Meu nome � M�rcia, tenho 27 anos, e vou contar uma hist�ria que aconteceu comigo quando tinha 19 anos. Eu morava em uma cidade do interior com minha m�e, �ramos muito pobres, quase n�o t�nhamos o que comer. Minha m�e trabalhava como empregada dom�stica em uma casa de um cara muito rico, o nome dele era C�sar, ele tinha, na �poca, uns cinquenta e sete anos. Cada vez que ia à casa dele com minha m�e ele ficava me olhando de um jeito diferente, me olhava dos p�s à cabe�a, me comendo com os olhos.
Um dia, ele perguntou onde eu estudava e eu falei. A partir daquele dia, percebi que toda vez que sa�a da escola, ao meio-dia, o carro dele estava parado na frente. Fazia de conta que n�o o via e ia embora para casa. Isso aconteceu durante quase uma semana. At� que um dia, C�sar abriu o vidro do carro e me chamou. Eu fui at� ele, eu estava usando essas roupas de colegial, saia, camisa, meias compridas e sapato preto. Ele me cumprimentou e disse que eu estava muito bonita com aquela roupa. Eu agradeci. A� ele falou que gostaria de me dar um presente que ele havia comprado e me pediu para eu entrar no carro. Estava meio receosa, mas entrei, ele me mostrou v�rias sacolas cheias de roupas que ele havia comprado para mim.
Eu agradeci, disse que n�o precisava ele ter me dado aquele presente. Ent�o, C�sar falou que eu merecia e ele sabia que minha m�e n�o tinha condi��es de comprar essas coisas para mim. Mas, ele falou que tinha pegado as roupas na condicional e que eu precisava experiment�-las porque ele tinha que devolver at� as duas da tarde.
Ele disse que me levaria at� um apartamento de que ele era dono no centro da cidade e eu poderia experimentar as roupas tranquilamente, depois ele me levaria para casa, disse tamb�m que eu chegaria em casa antes da minha m�e, que n�o era para me preocupar. Eu estava com um pouco de medo, mas ao mesmo tempo, estava louca para ganhar aquele monte de roupas que nunca poderia comprar.
Aceitei. Subimos ao apartamento de C�sar, ent�o ele me disse que eu poderia ficar à vontade para experimentar as roupas enquanto ele faria um drink para tomar. Entrei em um quarto e comecei a olhar aquelas roupas lindas, uma mais bonita que a outra, tamb�m tinha lingerie, cal�ados, muita coisa. Experimentei algumas e resolvi dizer a ele que tudo tinha servido.
Ent�o, ele me pediu que sentasse no sof� com ele. Disse que me achava muito bonita, que eu poderia ficar surpresa com o que ele iria dizer, mas que ficava com muito tes�o ao me olhar, principalmente com aquelas roupas de colegial.
Realmente eu era muito bonita, com 19 anos j� tinha seios grandes, muitas curvas, um cabelo negro encaracolado e comprido, minha bunda tamb�m era grande, ou seja, tinha corpo de mulher, mas com ar de menina, pois eu era totalmente inexperiente em se tratando de relacionamento com homens, n�o havia nem beijado ainda.
C�sar, ent�o, abriu a carteira e puxou de l� muitas notas de dinheiro, colocou sobre uma mesinha de centro e disse que todas aquelas roupas e mais aquele dinheiro poderiam ser meus se eu deixasse ele me ver nua.
Ao mesmo tempo, ele avan�ou para mim, colocou a m�o no meu rosto, me puxou contra ele e me deu um beijo, eu senti um nojo imenso daquele velho, empurrei-o e sa� correndo. S� parei quando estava muitas quadras longe daquele pr�dio. Parei e vomitei muito. Me sentia muito mal, queria morrer.
Eu n�o podia chegar em casa daquele jeito, entrei em uma lancheria e fui at� um banheiro, lavei meu rosto, depois sentei uma meia hora para me recompor, a� fui para casa a p�. Minha casa era muito longe dali. Foi mais de uma hora de caminhada.
Quando dobrei na rua de casa, vi o carro de C�sar estacionado à porta. Ele e minha m�e conversavam, n�o podia mais voltar porque eles j� tinham me visto. Percebi que C�sar entregava dinheiro a minha m�e. E ela agradecia sorridente.
Minha m�e disse que C�sar tinha vindo ali reclamar de mim, dizer que eu tinha sido ingrata com ele porque ele tinha me dado um presente e eu n�o quis. Ela disse que eu deveria ser bondosa com ele, que ele nos ajudava muito e que eu deveria voltar com ele para experimentar as roupas. Eu n�o podia acreditar, minha m�e estava me vendendo. J� n�o conseguia mais entender o que ela dizia s� escutei coisas do tipo..."vamos, entre no carro com Seu C�sar"..."n�o se preocupe Seu C�sar, ela vai lhe obedecer"... "n�o precisa ter hora pra trazer ela de volta"... "v� com ele M�rcia"...
Entrei no carro e vi C�sar sorrindo para mim, ele disse que conseguia tudo o que queria e que agora eu seria dele, toda dele. Fomos em dire��o ao apartamento, ele foi falando muitas coisas para mim, que n�o me faltaria mais nada, que tudo o que eu quisesse ele iria comprar para mim, eu n�o respondia nada.
Chegando no apartamento, C�sar me mandou tomar um banho e vestir a mesma roupa que eu estava, eu obedeci, pois n�o havia mais nada que eu pudesse fazer. Tomei um banho demorado, pus minha roupa de colegial novamente, penteei meus cabelos compridos e fiquei à espera dele no quarto que tinha uma cama imensa, com uma colcha branca lind�ssima.
C�sar entrou no quarto e me mandou sentar na cama, sentou-se ao meu lado e me mandou virar de frente para ele, ele estava suado e com cheiro de bebida. Ele me perguntou se eu j� havia transado, eu disse que n�o. Ele disse que imaginava. A� me contou que havia comprado minha virgindade dando dinheiro a minha m�e, mas se eu n�o fosse virgem ele pegaria o dinheiro de volta.
Ent�o, ele puxou meu queixo e me deu um beijo de l�ngua, bem molhado, depois abriu bot�o por bot�o da minha camisa, tirando-a. Abriu os ganchos do meu suti� e deixou meus seios de fora. Seus olhos brilharam ao ver meus peitos, pois eles eram bem grandes. Percebi que seu p�nis havia ficado ereto por sob a cal�a.
Mandou que eu ficasse em p� e tirou minha saia de colegial e minha calcinha, bem devagar, quase babando ao olhar meu corpo, tirou minhas meias, sapato e mandou que eu sentasse novamente na cama.
A�, p�s as m�os nos meus seios e apertou muito, com muita for�a, senti muita dor nos mamilos, ele respirava alto... Desceu as m�os at� minhas coxas e passou as m�os nelas. Depois, levantou e tirou toda sua roupa, pe�a por pe�a. Eu pude ver o corpo dele nu, ele era barrigudo, cheio de cabelos brancos e seu p�nis era enorme.
Ent�o ele me mandou abrir a boca e enfiou seu p�nis nela, de in�cio bem devagar e depois bem forte, me mandou mamar nele e eu mamei, quando eu fazia algo errado ele me chacoalhava ou puxava meus cabelos. Ele gemia muito e me chamava de anjo. Por v�rias vezes quase vomitei quando aquele pau enconstava na minha garganta, pois minha boca era mujto pequena.
A� ele me mandou deitar na cama e abrir bem as pernas, o m�ximo que eu conseguisse, obedeci, mas minhas pernas estavam tremendo, ele se aproximou da minha bucetinha e a abriu com os dedos olhando bem l� para dentro. Ent�o ele disse que eu era realmente uma virgem e ia ser descaba�ada. Abriu uma gaveta ao lado da cama e puxou um pano branco que colocou debaixo da minha bunda. Disse que seria uma lembran�a que ele iria guardar depois da transa.
Come�ou a me chupar, me lamber, eu quase n�o tinha p�los na buceta e ela era bem rosadinha, ele cheirava minha buceta e rosnava com um bicho, dizia que meu mel era maravilhoso.
A� ele ergueu meus quadris e guspiu bem na entrada da minha buceta que ficou toda melada. Me ajeitou bem na cama e mandou que eu abrisse mais as pernas, eu disse que n�o conseguia abrir mais que aquilo, a� ele mesmo puxou minhas pernas e as abriu bem. Depois tirou para o lado meus cabelos que estavam sobre os seios, chupou-os e mordeu-os por algum tempo e disse que tinha chegado a hora, eu fechei os olhos, ent�o ele me deu um tapa no rosto e disse que era para eu ficar olhando. Pegou seu pau, me mostrou e disse que em breve toda aquela rola estaria dentro de mim.
Veio vindo pra cima de mim e esfregou o pau na minha buceta para cima e para baixo. Depois, colocou o pau na entradinha da minha buceta e for�ou para entrar, eu me contorci de dor, ele deu uma gargalhada, a� for�ou mais uma vez e mais uma, disse que nunca tinha pegado uma bucetinha t�o apertada quanto aquela, tirou o pau e guspiu nele, a� disse que agora eu ia sentir uma tora dentro de mim, mirou na entrada e meteu com toda for�a, com tanta for�a que seu pau entrou rasgando e meus seios chacoalharam.
Ele disse que eu estava arrombada, j� n�o era mais uma garotinha, era uma mulher, uma vadiazinha, s� dele, uma vadiazinha pobre que ele ia comer todinha.
Ai ele come�ou a mexer, pra dentro e pra fora, eu pedia pra ele ir mais devagar e a� � que o cachorro fazia cada vez mais forte, meus peitos subiam e desciam e ele olhava fascinado, quando eu fechava os olhos ganhava uma bofetada no rosto, ele dizia que era para eu olhar, n�o tirar os olhos dele, me dava beijos babados na boca enquanto metia todo o pau pra dentro, eu sentia a rola encostar no meu �tero. Do�a muito.
Depois, me mandou ficar de quatro, eu me atrapalhei um pouco com a posi��o e ganhei tapas fortes na bunda por causa disso. A� ele me ajeitou, puxou meus quadris e enfiou a pica, que senti quase no meu est�mago, meteu muito naquela posi��o, enquanto guspia na minha buceta pra ela ficar molhada... Enquanto me comia dizia que era o hobby dele comer menininhas virgens e que j� tinha comido umas dez como eu... que todas ele conseguia pagando... que eu tinha sido a mais dif�cil...
A� me deitou novamente e se deitou por cima de mim, ele era muito pesado, eu era uma menininha e ele um homem, a� me disse que ia gozar e que ia ser tudo dentro de mim... que adorava encher de porra bucetinhas arrombadas e cheias de sangue... Pedi que n�o, pois podia engravidar, mas ele me mandou calar a boca... Vi que a express�o dele mudou, ficou muito vermelho e a� senti jatos fortes e quentes dentro de mim e C�sar caiu sobre meus peitos.
Saiu de dentro de mim sem dizer nada, sem me fazer nenhum carinho... olhou para seu pau todo cheio de sangue e me mandou ficar de pernas abertas do jeito que eu estava... Foi at� o banheiro, tomou um banho e voltou.
A� ele veio at� perto de mim e pegou aquele pano que ele tinha colocado embaixo da minha buceta antes de transarmos, o pano estava manchado de sangue. Ele guardou o pando dentro de um saco transparente e colocou em uma gaveta. Pude percber que haviam outros sacos como aquele na gaveta.
Mandou eu me levantar e me vestir, eu estava toda melada, com porra e sangue vazando nas pernas, eu pedi para tomar um banho e ele disse que n�o, que eu fosse tomar banho em casa, que meu trabalho j� estava feito e que eu era uma puta arrombada que n�o servia mais pra ele. Eu achei melhor n�o discordar, me vesti com minha roupa de colegial, limpei minhas pernas com minhas meias e fui saindo em dire��o a porta. Quando eu estava saindo ele disse que quanto ao fato de ele ter gozado dentro minha m�e j� havia sido instru�da para me dar um ch� bem forte para que eu n�o pegasse barriga e se ela n�o cumprisse o trato eu que n�o viesse com golpe da barriga pra cima dele. Jogou umas notas no ch�o pra eu pegar um t�xi e eu sa�.
No t�xi, fui pensando que minha vida dali pra frente seria diferente, eu era uma mulher e tinha me tornado da maneira mais nojenta poss�vel. Hoje, sou uma prostituta, gra�as aquele homem que comprava o que queria com seu dinheiro.