumado, mas � tudo muito estranho”. Senti pena dela. “Aqui no pr�dio n�o existem garotas da sua idade, mas na pracinha do condom�nio voc� encontrar� amizades e, entre elas, a garotada que estuda na sua mesma escola. E a sua m�e ? “Ela est� mais satisfeita, pois tem as amizades do trabalho para trocar umas id�ias”.

Um dia resolvi convida-la educadamente para entrar e tomar um suco de acerola. “N�o senhor muito obrigada” disse abaixando o olhar.

Angelina sempre aparecia. Uma vez resolvi conferir o tes�o dela. Um amigo meu recomendou um produto veterin�rio para induzir o cio de vacas: “Bastam duas gotas por litro e a mulher est� fisgada, babando de tes�o”...“N�o � t�xico ?”...“N�o, mas � pouco natural. Uma mulher que n�o sente nada por voc�, com certeza entra no clima”

Armei direitinho, consegui o tal produto veterin�rio e comprei uma capa peniana cheia de chifrinhos para compensar a buceta relaxada da Angelina. Telefonei para ela convidando-a para passar a tarde de Domingo comigo. Caprichei na faxina no s�bado, providenciei uns canap�s e no domingo preparei um suco de polpa de frutas e nele adicionei cinco gotas do tal produto, pois segundo o meu amigo ele n�o tinha gosto.

Angelina chegou e estava apetitosa: vestido branco de cintura alta e al�a, no estilo “Hippie” e bem maquiada. Cal�ava uma sapatilha de pano listrado e uma bolsinha do mesmo pano dependurada à tiracolo. Suas coxas grossas ficavam delineadas no vestido comprido. Abra�ou-me e deu um longo beijo na boca, colando-se no meu corpo. Era uma puta asseada.

Liguei o som com uma m�sica ambiente e mais do que depressa ofereci o tal suco para ela. Nisso a campainha toca. Era a Fiona. Estava mais linda ainda: Usava uma bermuda caqui, uma blusa azul claro solta, um par de t�nis com meia. Os cabelos estavam parcialmente presos , fazendo com que uma grande mecha ca�sse de lado. “Sr. Anselmo, por acaso a minha m�e deixou a chave do apartamento aqui? “...”N�o Fiona ... mas se voc� quiser pode esperar por ela aqui”...Olhando para dentro da sala de visitas ela viu a Angelina e animou-se ... “Tudo bem...ajuda a passar um pouco do tempo. Acredito que ela saiu em companhia de um amigo”.

Angelina adiantou-se para as apresenta��es e, fazendo as honras da casa, ofereceu um copo de suco bem cheio para a Fiona. Um calafrio percorria a minha espinha, enquanto a menina bebia o suco com muita vontade.

As duas conversaram animadamente. Angelina perguntou para Fiona se ela deixou namorado na outra cidade e ela disse que sim. Mais atrevida ela perguntou se j� tinha transado. Fiona olhou para mim corada, mas disse que sim e que n�o sentiu os prazeres anunciados, pois o namorado foi precipitado e doeu muito. Fiona instintintivamente abria e fechava as pernas e por vezes umedecia os l�bios com a l�ngua.. Angelina tamb�m estava diferente, os olhos mais brilhantes e mais inquieta na poltrona em estava sentada ao lado da Fiona. Alisava os pr�prios cabelos, at� que levou a m�o na mecha de cabelo da Fiona “Voc� tem uns cabelos lindos” a m�o subia e descia at� que parou na nuca. Olhou fixamente nos olhos de Fiona, . Angelina foi alisando o seu rosto e aproximando de leve os seus l�bios nos dela. Fiona n�o esbo�ou nenhuma rea��o, at� que seus l�bios come�aram a corresponder. Angelina levantou-se e empurrou de leve a Fiona, fazendo-a recostar-se no sof�. Retirou as roupas da menina, deixando-a apenas com a calcinha de algod�o branco, estampada com ursinhos e colocou os dois p�s dela sobre o sof�, dobrando os joelhos e abrindo as pernas . Contornou o sof� e come�ou a beijar a boca de Fiona, por cima da cabe�a dela e de l� mandou-me uma piscadela convidativa. Hesitei, mas aproximei-me do sof� e levei a m�o no seio de Fiona. Ela afastou a minha m�o. Angelina falou para ela quase que sussurrando: “ O que tem de mais meu anjo? Ele s� quer lhe fazer carinhos. � muito bom” ... Fiona nada disse e levou as duas m�os na nuca de Angelina, for�ando os seus l�bios de encontro aos seus. Voltei à uma nova tentativa: Comecei a alisar as coxas da Fiona, pelas partes internas, levando a ponta do dedo at� às bordas da calcinha. Ela n�o repeliu a minha m�o e abriu mais as pernas. Fui levando o meu nariz at� ao sulco deixado pela bucetinha no pano da calcinha. O cheiro gostoso invadiu as minhas narinas. Era uma mistura de perfume de menina nova, com cheiro de leite e xixi. Meu corpo estremeceu. Encostei o nariz e ela n�o reagiu. Afastei com muito cuidado o fundilho da calcinha para o lado. Foi se descortinando uma bucetinha gordinha com os grandes l�bios ligeiramente entreabertos de onde aparecia a pontinha da pele que cobre o grelo e na rachinha apontava uma lista vertical de um l�quido leitoso transparente. N�o resisti e fui abrindo caminho com a l�ngua. Fiona soltou um gemido profundo e trancou a minha cabe�a com as pernas. Afastei-me e vi que l�nguas delas entravam e saiam de suas bocas em ritmo acelerado, um fio de saliva escorria do canto boca de Fiona. Tirei a calcinha dela e ca� de l�ngua para valer. Ela soltava ganidos violentos, parava de beijar Angelina e olhava para mim. Sua boca estava vermelha, as pupilas e as narinas dilatadas e o contorno dos olhos ficou azulado. Passei a lamber o grelinho, enquanto meu dedo indicador fodia a bucetinha linda. “ Me come !!! .... Me come!!!” suplicava ela. Tirei a minha roupa e me sentei ao lado de Fiona. Angelina conduziu o rosto da menina at� ao meu pinto. Ela sem nenhum pudor foi logo cheirando o meu cassete “ Ah! Que cheiro bom” depois caiu de boca com muita vontade. Quase gozei neste mesmo instante. Angelina com toda a sua experi�ncia profissional, sugava os l�quidos da buceta da Fiona. Angelina posicionou-se de quatro no sof� e pediu para Fiona lamber. Desta forma ela tamb�m arrebitou a bucetinha linda e eu a invadi, sem d� e nem piedade. Os meus quadris entraram em um ritmo fren�tico. O corpo de Fiona entrou em espasmos, ela soltou um grito e desfaleceu. Neste instante o meu pinto come�ou a jorrar rios de porra e Angelina caiu de boca, engolindo at� a ultima gota.

Nossas respira��es foram se acamando. Fiona ainda arfava. “Est� se sentindo bem Fiona?” ... “Sim......vou me arrumar e esperar a minha m�e no sagu�o, sen�o ela vai desconfiar” ... “Quando que voc� vai voltar ? “ .... “Assim que a minha m�e sumir de novo, mas s� volto se a sua namorada estiver aqui”

Angelina olhou para mim e me deu um beijo. “N�o se preocupe, quando isto acontecer eu n�o cobro nada”.

A Fiona saiu e eu fui buscar a capa peniana para fazer a Angelina gozar.

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