... precisava sorrir. Mas n�o consegui disfar�ar e nem evitar que aquela l�grima escorresse de meu rosto. Foi ent�o que com um gesto delicado e suave, Victor, percebendo que eu estava chorando, levou sua m�o ao meu queixo e muito carinhosamente levantou meu rosto at� bem pr�ximo de seus l�bios macios e quentes...
- Hei, rapaz, o que houve? Voc� n�o est� feliz, como eu? – ele falou de um jeitinho t�o especial, seus olhos brilhavam e ele esbo�ava um sorriso lindo, como sempre.
- � claro que estou. Como n�o estaria? Voc� � maravilhoso...
- Ent�o por que o gatinho est� chorando? N�o quero ver voc� triste, Lucas, � s�rio.
- � porque eu me sinto muito sozinho às vezes. E Voc� est� aqui agora... me apoiando, estou muito feliz.
- Ent�o... se Voc� est� feliz, � isso que importa. Vamos logo acabar com essa tristeza em seu rosto, vem. – ele me beijou novamente, agora com mais intensidade e foi me levando para fora do banheiro.
A sensa��o de estar com o Vic era maravilhosa mesmo. Eu nunca tinha me imaginado com Ele. � claro que diversas fantasias povoavam meus pensamentos, mas fantasias com outros caras, outras gatas. O Victor � lindo, mas ele era meu amigo at� o presente momento... ou seria um mecanismo de defesa da minha consci�ncia, me fazer amigo dele porque o que eu tinha era medo de admitir o que sentia por ele, medo de sua rea��o? Porque eu sempre amei o Victor, somos muito ligados e �ntimos. Eu estava um pouco confuso e n�o conseguia agir muito. Estava a merc� de seus atos.
Vic me levou pro meu quarto, sempre me abra�ando e beijando a nuca. Eu estava me sentindo protegido s� pelo fato dele estar comigo, me abra�ando. Eu pude sentir a ternura em seus olhares, sua voz, seus atos. Sentia seu corpo e o meu correspondendo aos est�mulos de nossas car�cias. Quando chegamos em meu quarto, Ele me p�s na cama, do jeito que eu estava, s� de cueca. Ele ent�o colocou a mochila no ch�o e me disse.
- Pronto. Agora podemos nos curtir da melhor forma poss�vel. Sabe, eu sempre quis este momento Lucas, e acredite, eu pensei que talvez nunca fosse acontecer.
- Eu tamb�m...
- Ent�o... gatinho, eu quero tanto cuidar de voc� – e se colocou ao meu lado, sentando na cama, me fazendo carinho e passando a m�o em meus cabelos – quero te dar carinho, quero ser seu... e quero ter voc�.
- Eu tamb�m quero Vic... – eu estava em choque sabe. Aquele cara lindo estava se declarando pra mim, meu melhor amigo. Pensei em quantas oportunidades perdemos por desconhecermos um ao outro. N�o conseguia reagir muito ao que estava acontecendo, s� sabia que eu queria que nunca acabasse e que era a melhor sensa��o que j� tinha experimentado na vida.
Foi quando ele escorregou sua m�o pelo meu peito, minha barriga. Chegou at� minha cintura. Eu me virei de lado, de forma que fiquei de frente pra ele. Ele sorriu e colocou sua m�o em minha bunda.
- Ela � linda mesmo, sabia? – com um sorriso safado nos l�bios, colocou sua m�o por dentro de minha cueca – Sempre quis fazer isso, cara. Voc� � muito gostoso.
As palavras do Vic soavam como belas sinfonias. Eu amava cada uma delas. Ele estava me envolvendo de uma maneira. Foi a� que ele se levantou e foi tirando a roupa. Primeiro a camisa... depois a bermuda. Agora est�vamos em p� de igualdade. Ambos de cueca. Livres e sedentos por sexo. Com o tes�o à flor da pele. Ele ent�o se deitou na cama, se colocou junto ao meu corpo, com suas pernas entre as minhas e com seus bra�os me envolvendo. Seus olhos, sua respira��o, sua boca, tudo em minha frente, como num sonho.
Ele me beijou novamente, bem devagar... como se quisesse sorver cada gota de amor que eu produzia em meus l�bios. Agora, suas m�os exploravam cada parte do meu corpo... ele me beijava e eu podia sentir suas m�os dentro de minha cueca, sentindo a maciez do meu corpo... mapeando cada curva. Eu sentia ele quase que dentro de mim.
- Lucas... eu t� quase gozando cara, s� de te beijar... isso nunca aconteceu com nenhuma gata antes... – ele ofegava, me beijava, falava no meu ouvido. Eu j� nem abria mais os olhos.
- Ai Vic, me beija vai... me beija.
- Calma Gatinho... faz o seguinte, vem c�...
Nessa hora foi que a coisa esquentou. O Victor se colocou por cima de mim. Da�, ele abriu minhas pernas e ficou com as dele entre as minhas. Eu o envolvi com minhas pernas e o abracei, dando-lhe um beijo. Ele come�ou a simular o movimento de uma penetra��o enquanto me beijava. Aquilo foi maravilhoso... imaginei que se daquele jeito j� estava bom... quando fosse pra valer ficaria melhor ainda. Mas eu ainda tinha um certo receio sobre dor sabe, o Vic tem um belo pau, um pouco maior que o meu... eu tenho uns 19 cm, da� d� pra imaginar o tamanho do meu problema, ou melhor, da minha solu��o. N�o demorou muito, ele colocou um de seus dedos em minha boca para que eu chupasse e beijasse enquanto ele descia para o meu peito... lambendo, chupando, me enchendo de tes�o. Ele me fazia car�cias enquanto ia descendo em dire��o ao meu pau. Foi ent�o que eu ergui minha cabe�a para ver o que ele iria fazer e quando olhei, ele estava me olhando com uma cara de safado... tirou minha cueca, levantou meu pau e foi engolindo bem devagarinho enquanto me olhava... parou. Tirou da boca, fechou os olhos, e deu um beijinho na cabe�a. Eu quase enlouqueci. Dei um gemido e joguei minha cabe�a pra tr�s, atingindo o travesseiro. Automaticamente, tive de largar o dedo do meu amado, e foi a� que percebi o porqu� dele ter me dado seu dedo para que eu chupasse...
- Olha Lucas, sei que voc� � virgem gatinho, ent�o vamos com muita calma. Eu sei que no in�cio pode doer um pouco, se voc� sentir qualquer dor, me fala que eu paro, t�?
Lucas come�ou a introduzir seu dedo em mim enquanto chupava meu pau. Era um pouco inc�modo, mas ele estava fazendo com tanto carinho, com tanto zelo... e eu estava com tanto tes�o, que nem notei quando ele p�s tudo. Eu s� conseguia gemer.
- E ent�o, gatinho, tudo bem? Voc� t� gostando? – a� ele tirou o dedo e foi subindo seu corpo novamente at� minha boca estivesse na sua novamente. Pude sentir seu pau dur�ssimo encostando no meu. Ele fazia quest�o de fazer movimentos ritmados pra aumentar nosso tes�o.
Foi quando eu abri os olhos e lhe disse...
- Estou amando... amando voc� e tudo o que voc� est� me dando hoje...
- Que bom Lu... eu n�o quero fazer nada que voc� n�o queira... – coloquei meu dedo em seus l�bios para que ele parasse de falar, silenciasse.
- Vic... me come? – abracei-o com minhas pernas, fazendo com que seu pau escorregasse para entre minhas pernas, perto do lugar onde eu queria que ele estivesse...
O Vic sorriu e me deu um beijo t�o bom quanto os outros. Ele me apertou de uma forma... eu juro, desejei ser um s� com ele... seu cheiro, seu calor. Tudo nele, tudo na gente estava maravilhoso.
Agora eu estava decidido a me dar, literalmente, para meu amado. Eu confio muito no Victor e sei que ele nunca havia transado sem camisinha. Ele sempre havia dito que estava esperando pela pessoa especial. Nisso, o Victor, com aquela carinha de menino carente que eu sei bem como fazer, vira e me diz...
- Lucas, eu preciso te perguntar uma coisa...
- Fala Vic, pode falar.
- Lembra quando eu disse que queria fazer sexo sem camisinha com algu�m especial?
- Claro que lembro, mas por que voc� t� falando isso agora? – eu j� imaginava o que ele poderia dizer, mas queria escutar de sua pr�pria boca.
- Porque voc� � e sempre foi essa pessoa... posso amar voc� sem camisinha, Lucas?
Nem preciso dizer como foi maravilhoso escutar aquilo, n�. O Victor � demais... ele sabe fazer o momento, ele sabe ser especial. Eu apenas movimentei a cabe�a positivamente com um sorriso. Chorando de felicidade... eu nunca havia sentido tanta emo��o de um s� vez em toda minha vida. Parecia que as paredes respiravam junto comigo. Eu sentia um calor t�o gostoso, t�o... agrad�vel. E, cada vez que eu olhava os olhos daquele gato, ali, juntinho de mim, eu mergulhava no mais profundo desejo.
Victor saiu de cima de mim e a aus�ncia de seu corpo em cima do meu, me fez sentir frio. Eram tantas as sensa��es que eu pensei estar passando mal...
- Victor, n�o demora n�o, vem logo. T� sentindo frio... – ele foi at� o arm�rio e parecia estar pegando um len�ol. O legal foi poder ver o corpo dele de longe. Tudo no lugar... muito gato. Que corpo... ele ent�o tirou sua cueca.
- Ai, que bonitinho... manhoso voc�, hein, meu gostoso... pode deixar que frio � o que voc� n�o vai mais sentir. – ent�o, ele se colocou por cima de mim novamente, agora, ambos peladinhos. Nos cobrimos com um len�ol e nos abra�amos fortemente.
Victor estava com o pau muito duro. Eu adorei sentir o pau de algu�m assim, junto ao meu, buscando o caminho da perdi��o por entre minhas pernas. Abrindo caminho at� o para�so de prazer e desejo. Eu estava dominado por ele e s� me restava aproveitar cada instante como sendo o �ltimo.
- Lucas, abre as pernas assim... isso, assim... fica tranquilo, t�? Voc� sabe que eu jamais te machucaria... – abri as pernas com a ajuda de suas m�os firmes.
- Tudo bem Victor... eu confio em voc�, c� sabe disso... e tudo que mais quero agora � ter voc� dentro de mim...
Victor foi colocando a cabe�a de seu pau perto de seu objetivo. Eu j� sentia arrepios. Fechei os olhos e o abracei. Com a ajuda de sua m�o ele foi direcionando seu pau. At� que encontrou o que queria. Ele come�ou a for�ar a entrada... senti um pouco de dor e gemi inconscientemente...
- T� doendo, Lu? Calma que vai passar... vai passar... – ele ofegava, respirava fundo em meu pesco�o... como naqueles dias de praia quando o sol n�o est� escaldante e a brisa do mar nos faz sentir no c�u de t�o refrescante. Assim era o Victor. Beijando meu pesco�o, respirando em meu ouvido...
- Ai... ah... tudo bem... continua...
Victor for�ou mais um pouco e... j� podia senti-lo dentro de mim. Mesmo que s� parte dele. Eu soltei um leve grito...
- AH... Victor... t� doendo... – apertei-o contra mim.
- Ahh... calma cara... ahh... agora entrou. Voc� vai se acostumar... vamos ficar assim, paradinhos, abra�ados. – ele continuava ofegante. Me beijou.
Ficamos nos beijando durante um tempo. Ele mexia seu corpo bem levemente. Senti que ele queria ir mais fundo... ent�o ele come�ou a for�ar mais a entrada de seu pau em mim... Agora, j� n�o do�a tanto. Era uma sensa��o mais agrad�vel, de preenchimento. Fiquei mais relaxado com isso.
- Isso... eu te disse que ia ser bom... t� gostando?
- Claro... uma del�cia... ah...
E quando eu menos esperei, ele meteu o restante. Nossa, como ardeu. Acho que foi porque est�vamos sem qualquer lubrificante. S� nossos corpos, mais nada. Ele tamb�m sentiu dor, pude perceber. Gememos juntos. Na hora, eu fiquei um pouco nervoso e apertando-o, acho que o machuquei. Ele gemeu de dor... e vi umas l�grimas escorrerem. Fiquei muito preocupado pensando at� que poderia ter estragado nossa tarde de amor.
- Ai... desculpa Vic... desculpa... – o abracei e beijei com todo o carinho do mundo, afinal, n�o gosto de machucar quem amo.
- N�o... n�o foi nada... eu que me precipitei Lu... o choro � mais de emo��o, meu amor...
N�s dois, juntos, unidos fisicamente. Pensando no mesmo sentimento, no mesmo tes�o. Obtendo o mesmo prazer. Chorando, sorrindo, vivendo. Era m�gico. Ele come�ou, lentamente, a se movimentar. Quando senti que ele estava tirando seu pau de dentro de mim e depois introduziu-o novamente, gemendo como um gatinho, eu senti o prazer verdadeiro. Algo indiscrit�vel.
- Voc� � apertadinho... que gostoso... que diferen�a... ah... quero comer voc� at� amanh�, cara... que bom... que tes�o... – e me beijava.
Eu s� conseguia gemer enquanto ele aumentava a velocidade de seus movimentos. Era maravilhoso. Ele acelerava e depois reduzia a velocidade... tirava tudo e depois colocava de uma vez, bem devagar... uma del�cia.
Ficamos nos amando durante horas. Nos curtindo, beijando. Nos olhando e imaginado o que o outro poderia estar pensando naquele momento. Ent�o sorr�amos... Rolamos na cama e eu fiquei por cima dele, agora. Ent�o me ergui e sentei nele. Ele colocava as m�os no meu quadril e acompanhava meus movimentos. Eu subia e descia. Gemidos. Suor. Olhares, sorriso e beijos apaixonados. Eu podia pensar em amor... pensar em amar.
Subitamente, o meu amor me avisou que estava prestes a gozar...
- Eu... eu vou... gozar – seus movimentos foram acelerando gradativamente e ele ia me aproximando cada vez mais de seu corpo. Me virou novamente, me colocando na posi��o inicial, que deveria ser melhor para ele ter o controle da situa��o.
- Vai cara... mete... goza em mim...
Aquela situa��o foi mais que suficiente para me fazer sentir muito excitado. A cada estocada que eu sentia, meu pau pulsava avisando a chegada do meu cl�max.
Foi quando o Victor me afundou bem seu pau e numa estocada forte, urrou, me fazendo sentir aquele quentinho dentro de mim... suficiente pra me fazer gozar em sua barriga... Eu gemia muito e ele me beijava... Foi a sensa��o mais gostosa de toda a minha vida. Ele deixou seu corpo repousar sobre o meu, me abra�ando e beijando. Permanecemos juntos at� recuperarmos as for�as para um banho bem gostoso. Juntos.
� noite, todo o nosso amor foi vivido em plena intensidade. E todos os nossos sonhos, misturaram-se como nossos corpos naquela tarde.
Continua...