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MINHA ESPOSA MINHA PUTINHA (8)

Passei alguns dias repensando toda a nossa sacanagem relatadas nos epis�dios anteriores e cheguei a conclus�o que ser corno era muito bom. Dividir uma mulher como a Clara, com outros homens e mulheres, era sensacional. Eu � que n�o tinha assumido isso por inteiro e ainda a regulava por motivo de ci�mes. Mas a nossa rela��o era isso, apesar de liberais t�nhamos ci�mes um do outro. A Clara j� tinha manifestado isso quando ela me viu comendo a Bela. Mas acho que algumas mulheres s�o putas por natureza, est� na alma delas, basta descobrir se � puta por dinheiro ou se � puta por prazer. A minha mulher certamente � puta por prazer.

Um dia ap�s sairmos do cinema, demos de cara com o Jo�o e a Alice, um casal que tinha ido num churrasco l� em casa, relatado em conto anterior. Eles estavam acompanhados de um rapaz de uns 28 anos, alto, tipo lutador de artes marciais. Ruy � o nome dele. Resolvemos sentar num caf� para batermos papo e colocar os assuntos em dia. Alice estava linda e muito sedutora. O Jo�o conversava animadamente com a Clara e o tal Ruy n�o tirava os olhos de Clara. Pouco depois o Jo�o e a Alice pediram licen�a pois tinham compromisso de fam�lia e assim nos deixaram com o Ruy. Eu queria ir para casa mas a Clara insistiu em ficar mais para conversar com o Ruy. O Ruy levantou e avisou que ia ao banheiro e voltaria j�. Nisso a Clara se vira para mim e diz: - Hoje voce vai ser corno denovo. Vou dar para ele de qualquer maneira. Pedi a ela que n�o, que eu preferia ir para casa pois a semana tinha sido desgastante no trabalho e eu estava cansado. Ela ent�o me disse; - Tudo bem, voce vai para casa e eu fico aqui com ele. Depois ele me leva, ou ent�o ele vai junto com a gente para nossa casa. O que voce prefere? Passivamente, eu falei o que ela poderia fazer o que lhe agradaria mais. O Ruy voltou e a Clara o convidou para um drink na nossa casa, o que foi aceito de imediato.

Fomos para casa e confesso que n�o era o que eu queria, apesar de o Ruy ser uma pessoa bem simp�tica, achava o jeito meio rude dele um pouco ostensivo. Chegamos na sala e a Clara me mandou pegar algo para beber enquanto ela colocava um CD da Sade.

O Ruy estava confort�velmente instalado na poltrona e assistia a Clara dan�ando sozinha no meio da sala. Ela ent�o foi at� ele e deu um selinho, para esquentar o clima.

O Ruy olhou para mim e eu o tranquilizei dizendo que tava tudo ok. A Clara me pediu para ficar junto � ela e de frente para o nosso visitante ela disse ; - Amor, tire a minha roupa. Dito e feito, fui tirando a blusa dela, expondo ao Ruy os maravilhosos seios da minha mulher. Depois a saia desceu, lentamente, deixando a minha putinha somente de calcinha e sand�lia alta. A Clara me mandou perguntar para ele se ele estava gostando, e o rapaz disse; - P� cara, a tua mulher � um espet�culo. A Clara se virou para mim e pediu ent�o para tirar a calcinha min�scula dela. Tirei e vi que ela estava totalmente raspadinha. Ela perguntou para Ruy; - Gostou? Ela deu uma voltinha e se virou e afastou as pernas um pouco, para dar vis�o ao cu e a boceta raspadinha. Ela aproveitou para me dar um beijo e sussurou no meu ouvido; -Corno! Ela deu aquele sorriso maquiav�lico e me disse; - Hoje tu vai ser muito corno! Virou novemente para o rapaz e o chamou para dan�ar com ela. O Ruy a tomou nos bra�os fortes dele e come�aram a dan�ar, em pouco tempo estavam se beijando e eu sentado no sof� assistindo tudo. Assistindo outro homem namorando a minha esposa. O Ruy passava a m�o pelo todo o corpo de Clara, acariciava cada cent�metro do corpo dela. Beijava a boca, o pesco�o e dava lambidas nos bicos duros do peito da minha mulher. Ela tirou a camisa do rapaz e come�ou a lamber o peito e todo o t�rax dele, percebi nitidamente que ela o lambeu at� nas axilas e cheirava ele todo. No ritmo da dan�a, ela ent�o prosseguiu abrindo lhe a fivela da cal�a e desceu o jeans do rapaz. Como ele n�o usava cuecas, ele ficou pelado de imediato. Escutei a Clara lhe dizer; -Nossa, que pau lindo. Ela alisava o pau do rapaz e o beijava na boca, o corpo dela colou no dele. A minha putinha ent�o ajoelhou na frente do rapaz, de modo que ela ficasse de costas para mim, e colocou a cabe�a da piroca dele na boquinha dela, iniciando o sexo oral que ela adora. O visual, dela chupando o Ruy, de costas para mim com a boceta aberta e pingando os sumos lubruificantes era muito er�tico. O cuzinho se abria volunt�riamente e percebi quanto ela desejava fuder com aquele rapaz. O Ruy interrompeu o boquete sentou no sof�. Mandou ela ficar no ch�o de quatro e dar uma volta pela sala engatinhando e rebolando.

-Rebola gostoso sua puta, mandava ele. E a Clara deu a volta completa pela sala, como se fosse uma cachorra. –Vem chupar meu pau. putinha, e novamente a Clara foi at� ele e colocou o pau dele na boca. Ela lambia e salivava o pau do macho, esfregava no rosto e colocava a cabe�a da boca chupando e molhando a piroca que iria fuder ela muito. O Ruy a levantou do ch�o e a deitou no encosto da poltrona e abriu as pernas dela e caiu de boca na xoxota da minha esposa. Assim ela ficou de frente para mim e enquanto o Ruy chupava a bocetinha lisa dela, ela fazia m�mica com a boca, olhando nos meus olhos, decifrei as palavras, Delicia, Corno, e –Ele vai me comer a noite toda. Ela, depois de gozar na boca dele, levantou e o pegou pela m�o e o levou at� o sof� onde eu estava. Ela ficou de quatro, apoiando o queixo dela no meu ombro e se virou para o Ruy e o mandou a penetrar: -Me come, gemeu ela.

Ela ent�o me mandou colocar as m�o na bunda dela e disse: - Me abre para o gostoso me comer bem. O h�lito dela estava quente e exalava o suor lambido das axilas do amante e ainda havia aquele cheiro caracter�stico de piroca na boca dela. Ela ent�o soltou um primeiro gemido, longo e profundo, momento em que ela se sentiu penetrada. Ela colou a boca dela na minha e enfiou a l�ngua. O Ruy a comia num ritmo lento, t�pico de quem sabia o que estava fazendo. A minha putinha sussurava obcenidades no meu ouvido, dizendo que era puta de outro homem, que adorou a pica do rapaz e que ele poderia comer ela quando ele quisesse. Ela ent�o me mandou olhar a pica entrando e saindo da boceta dela.-Olha, corno. –Olhe como ele me fode gostoso. Foi s� ent�o que vi que ela a comia sem camisinha e pior, o pau dele era muito grosso.

O Ruy acelerava as estocadas e j� suava em bicas. A Clara novamente gozava no pau dele e tamb�m suava muito, o que � raro. Ela me beijava e se virava para beijar o rapaz.

Percebi ent�o que ele havia colocado um polegar no cu da minha puta e isso a fez rebolar mais ainda no pau dele. Ela se virou para ele e sorriu; -Quer comer meu c�? Ele respondeu – Claro. Com isso ela desencaixou e se virou para mim e me mandou lamber o cuzinho dela para que o amante pudesse a enrabar. – Lambe bem, amor. O meu macho vai fuder esse cuzinho que eu adoro dar para voce. Lambi e lubrifiquei o rab�o da minha mulher para que o amante dela pudesse desfrutar com gosto. Acho que demorei um pouco e o Ruy impacientemente me afastou para que pudesse comer logo aquele c�.

Sentei denovo ao lado de Clara e fixei nos olhos dela enquanto o Ruy come�ava a enrabar. Quando ele colocou a cabe�a do pau na portinha ela me sorriu, e quando ele come�ou a for�ar atrav�s do primeiro esf�ncter, ela arregalou os olhos e suspirou. N�o aguentando a press�o, ela come�ou a dedilhar o grelo e o Ruy empurrou o resto da pica para dento do cu da minha mulher. A Clara soltou um gemido e me disse que sentia ele l� dentro dela. O Ruy come�ou ent�o a socar lentamente, primeiro para depois acelerar.

Ele s� falava; - Caralho que delicia. A Clara ficou ruidosa e pedia para ele a arrombar.

-Fode meu c�, seu puto ! Rapidamente o Ruy chegou ao ponto de gozo e avisou.- Vou gozar, gostosa! A Clara respondeu ; - Goza no meu rabo, enche meu c� de leite. O Ruy ent�o come�ou a gozar. A Clara sussurou no meu ouvido: - Nossa que jato quente, puta que pariu como � gostoso. Ela ficou paradinha enquanto o Ruy despejava porra no reto da minha mulher. O gozo do rapaz deve ter durado uns dez segundos e ele tirou o pau lentamente do rabo dela. Puxou-a pelo cabelo e meteu a piroca melada de porra e cu na boca dela. – Limpa tudo sua puta. Mandou ele. De inicio fiquei meio chocado com outro homem mandando e chamando a minha mulher de puta. Mas relevei quando vi com que vol�pia a Clara se submetia aos comandos do Ruy. – Pegue uma �gua para mim, mandou ele. A Clara levantou e disse: - Claro amor. Ela foi rebolando at� a cozinha e eu e Ruy a observ�vamos encantados com a beleza f�sica dela. O Ruy disse;

-Porra cara, essa putinha tua � maravilhosa heim? – Vou fuder ela a noite toda. A Clara j� estava de volta e ouviu e respondeu; - Vou amar dar para voce a noite toda amor. Ela ent�o se posicionou de quatro na mesa de centro e colocou a bunda na minha cara e me mandou limpar o resto de porra que saia do cu arrombado dela. – Lambe meu bem, me limpe bem para que o meu amante possa me usar como ele quiser. – Isso meu corno, Ai que gostoso, gemia ela. A minha mulher ent�o se levantou e sentou do lado do Ruy e come�aram a se beijar. Ela passou para o colo dele e se aninhou ali para melhor receber as caricias dele. O Ruy estava soberano na posi��o de amante sabendo que a puta se vendia por uma bela foda. –Gostou de ser minha putinha? perguntou ele, e ela respondeu: -Claro gato, e o beijou demoradamente na boca. Trocavam de l�nguas e chupavam um ao outro enquanto o Ruy acariciava os grandes seios da minha mulher.

Vencido pelo cansa�o levantei e avisei que iria dormir e que era para eles ficarem � vontade. N�o me deram muita bola e sozinho fui deitar no andar de cima. Quando deitei eu ouvia nitidamente os gemidos da Clara que muito prov�velmente estava sendo comida denovo pelo amante dela. Ouvia tamb�m os estalos das palmadas que o Ruy dava nela e eu rezava para que fossem na bunda. Pois a id�ia de outro homem bater no rosto da minha mulher me revoltava. Peguei no sono e devo ter dormido por mais de duas horas quando percebi movimentos no quarto. Abri o olho e vi que era a Clara. Ela se aproximou da cama e me mandou ficar quieto e de barriga para cima. Ela ent�o subiu na cama e sentou no meu rosto e me mandou olhar o que o Ruy tinha feito com ela. Fiquei realmente impressionado, a boceta estava vermelha e inchada e pingava muita porra. Mas o pior estava o cuzinho dela. Dilatado, vermelho e era porra misturado com sangue. Quando enfiei a l�ngua ela gemeu de dor e me disse que o Ruy a tinha estrupado no rabo por mais de meia hora. Ela ent�o desceu da cama e ai pude ver a marca de cinco dedos no rosto dela e revoltado perguntei o porque daquilo.- Ele perguntou se podia me dar uns tapas e eu consenti, disse ela. –Ele me colocou na posi��o de papai-mam�e, segurou meus bra�os e me esbofeteou, me chamando de putinha, piranha e vagabunda gostosa. Nisso o Ruy a chamou de l� de baixo e ela interrompeu a nossa conversa dizendo que o amante a chamava e que ela precisava descer para ficar com ele. Novamente ouvia os gemidos de Clara sendo fodida pelo Ruy e novamente adormeci.

Acordei por volta das 19 da manh� e ao perceber a aus�ncia de Clara na minha cama, lembrei que ela estava com outro homem l� embaixo na nossa sala. Ao descer ouvi gemidos vindo da sala e chegando l� levei outro susto; a televis�o estava ligada e a imagem que rolava era de Clara sendo fodida de quatro pelo Ruy. Quase tropecei no trip� e a filmadora. Olhei para a cozinha e l� estavam. A Clara deitada na mesa da copa, de pernas abertas e o Ruy chupando lhe a boceta. A puta urrava de prazer e pedia mais, ela tremia e estava toda arrepiada. O rapaz mamava sem piedade e a Clara gozava na boca dele. Quando me perceberam interromperam e o Ruy com um sorriso de orelha � orelha me deu –Bom Dia. A Clara me comprimentou com um selinho e ainda estava arrepiada da chupada que tinha levado na boceta.

-Ah amor, filmamos a nossa transa ontem para voce ver quando quiser, disse a Clara.

-P�, ficou muito legal, disse o Ruy, - Quase profissional. N�o acreditei no que ouvia.

Peguei caf� e um um p�ozinho fresquinho e perguntei de onde tinham arranjado p�o fresquinho. –Ah, tamb�m fomos � padaria comprar disse a Clara. O Ruy me disse que mandou a Clara colocar um shortinho, sem calcinha e uma blusa transparente e sand�lia alta.

A Clara me contou ent�o que foram de m�os dadas como se fossem um casal de namorados e compraram o que precisavam na padaria. Nossa padaria. Puta merda, a minha mulher vestida de puta na padaria que frequento, era demais para mim. Ela ent�o me contou que quando estavam se beijando dentro da padaria, entrou o sindico do condom�nio e viu tudo. Pronto eu agora era o corno do bairro ! Tentei protestar mas a nudez da Clara e vendo ela feliz ao lado do macho que a tinha comido a noite toda me impediu de falar. Tentei ant�o pedir explica��es sobre o v�deo e eles me contaram que tinha sido id�ia do Ruy. Contaram tamb�m que tinham tirado fotos, muitas fotos da minha mulher sendo fodida, chupando pau e dando o cu para o amante. Algumas mandaram para sites amadoras da internet. Mas essa tinha sido id�ia da Clara.

Os dois foram para a piscina onde namoravam ostensivamente. A verdade � que adormeceram e eu fiquei na sala vendo o v�deo deles trepando. Nos intervalos das fodas era n�tido ouvir a conversa deles e varias vezes a Clara disse que amava o Ruy.

Fiquei estarrecido e ao mesmo tempo excitado. Fui para o computador e vi os sites onde tinham postados as fotos da minha mulher, nua e exposta. L� estavam, de rosto exposto e fazendo de tudo que o amante a mandava fazer. J� havia dezenas de coment�rios de visitantes assim por dizer, ela j� fazia sucesso. S� que fiquei preocupado porque os subalternos da firma vivem pendurados nesses sites e aqueles que a conhece saberia que era ela, minha esposa, a mulher do chefe, fudendo com alguem que n�o era o chefe!

Voltei a ver o v�deo na tv e peguei a parte onde o rosto da minha mulher era esporrado,

o Ruy batia uma punheta e para ficar mais excitado dava tapas no rostinho dela.

Desliguei e cansado, humiliado e puto da vida acabei dormindo no sof�.

Acordei por volta das 5 da tarde e procurei os dois e n�o os encontrei. Havia um bilhete em cima da mesa da copa dizendo que eles foram dar uma saidinha e voltariam logo mais.

Liguei para o celular dela e nada, desligado ! Fiquei puto novamente e s� me restou terminar relat�rios e outros trabalhos. Por volta de meia noite fui dormir, e pensava na minha mulher e adormeci. Por volta de 2 da manh� escutei barulho da porta de entrada abrindo e vozes. A porta se fechou e ouvi passos na escada. Era ela chegando. Gra�as a Deus. A minha mulher estava de volta. Ela entrou no quarto e acendeu a luz. Quase enfartei quando eu a vi. Vestida com o mini short, enfiado no rabo, sem calcinha e aquela blusa transparente que mostrava bem os seios grandes e os mamilos dela.

-Aonde voc� esteve ?

-Amor, o Ruy me levou para um pagode de uns amigos no outro lado da cidade, voc� n�o est� zangado, n�? Disse ela meigamente. – N�o, respondi, mentindo � claro.

-Nossa, foi legal demais disse ela. –Vou te mostrar, deita ai! mandou ela e come�ou a se despir. Ao ficar nua vi muitas marcas de chup�es, verg�es nos seios e at� um hematoma na coxa. Quando ela se aproximou percebi porra no cabelo, na nuca, nas bochechas e ela literalmente cheirava a porra. Ela come�ou a tirar a meu short de dormir e antes de sentar no meu rosto, ela me beijou. Passava a l�ngua cheia de porra ainda, no interior da minha boca. Olhei nos olhos dela e vi um grau de excita��o que nunca vi antes. Ela me disse: -Antes de o Ruy me deixar aqui, tive que chupar a ele e ao amigo dele que veio junto no carro. A minha putinha se virou e sentou no meu rosto esfregando o cu e a boceta, imundas na minha boca. A boceta estava fechadinha, inchada e vermelha de tanto levar pica, os grandes l�bios estavam entumecidos a ponto de quase dobrar de tamanho, e quando consegui enfiar a l�ngua a minha boca se encheu de porra, porra dos machos que tinham comido a minha mulher. Ela rebolava na minha l�ngua e eu perguntei quantos tinha comido ela. – Foram 4, amor. Todos amigos do Ruy. -Ele fez de mim uma putinha. –Os amigos dele me comiam no banheiro do clube e ele escolhia quem ia me fuder l�. –Um era um negro enorme e gordo, demorou horas para gozar. O outro era lutador amigo do Ruy e esse me comeu varias vezes, foi ele que deixou os chup�es e o hematoma. Disse que era para o meu marido ver quem era homem. Perguntei ent�o se ela tinha gostado da experi�ncia com o Ruy e ela respondeu que tinha amado. Ela levantou e desceu para a sala buscou um copo de �gua e a fita que ela tinha gravado com o amante. Colocou a fita para rodar na tv e ficou de quatro na cama com os olhos fixos na tela. Pediu ent�o para que eu a penetrasse, com cuidado porque ela estava toda machucada por dentro mas queria sentir um pau na boceta enquanto se deliciava com a imagem do Ruy comendo ela. –T� gostando de ver? Seu Corno. Ai ela lembrou da ida � padaria. –Amor voce precisava ver a cara do sindico. Ele n�o acreditou no que via. A Dona Clara, esposa do Dr.Marcio beijando outro homem na frente de todos na padaria, e ainda quase nua. - O Atendente me comeu com os olhos. –Amor, adoro fazer voce de corno. Mas corno mesmo. O Ruy � fant�stico, me fez de putinha de pagode e adorei. Gostei at� de dar para o neg�o gordo. –Nossa, ele suava em bicas e me deixou encharcada de suor. –Fiquei nua naquele banheiro por mais de 2 horas e homens entrando para me foder, e outros entravam s� para ver a puta que o Ruy tinha arrumado para os amigos comerem. –Foi maravilhoso disse ela, gozando muito. Ela desencaixou e disse que era para poupar a boceta dela que j� n�o aguentava mais pica. Ela ent�o me chupou at� eu gozar. Quando terminei de gozar ela me contou do quarto camarada que a comeu. Tratava se de um office boy da minha firma, um rapaz que j� trouxe encomendas aqui em casa. Felipe. Acontece que o tal Felipe � amigo de Ruy e luta na mesma academia. Fiquei estarrecido, mas a puta me esclareceu que conversou com ele e lhe pediu sigilo. Ele falou que tudo bem, desde que ela o deixasse gozar no cu dela, mais uma vez. Era ele que tinha vindo com o Ruy no carro e era a porra dele que a Clara tinha cuspido para dentro da minha boca. Tentei argumentar de que ela tinha ido longe demais e que colocou em risco toda a nossa vida social e inclusive o meu emprego. Ela ent�o me disse que eu n�o tinha pensado nisso quando eu a pedi para trepar com os clientes italianos! Ela ainda estava deitada na cama com a bunda para cima e com a cabe�a apoiada na minha coxa. Ela ent�o come�ou a falar das fodas no banheiro denovo e mexia no meu pau para ver a minha rea��o. –Voce � muito corno, amor, hoje fiz de voce o maior corno do bairro. Aposto que o cond�mino todo sabe que voce tem uma puta em casa e que essa piranha d� para todo mundo. Disse ela. Meu pau ficou duro denovo e ela come�ou a lamber. – Saudades do pau grosso do Ruy, mas esse daqui serve. Ela passou a chupar e lamber o meu pau. Ela ent�o se virou para ver a fita que rolava na tv e falava; -Olha, corno, como o cara me fudeu bem e ainda vai me comer muito. J� estava pronto para gozar denovo. Falei para ela que iria gozar e do nada ela enfiou dois dedos no meu cu e parou de chupar. –Viadinho e corno, goza com dedos no rabo, seu puto e gozei, esporrei o rosto dela e ela pegou tudinho com o dedo e enfiou na minha boca. –Lambe viadinho, quem sabe eu n�o deixo o Ruy te comer tamb�m. Ela se levantou e cambaleante foi at� o banheiro tomar o merecido banho. Quando ela voltou eu j� estava dormindo.

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