Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA ESPOSA MINHA PUTINHA (8)

Passei alguns dias repensando toda a nossa sacanagem relatadas nos epis�dios anteriores e cheguei a conclus�o que ser corno era muito bom. Dividir uma mulher como a Clara, com outros homens e mulheres, era sensacional. Eu � que n�o tinha assumido isso por inteiro e ainda a regulava por motivo de ci�mes. Mas a nossa rela��o era isso, apesar de liberais t�nhamos ci�mes um do outro. A Clara j� tinha manifestado isso quando ela me viu comendo a Bela. Mas acho que algumas mulheres s�o putas por natureza, est� na alma delas, basta descobrir se � puta por dinheiro ou se � puta por prazer. A minha mulher certamente � puta por prazer.

Um dia ap�s sairmos do cinema, demos de cara com o Jo�o e a Alice, um casal que tinha ido num churrasco l� em casa, relatado em conto anterior. Eles estavam acompanhados de um rapaz de uns 28 anos, alto, tipo lutador de artes marciais. Ruy � o nome dele. Resolvemos sentar num caf� para batermos papo e colocar os assuntos em dia. Alice estava linda e muito sedutora. O Jo�o conversava animadamente com a Clara e o tal Ruy n�o tirava os olhos de Clara. Pouco depois o Jo�o e a Alice pediram licen�a pois tinham compromisso de fam�lia e assim nos deixaram com o Ruy. Eu queria ir para casa mas a Clara insistiu em ficar mais para conversar com o Ruy. O Ruy levantou e avisou que ia ao banheiro e voltaria j�. Nisso a Clara se vira para mim e diz: - Hoje voce vai ser corno denovo. Vou dar para ele de qualquer maneira. Pedi a ela que n�o, que eu preferia ir para casa pois a semana tinha sido desgastante no trabalho e eu estava cansado. Ela ent�o me disse; - Tudo bem, voce vai para casa e eu fico aqui com ele. Depois ele me leva, ou ent�o ele vai junto com a gente para nossa casa. O que voce prefere? Passivamente, eu falei o que ela poderia fazer o que lhe agradaria mais. O Ruy voltou e a Clara o convidou para um drink na nossa casa, o que foi aceito de imediato.

Fomos para casa e confesso que n�o era o que eu queria, apesar de o Ruy ser uma pessoa bem simp�tica, achava o jeito meio rude dele um pouco ostensivo. Chegamos na sala e a Clara me mandou pegar algo para beber enquanto ela colocava um CD da Sade.

O Ruy estava confort�velmente instalado na poltrona e assistia a Clara dan�ando sozinha no meio da sala. Ela ent�o foi at� ele e deu um selinho, para esquentar o clima.

O Ruy olhou para mim e eu o tranquilizei dizendo que tava tudo ok. A Clara me pediu para ficar junto � ela e de frente para o nosso visitante ela disse ; - Amor, tire a minha roupa. Dito e feito, fui tirando a blusa dela, expondo ao Ruy os maravilhosos seios da minha mulher. Depois a saia desceu, lentamente, deixando a minha putinha somente de calcinha e sand�lia alta. A Clara me mandou perguntar para ele se ele estava gostando, e o rapaz disse; - P� cara, a tua mulher � um espet�culo. A Clara se virou para mim e pediu ent�o para tirar a calcinha min�scula dela. Tirei e vi que ela estava totalmente raspadinha. Ela perguntou para Ruy; - Gostou? Ela deu uma voltinha e se virou e afastou as pernas um pouco, para dar vis�o ao cu e a boceta raspadinha. Ela aproveitou para me dar um beijo e sussurou no meu ouvido; -Corno! Ela deu aquele sorriso maquiav�lico e me disse; - Hoje tu vai ser muito corno! Virou novemente para o rapaz e o chamou para dan�ar com ela. O Ruy a tomou nos bra�os fortes dele e come�aram a dan�ar, em pouco tempo estavam se beijando e eu sentado no sof� assistindo tudo. Assistindo outro homem namorando a minha esposa. O Ruy passava a m�o pelo todo o corpo de Clara, acariciava cada cent�metro do corpo dela. Beijava a boca, o pesco�o e dava lambidas nos bicos duros do peito da minha mulher. Ela tirou a camisa do rapaz e come�ou a lamber o peito e todo o t�rax dele, percebi nitidamente que ela o lambeu at� nas axilas e cheirava ele todo. No ritmo da dan�a, ela ent�o prosseguiu abrindo lhe a fivela da cal�a e desceu o jeans do rapaz. Como ele n�o usava cuecas, ele ficou pelado de imediato. Escutei a Clara lhe dizer; -Nossa, que pau lindo. Ela alisava o pau do rapaz e o beijava na boca, o corpo dela colou no dele. A minha putinha ent�o ajoelhou na frente do rapaz, de modo que ela ficasse de costas para mim, e colocou a cabe�a da piroca dele na boquinha dela, iniciando o sexo oral que ela adora. O visual, dela chupando o Ruy, de costas para mim com a boceta aberta e pingando os sumos lubruificantes era muito er�tico. O cuzinho se abria volunt�riamente e percebi quanto ela desejava fuder com aquele rapaz. O Ruy interrompeu o boquete sentou no sof�. Mandou ela ficar no ch�o de quatro e dar uma volta pela sala engatinhando e rebolando.

-Rebola gostoso sua puta, mandava ele. E a Clara deu a volta completa pela sala, como se fosse uma cachorra. –Vem chupar meu pau. putinha, e novamente a Clara foi at� ele e colocou o pau dele na boca. Ela lambia e salivava o pau do macho, esfregava no rosto e colocava a cabe�a da boca chupando e molhando a piroca que iria fuder ela muito. O Ruy a levantou do ch�o e a deitou no encosto da poltrona e abriu as pernas dela e caiu de boca na xoxota da minha esposa. Assim ela ficou de frente para mim e enquanto o Ruy chupava a bocetinha lisa dela, ela fazia m�mica com a boca, olhando nos meus olhos, decifrei as palavras, Delicia, Corno, e –Ele vai me comer a noite toda. Ela, depois de gozar na boca dele, levantou e o pegou pela m�o e o levou at� o sof� onde eu estava. Ela ficou de quatro, apoiando o queixo dela no meu ombro e se virou para o Ruy e o mandou a penetrar: -Me come, gemeu ela.

Ela ent�o me mandou colocar as m�o na bunda dela e disse: - Me abre para o gostoso me comer bem. O h�lito dela estava quente e exalava o suor lambido das axilas do amante e ainda havia aquele cheiro caracter�stico de piroca na boca dela. Ela ent�o soltou um primeiro gemido, longo e profundo, momento em que ela se sentiu penetrada. Ela colou a boca dela na minha e enfiou a l�ngua. O Ruy a comia num ritmo lento, t�pico de quem sabia o que estava fazendo. A minha putinha sussurava obcenidades no meu ouvido, dizendo que era puta de outro homem, que adorou a pica do rapaz e que ele poderia comer ela quando ele quisesse. Ela ent�o me mandou olhar a pica entrando e saindo da boceta dela.-Olha, corno. –Olhe como ele me fode gostoso. Foi s� ent�o que vi que ela a comia sem camisinha e pior, o pau dele era muito grosso.

O Ruy acelerava as estocadas e j� suava em bicas. A Clara novamente gozava no pau dele e tamb�m suava muito, o que � raro. Ela me beijava e se virava para beijar o rapaz.

Percebi ent�o que ele havia colocado um polegar no cu da minha puta e isso a fez rebolar mais ainda no pau dele. Ela se virou para ele e sorriu; -Quer comer meu c�? Ele respondeu – Claro. Com isso ela desencaixou e se virou para mim e me mandou lamber o cuzinho dela para que o amante pudesse a enrabar. – Lambe bem, amor. O meu macho vai fuder esse cuzinho que eu adoro dar para voce. Lambi e lubrifiquei o rab�o da minha mulher para que o amante dela pudesse desfrutar com gosto. Acho que demorei um pouco e o Ruy impacientemente me afastou para que pudesse comer logo aquele c�.

Sentei denovo ao lado de Clara e fixei nos olhos dela enquanto o Ruy come�ava a enrabar. Quando ele colocou a cabe�a do pau na portinha ela me sorriu, e quando ele come�ou a for�ar atrav�s do primeiro esf�ncter, ela arregalou os olhos e suspirou. N�o aguentando a press�o, ela come�ou a dedilhar o grelo e o Ruy empurrou o resto da pica para dento do cu da minha mulher. A Clara soltou um gemido e me disse que sentia ele l� dentro dela. O Ruy come�ou ent�o a socar lentamente, primeiro para depois acelerar.

Ele s� falava; - Caralho que delicia. A Clara ficou ruidosa e pedia para ele a arrombar.

-Fode meu c�, seu puto ! Rapidamente o Ruy chegou ao ponto de gozo e avisou.- Vou gozar, gostosa! A Clara respondeu ; - Goza no meu rabo, enche meu c� de leite. O Ruy ent�o come�ou a gozar. A Clara sussurou no meu ouvido: - Nossa que jato quente, puta que pariu como � gostoso. Ela ficou paradinha enquanto o Ruy despejava porra no reto da minha mulher. O gozo do rapaz deve ter durado uns dez segundos e ele tirou o pau lentamente do rabo dela. Puxou-a pelo cabelo e meteu a piroca melada de porra e cu na boca dela. – Limpa tudo sua puta. Mandou ele. De inicio fiquei meio chocado com outro homem mandando e chamando a minha mulher de puta. Mas relevei quando vi com que vol�pia a Clara se submetia aos comandos do Ruy. – Pegue uma �gua para mim, mandou ele. A Clara levantou e disse: - Claro amor. Ela foi rebolando at� a cozinha e eu e Ruy a observ�vamos encantados com a beleza f�sica dela. O Ruy disse;

-Porra cara, essa putinha tua � maravilhosa heim? – Vou fuder ela a noite toda. A Clara j� estava de volta e ouviu e respondeu; - Vou amar dar para voce a noite toda amor. Ela ent�o se posicionou de quatro na mesa de centro e colocou a bunda na minha cara e me mandou limpar o resto de porra que saia do cu arrombado dela. – Lambe meu bem, me limpe bem para que o meu amante possa me usar como ele quiser. – Isso meu corno, Ai que gostoso, gemia ela. A minha mulher ent�o se levantou e sentou do lado do Ruy e come�aram a se beijar. Ela passou para o colo dele e se aninhou ali para melhor receber as caricias dele. O Ruy estava soberano na posi��o de amante sabendo que a puta se vendia por uma bela foda. –Gostou de ser minha putinha? perguntou ele, e ela respondeu: -Claro gato, e o beijou demoradamente na boca. Trocavam de l�nguas e chupavam um ao outro enquanto o Ruy acariciava os grandes seios da minha mulher.

Vencido pelo cansa�o levantei e avisei que iria dormir e que era para eles ficarem � vontade. N�o me deram muita bola e sozinho fui deitar no andar de cima. Quando deitei eu ouvia nitidamente os gemidos da Clara que muito prov�velmente estava sendo comida denovo pelo amante dela. Ouvia tamb�m os estalos das palmadas que o Ruy dava nela e eu rezava para que fossem na bunda. Pois a id�ia de outro homem bater no rosto da minha mulher me revoltava. Peguei no sono e devo ter dormido por mais de duas horas quando percebi movimentos no quarto. Abri o olho e vi que era a Clara. Ela se aproximou da cama e me mandou ficar quieto e de barriga para cima. Ela ent�o subiu na cama e sentou no meu rosto e me mandou olhar o que o Ruy tinha feito com ela. Fiquei realmente impressionado, a boceta estava vermelha e inchada e pingava muita porra. Mas o pior estava o cuzinho dela. Dilatado, vermelho e era porra misturado com sangue. Quando enfiei a l�ngua ela gemeu de dor e me disse que o Ruy a tinha estrupado no rabo por mais de meia hora. Ela ent�o desceu da cama e ai pude ver a marca de cinco dedos no rosto dela e revoltado perguntei o porque daquilo.- Ele perguntou se podia me dar uns tapas e eu consenti, disse ela. –Ele me colocou na posi��o de papai-mam�e, segurou meus bra�os e me esbofeteou, me chamando de putinha, piranha e vagabunda gostosa. Nisso o Ruy a chamou de l� de baixo e ela interrompeu a nossa conversa dizendo que o amante a chamava e que ela precisava descer para ficar com ele. Novamente ouvia os gemidos de Clara sendo fodida pelo Ruy e novamente adormeci.

Acordei por volta das 19 da manh� e ao perceber a aus�ncia de Clara na minha cama, lembrei que ela estava com outro homem l� embaixo na nossa sala. Ao descer ouvi gemidos vindo da sala e chegando l� levei outro susto; a televis�o estava ligada e a imagem que rolava era de Clara sendo fodida de quatro pelo Ruy. Quase tropecei no trip� e a filmadora. Olhei para a cozinha e l� estavam. A Clara deitada na mesa da copa, de pernas abertas e o Ruy chupando lhe a boceta. A puta urrava de prazer e pedia mais, ela tremia e estava toda arrepiada. O rapaz mamava sem piedade e a Clara gozava na boca dele. Quando me perceberam interromperam e o Ruy com um sorriso de orelha � orelha me deu –Bom Dia. A Clara me comprimentou com um selinho e ainda estava arrepiada da chupada que tinha levado na boceta.

-Ah amor, filmamos a nossa transa ontem para voce ver quando quiser, disse a Clara.

-P�, ficou muito legal, disse o Ruy, - Quase profissional. N�o acreditei no que ouvia.

Peguei caf� e um um p�ozinho fresquinho e perguntei de onde tinham arranjado p�o fresquinho. –Ah, tamb�m fomos � padaria comprar disse a Clara. O Ruy me disse que mandou a Clara colocar um shortinho, sem calcinha e uma blusa transparente e sand�lia alta.

A Clara me contou ent�o que foram de m�os dadas como se fossem um casal de namorados e compraram o que precisavam na padaria. Nossa padaria. Puta merda, a minha mulher vestida de puta na padaria que frequento, era demais para mim. Ela ent�o me contou que quando estavam se beijando dentro da padaria, entrou o sindico do condom�nio e viu tudo. Pronto eu agora era o corno do bairro ! Tentei protestar mas a nudez da Clara e vendo ela feliz ao lado do macho que a tinha comido a noite toda me impediu de falar. Tentei ant�o pedir explica��es sobre o v�deo e eles me contaram que tinha sido id�ia do Ruy. Contaram tamb�m que tinham tirado fotos, muitas fotos da minha mulher sendo fodida, chupando pau e dando o cu para o amante. Algumas mandaram para sites amadoras da internet. Mas essa tinha sido id�ia da Clara.

Os dois foram para a piscina onde namoravam ostensivamente. A verdade � que adormeceram e eu fiquei na sala vendo o v�deo deles trepando. Nos intervalos das fodas era n�tido ouvir a conversa deles e varias vezes a Clara disse que amava o Ruy.

Fiquei estarrecido e ao mesmo tempo excitado. Fui para o computador e vi os sites onde tinham postados as fotos da minha mulher, nua e exposta. L� estavam, de rosto exposto e fazendo de tudo que o amante a mandava fazer. J� havia dezenas de coment�rios de visitantes assim por dizer, ela j� fazia sucesso. S� que fiquei preocupado porque os subalternos da firma vivem pendurados nesses sites e aqueles que a conhece saberia que era ela, minha esposa, a mulher do chefe, fudendo com alguem que n�o era o chefe!

Voltei a ver o v�deo na tv e peguei a parte onde o rosto da minha mulher era esporrado,

o Ruy batia uma punheta e para ficar mais excitado dava tapas no rostinho dela.

Desliguei e cansado, humiliado e puto da vida acabei dormindo no sof�.

Acordei por volta das 5 da tarde e procurei os dois e n�o os encontrei. Havia um bilhete em cima da mesa da copa dizendo que eles foram dar uma saidinha e voltariam logo mais.

Liguei para o celular dela e nada, desligado ! Fiquei puto novamente e s� me restou terminar relat�rios e outros trabalhos. Por volta de meia noite fui dormir, e pensava na minha mulher e adormeci. Por volta de 2 da manh� escutei barulho da porta de entrada abrindo e vozes. A porta se fechou e ouvi passos na escada. Era ela chegando. Gra�as a Deus. A minha mulher estava de volta. Ela entrou no quarto e acendeu a luz. Quase enfartei quando eu a vi. Vestida com o mini short, enfiado no rabo, sem calcinha e aquela blusa transparente que mostrava bem os seios grandes e os mamilos dela.

-Aonde voc� esteve ?

-Amor, o Ruy me levou para um pagode de uns amigos no outro lado da cidade, voc� n�o est� zangado, n�? Disse ela meigamente. – N�o, respondi, mentindo � claro.

-Nossa, foi legal demais disse ela. –Vou te mostrar, deita ai! mandou ela e come�ou a se despir. Ao ficar nua vi muitas marcas de chup�es, verg�es nos seios e at� um hematoma na coxa. Quando ela se aproximou percebi porra no cabelo, na nuca, nas bochechas e ela literalmente cheirava a porra. Ela come�ou a tirar a meu short de dormir e antes de sentar no meu rosto, ela me beijou. Passava a l�ngua cheia de porra ainda, no interior da minha boca. Olhei nos olhos dela e vi um grau de excita��o que nunca vi antes. Ela me disse: -Antes de o Ruy me deixar aqui, tive que chupar a ele e ao amigo dele que veio junto no carro. A minha putinha se virou e sentou no meu rosto esfregando o cu e a boceta, imundas na minha boca. A boceta estava fechadinha, inchada e vermelha de tanto levar pica, os grandes l�bios estavam entumecidos a ponto de quase dobrar de tamanho, e quando consegui enfiar a l�ngua a minha boca se encheu de porra, porra dos machos que tinham comido a minha mulher. Ela rebolava na minha l�ngua e eu perguntei quantos tinha comido ela. – Foram 4, amor. Todos amigos do Ruy. -Ele fez de mim uma putinha. –Os amigos dele me comiam no banheiro do clube e ele escolhia quem ia me fuder l�. –Um era um negro enorme e gordo, demorou horas para gozar. O outro era lutador amigo do Ruy e esse me comeu varias vezes, foi ele que deixou os chup�es e o hematoma. Disse que era para o meu marido ver quem era homem. Perguntei ent�o se ela tinha gostado da experi�ncia com o Ruy e ela respondeu que tinha amado. Ela levantou e desceu para a sala buscou um copo de �gua e a fita que ela tinha gravado com o amante. Colocou a fita para rodar na tv e ficou de quatro na cama com os olhos fixos na tela. Pediu ent�o para que eu a penetrasse, com cuidado porque ela estava toda machucada por dentro mas queria sentir um pau na boceta enquanto se deliciava com a imagem do Ruy comendo ela. –T� gostando de ver? Seu Corno. Ai ela lembrou da ida � padaria. –Amor voce precisava ver a cara do sindico. Ele n�o acreditou no que via. A Dona Clara, esposa do Dr.Marcio beijando outro homem na frente de todos na padaria, e ainda quase nua. - O Atendente me comeu com os olhos. –Amor, adoro fazer voce de corno. Mas corno mesmo. O Ruy � fant�stico, me fez de putinha de pagode e adorei. Gostei at� de dar para o neg�o gordo. –Nossa, ele suava em bicas e me deixou encharcada de suor. –Fiquei nua naquele banheiro por mais de 2 horas e homens entrando para me foder, e outros entravam s� para ver a puta que o Ruy tinha arrumado para os amigos comerem. –Foi maravilhoso disse ela, gozando muito. Ela desencaixou e disse que era para poupar a boceta dela que j� n�o aguentava mais pica. Ela ent�o me chupou at� eu gozar. Quando terminei de gozar ela me contou do quarto camarada que a comeu. Tratava se de um office boy da minha firma, um rapaz que j� trouxe encomendas aqui em casa. Felipe. Acontece que o tal Felipe � amigo de Ruy e luta na mesma academia. Fiquei estarrecido, mas a puta me esclareceu que conversou com ele e lhe pediu sigilo. Ele falou que tudo bem, desde que ela o deixasse gozar no cu dela, mais uma vez. Era ele que tinha vindo com o Ruy no carro e era a porra dele que a Clara tinha cuspido para dentro da minha boca. Tentei argumentar de que ela tinha ido longe demais e que colocou em risco toda a nossa vida social e inclusive o meu emprego. Ela ent�o me disse que eu n�o tinha pensado nisso quando eu a pedi para trepar com os clientes italianos! Ela ainda estava deitada na cama com a bunda para cima e com a cabe�a apoiada na minha coxa. Ela ent�o come�ou a falar das fodas no banheiro denovo e mexia no meu pau para ver a minha rea��o. –Voce � muito corno, amor, hoje fiz de voce o maior corno do bairro. Aposto que o cond�mino todo sabe que voce tem uma puta em casa e que essa piranha d� para todo mundo. Disse ela. Meu pau ficou duro denovo e ela come�ou a lamber. – Saudades do pau grosso do Ruy, mas esse daqui serve. Ela passou a chupar e lamber o meu pau. Ela ent�o se virou para ver a fita que rolava na tv e falava; -Olha, corno, como o cara me fudeu bem e ainda vai me comer muito. J� estava pronto para gozar denovo. Falei para ela que iria gozar e do nada ela enfiou dois dedos no meu cu e parou de chupar. –Viadinho e corno, goza com dedos no rabo, seu puto e gozei, esporrei o rosto dela e ela pegou tudinho com o dedo e enfiou na minha boca. –Lambe viadinho, quem sabe eu n�o deixo o Ruy te comer tamb�m. Ela se levantou e cambaleante foi at� o banheiro tomar o merecido banho. Quando ela voltou eu j� estava dormindo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



papai e meu marido contos/conto_1933_dominando-um-lindo-casal.htmlchupando o pau e.lambendo o cinema caradoidinha pra dar contocontos eroticos pau monstruoso destruindo cú da minha esposaconto moleke chantageia mulher na casarelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasContos eroticos fui corno na festaContos eroticos cona virgemConto mete ai ai uiui no cuConto erotico de mulheres com muitos homens e muita surraxxvideo cónto eróticos fui abusada na festa da minha amiguinhacontos eroticos, meu filho e os ormonios a flor da pele.conto erotico.de novinha gosando com o paicontos eroticos, se mastrubei sozinhao pinto do meu pai nao cobe na minha bucetinhaEspiando homem bulto tomar banho sem ele perceberconto erotico colegial virgem sentindo desejocontos ela no hotelContos eróticos linguada safadocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos weroticos comi minha sobrinha novinha de calcinha de rendanoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos comi crent mae filhaconto minha mulher me deu sua mae de presente"contos eroticos" cuzinhoconto guey jogador chupa adversário no vestiáriomamando no titio contos gay inocentecontos eróticos no colocontos eroticos fui mora com meu namoradoConto erotico de mulheres com muitos homens e muita surraCONTO NO COLO DE SAIAConto erotico cão lamberdo short mulher gostosa nossa papai seu pipi é grande contosmeu pai olhava pelo buraco na parede do quarto dele pro meu e se masturbavacontos katarina dando mamarcontos de cú de irmà da igrejaContos eroticos meu papai safado me comeu no meu quartocontos eróticos com time de futebolmulherbrasileira conversando putaria contoscontos menage inesperadocomtos eroticos bebo porra de veilinhoconto de sexo na fazenda com meu avocontos de cú de irmà da igrejaFui ajudar a desconhecida e acabei fudendo ela, conto eroticoconto erotico chatagiei minha irma e arrobei elaconto erotico minha esposa chorou com apiconapapa fode a filha com sai posta e mae nao ve porno.comcontos eroticos corno meu marido nao viuContos ero velhocontos de cú de irmà da igrejaestuprado pelo pai na infancia gay contocontos eróticos crentecomi minha madrasta e mae contoContos os velhos chupam melhor uma bucetaconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos maravilhosos de encoxadascontos eróticos mulher bundudacontos gay menino mereninhodoutoras bundudas sem calcinha de mini saia dando a xaninha no contos eroticos ela tinha escondido dinheiro e chantajiei e comi elavidio negao fes travesti loirinha urra com baita pau ate o talo no cuzimContos eroticosmenina de dez anos fazendo sexolingeries.crossdresser.ferias.sitio.contosmetendo o dedo na cadelinha novinha contoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosContos : namorada dando pra passarcontos de como dei meu cu bebadocontos eronticos sou crente mais minha buceta vivi picandoconto fodi minha tia casada peludacontos eroticos maduras bundao cuzaoflagrei minha mae se depilando contosbucetao de argola ppreza em um pauzaobucetas contoscrossdresser.ferias.no.sitio.com.mamae.lingeries.contosconto erótico na praia com a família da esposa