Continuando meu conto anterior, como ainda, eu e Cris, n�o conseguimos marcar de sa�rmos para termos bastante tempo, continuamos nossos encontros no mesmo local: na escada do edif�cil onde trabalhamos.
Cris me fez novo convite, ali�s, o que est� sendo bem constante ultimamente, para que nos encontrassemos na escada naquele mesmo hor�rio de almo�o. Desta maneira nos encontramos ali, como o tes�o de um pelo outro est� muito grande, n�o estamos tempo sequer para conversar, pois, nosso tempo � muito escasso, cheguei ao local antes dela, quando ela chegou, s� deu tempo de colocar sua bolsa sobre o corre-m�o, e na sequ�ncia j� foi me beijando.
Devido a tudo que est� envolvido, o lugar p�blico colabora bastante para o tes�o aumentar, meu pau j� estava pulsando de tanto tes�o, quase pulando fora da cal�a. Em meio aos beijos, lambidas, e aquele fogo todo, Cris j� foi direto para meu pau, pegando com vontade, primeiro por cima da cal�a, e logo desabotoando-a e pegando por cima apenas da cueca. A essas alturas minhas m�os j� estavam nos seus peitos e bucetinha, que j� estava encharcada, o que era percept�vel memos por cima da cal�a social. A essa altura, os peitinhos da Cris j� estavam em minha boca, eu os chupava muito. Cris gemia de tes�o. Com isso, ela ajoelhou-se e com muito gosto, come�ou a lamber a cabe�a do meu pau e logo ele todo estava em sua boca.
Que chupeta maravilhosa que ela me fazia, estava �timo. Ficamos um tempinhos assim, entretanto, eu queria sentir sua bucetinha. Quando ela se levantou, pude pegar no que eu queria, sua bucetinha, encaixei minha m�o certinho, pegando ela inteira. Permaneci a masturbando por algum tempo, sentia seu cl�toris entre meus dedos, ele se r�gidecendo cada vez mais, ensopando toda minha m�o, e ela gemendo bem baixinho, como meu pau na m�o.
N�o suportando mais tanto tes�o, ela passou a tentar colocar meu pau em sua bucetinha, mas, como est�vamos de p� e de frente, ficou muito dif�cil, pois a calcinha e a cal�a atrapalhava muito. Para quem leu meu conto anterior, ali�s, este � continua��o daquele, Cris n�o queria ficar de quatro de maneira nenhuma, pois, desta maneira, teria que descer sua cal�a mais ainda e n�o poder�amos esquecer que estavamos eu uma escada de inc�ndio, local p�blico, que a qualquer momento poderia passas algu�m e nos flagrar.
Cris conseguiu encaixar meu pau em sua bucetinha, levantei ela algumas vezes como meu pau l� dentro, ela me apertava muito de tanto tes�o, por�m, o pau ficava escapando, e, diante de tal situa��o, n�o perdi tempo, pedi para que ela ficasse de quatro, ela relutou muito, entretanto, decidimos que, se ela ficasse, ao menos de costas e arrebitasse um pouco sua bunda, tudo ficaria muito mais f�cil e gostoso. E foi o que ela fez.
Ela ficou de costas, ai assumi o controle, tirei sua calcinha de lado, passando o dedo bem gostoso em seu cuzinho, que a esta altura estava molhado de tanto que sua buceta babava, ela arrebitou sua bundinha e encaixei a cabe�a do meu pau na entradina de sua buceta. Quando Cris sentiu isso, desceu como se fosse sentar, e meu pau foi deslizando bem gostoso, at� entrar quase todo ele. Deu o encaixe perfeito, comecei a fod�-la, bombar muito, tive que tapar sua boca com minha m�o para que ela n�o gritasse ou gemesse muito alto.
Eu pegava suas duas n�degas, as colocava para cima e as abria, para, desta maneira, ver seu cuzinho e meu pau inteiro dentro de sua bucetinha, a calcinha dela era preta e bem pequena. Foi muito bom. Ficamos ali aproximadamente dez minutos (acho que nessas horas Deus me ajuda muito, pois ningu�m passou ou nos pegou, para n�o dizer que n�o, uma vez passou um faxineiro, mas, estavamos apenas nos beijando e logo que ouvimos ele descendo paramos e permanecemos conversando), estava muito bom. Devido a tudo que estava envolvido, come�ou a me dar uma vontade louca de gozar, desta maneira tive que parar, porque, gozar ali iria ser foda... mais foda para ela do que para mim. Cris me disse que chegou a gozar uma vez.
Logo que paramos sem ter "terminado", fomos cada um para o seu escrit�rio e ficamos de marcar algo para outros dias.
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