Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AS PUTINHAS DO MSN - PARTE 3

J� planejei e realizei muitas fantasias em minha vida, onde sempre acreditei que quando o assunto � sexo devemos por em pr�tica tudo o que estamos a fim de experimentar. Curtir mesmo nossa sexualidade em busca do prazer e igualmente importante proporcionar prazer a nossas parceiras.

Quando Adriana me desafiou a criar e realizar uma tara ou fantasia em no m�ximo uma hora, n�o tive nenhum problema, pois mesmo j� tendo curtindo muito, sempre tem algo que nos falta fazer. De tantos filmes que j� vi, relatos que li ou aventuras que meus amigos me contam, � muito f�cil querer reproduzir alguma dessas situa��es.

O fato de ela estar disposta a fazer qualquer coisa que eu quisesse ajudou a me deixar mais a vontade para planejar a fantasia. O �nico problema era o curto espa�o de tempo, por�m lembrei de uma transa de um filme porn� que gostaria de experimentar, e meu pau pulsava s� em pensar.

Antes de por em pr�tica a transa que havia planejado, disse que estava com fome e perguntei se n�o toparia pedir uma pizza, e com isso ganharia tempo para pensar nos detalhes de minha fantasia. Adriana ficou no quarto assistindo a nossa trepada, enquanto fui at� a sala fazer o pedido. Retornei minutos depois avisando que havia combinado de entregar nossa janta ap�s uma hora tempo suficiente para realizar tudo.

Pedi a ela uma nova fita de v�deo e acionei a filmadora a fim de registrar tudo. Na TV, o v�deo exibia nossa �ltima transa e come�amos a nos beijar intensamente e nos atracamos num delicioso 69. Enquanto chupava sua bocetinha, depositei um pouco de gel em seu rabinho e fui enfiando meus dedos com cuidado a fim de lubrific�-lo bem, afinal seria bastante usado. Meu pau era gulosamente sugado, lambido e punhetado como se pretendesse sugar todo o meu leite naquele instante.

Deixei ao meu alcance o Kit Sexual de Adriana para que pudesse utilizar tudo o que a tarada havia comprado. Peguei um p�nis de borracha grande e meti em sua boceta enquanto meus dedos invadiam seu cuzinho. Masturbei-a com carinho ouvindo seus gemidos de prazer. Pequei um Plug Anal enfiando-o lentamente em seu rabinho at� entrar completamente. Nessa altura, Adriana mesma manipulava o p�nis de borracha atochado em sua bocetinha onde aproveitei para sugar o gozo que escorria aos pouquinhos.

Aos poucos fui retirando o Plug e seu cuzinho j� estava elaciado e no ponto. Adriana de repente jogou fora seu caralho de borracha e veio por cima a fim de montar com tudo. Empurrei-a para o lado dizendo que ainda n�o era hora. Ela implorou e mandei-a calar a boca. Quem mandava naquele instante era eu, e como uma puta de primeira deveria me obedecer. Vendei seus olhos e nos beijamos ardentemente. Peguei as cordas que tamb�m faziam parte do kit e amarrei seus bra�os na cabeceira de sua cama de metal. Abri bem suas pernas, e da mesma forma amarrei-a aos p�s da cama. Completamente imobilizada iniciei meu famoso banho de l�ngua deixando-a completamente arrepiada. Na verdade precisava ganhar tempo, pois dependia de uma surpresa para dar sequ�ncia a fantasia. Neste meio tempo fiquei saboreando seu corpo passando pedras de gelo e lambendo-a dos p�s at� o pesco�o. A a��o do gelo sobre suas pernas, coxas, seios e barriga fizeram sua temperatura corporal diminuir, por�m a a��o r�pida de minha l�ngua a aqueceu rapidamente. Iniciei meu banho de l�ngua pelos p�s. Chupei seus dedos, deslizei pelas pernas, coxas at� a virilha. Pulei a bocetinha e voltei pela outra perna at� a ponta dos p�s. Voltei para as coxas e ameacei chupar sua bocetinha, mas subi para a barriga e fiquei lambendo seu piercing no umbigo e sua cintura escultural. Segui para seus peitos e me deliciei mamando tudo o que podia. Adriana excitad�ssima tentava em v�o se movimentar. Chupei seu pesco�o, ombros e bra�os at� chegar aos dedos das m�os. Voltei aos seios, subindo para o pesco�o e terminei atr�s do seu ouvido deixando-a em ponto de bala. Passei mais gelo em sua barriguinha, que escorrendo pela virilha molhava sua bocetinha j� completamente lambuzada. Cai de boca, lambendo e sugando seu gozo enfiando meus dedos at� o fundo. Ao retira-los completamente lambuzados, levava-os a sua boquinha para sentir o gosto do que seu pr�prio corpo estava produzindo.

Coloquei meu pau em sua boca e deixei-a lamber por algum tempo. A surpresa j� devia estar a caminho, por�m j� estava preocupado com o pequeno atraso. Fui para cima dela e comecei a meter em sua bocetinha. Adriana gemia e gritava, e em v�o tentava se libertar. Segurando firme seus cabelos, metia e chupava seus peitos. Metia t�o forte e t�o fundo que, a cada estocada a cama se movia um pouco do lugar. Ap�s um bom tempo metendo, minha putinha gozou e fui obrigado a sacar meu caralho afim de n�o gozar tamb�m.

Desamarrei-a e ordenei que ficasse de quatro. Passei gelo em suas costas que rapidamente derreteu devido ao calor, molhando todo seu corpo para que minha l�ngua mais uma vez entrasse em a��o. Amarrei seus bra�os e suas pernas, e mais uma vez minha putinha estava im�vel, s� que agora de quatro, completamente ao meu dispor.

Peguei as bolinhas tailandesas e meti em seu cuzinho. A quinta bolinha s� entrou depois de muita massagem em seu bumbum. Meti meu caralho em sua bocetinha e segurando firme pelas ancas fui socando tudo o que podia. A sacana gemia e gritava deixando-me quase surdo. Depois de socar muito, reduzi o ritmo metendo mais lentamente, e ao mesmo tempo, fui puxando as bolinhas de seu cuzinho. Cada bolinha que sa�a, levava uma estocada na boceta at� as bolas, e com isso boceta e cuzinho eram detonados ao mesmo tempo. Adriana tinha bastante experi�ncia em anal o que facilitava bastante as coisas. Ao retirar todas as bolinhas, coloquei meu caralho e bombei alguns minutos terminando em uma gozada que me fez parar de respirar.

Ainda vendada e amarrada, a sacana implorava por sua liberdade. Neguei dizendo que ela n�o iria se arrepender. Peguei um pau de borracha enorme em forma de espiral e resolvi meter em seu cuzinho mais uma vez. Todo meu leite estava alojado l� dentro e, come�ou a sair lambuzando-a por inteiro. Com uma toalha a limpei por completo e continuei metendo em espiral aquele pauz�o cu adentro. Nisso a campainha toca e pela janela vi que a pizza havia chegado. Coloquei um cal��o e mandei que esperasse (amarrada n�o ia a lugar nenhum mesmo) enquanto pagava o entregador.

Ao chegar na porta, o entregador de nome Sandro aguardava impaciente. Convidei-o a entrar e perguntei se ele tinha mais alguma entrega para fazer. Ele disse que trabalhava at� de madrugada e quis saber por qu�? Expliquei que estava fodendo uma gata e que estava precisando de um ajudante. Disse que era muito gostosa e que estava planejando uma dupla penetra��o. O cara se animou na hora e disse que poderia ligar, dizendo que ficou sem gasolina e assim ganhar uma hora de intervalo. Sandro tinha 25 anos, moreno boa pinta e super forte. Como malhava em academia, tinha um corpo super definido, olhar penetrante e bastante extrovertido. No come�o ele ficou meio desconfiado, mas quando chegamos e bateu o olho em Adriana de quatro completamente amarrada, lan�ou um sorriso malicioso como se tivesse ganhado na loteria. Eu e Sandro t�nhamos a mesma estrutura f�sica e Adriana jamais notaria a diferen�a. Meu receio quando bolei a fantasia, era que o entregador pudesse ser um cara feio, gordo ou velho o que com certeza acabaria com tudo, mas no caso de Sandro, jamais haveria obje��o por parte dela. Entreguei uma camisinha a ele e aumentei o som para que eu e ele pud�ssemos conversar sem que ela de nada desconfiasse. Disse a ela que a pizza havia chegado, mas que primeiro ir�amos terminar a nossa festinha. Nisso, Sandro assumiu meu lugar e come�ou a foder Adriana. Eu aproveitei para pegar a filmadora e capturar alguns �ngulos mais picantes. Sandro pegou um p�nis de borracha e enfiou no cuzinho de Adriana, socando tudo o que podia enquanto metia em sua boceta. Ela rebolava como uma puta e o cara mal acreditava que estava trepando de gra�a com uma gata t�o gostosa e disposta a tudo. Volta e meia Sandro dava nelas umas palmadas a fim de que ela n�o desconfiasse de nada. A sacana estava t�o euf�rica com as trepadas do dia todo que n�o pensava em parar nem um minuto. Sua disposi��o para o sexo era incr�vel e seu apetite incompar�vel. Uma garota que j� fode desde os 19 anos, s� podia dar nisso mesmo: experi�ncia, criatividade e ousadia. Tudo o que um homem procura em uma amante estava reunido nesta gata. Fiz um sinal para Sandro e ele me cedeu a vez e fui direto para seu cuzinho metendo ferozmente. Mais palmadas e muitos pux�es de cabelos foram o jeito carinhoso que achei para comer bem esta gata. Revezei com Sandro v�rias vezes a transa: ele na boceta e eu no cuzinho. Depois de muito tempo fodendo, o cara sinalizou que iria meter no cuzinho dela tamb�m. Fiz que n�o e cortei o barato dele, falando baixo que aquele cuzinho era s� meu. Ele n�o tinha o que reclamar: estava comendo uma gata putinha, muito da gostosa, totalmente imobilizada podendo usar e abusar da maneira que quisesse, mas anal seria presente demais para ele.

Soltei-a das algemas e mandei que ela caprichasse na cavalgada, s� que era Sandro deitado na cama que esperava ser devorado por inteiro. Adriana ainda vendada iniciou sua famosa cavalgada deixando o cara completamente enlouquecido. Ela sentava com vontade enquanto Sandro puxava firme os bicos de seus peitos. Bati uma deliciosa punheta vendo uma cena t�o gostosa ao vivo e a cores e n�o via a hora de n�s dois pegarmos ela de jeito, por�m o receio veio a minha mente: e se ela freasse tudo? E se ela n�o curtisse e mandasse n�s dois embora? Apesar de me garantir que toparia qualquer coisa, era imposs�vel ter certeza que de fato ela curtiria a transa.

Nisso Adriana sai de cima de Sandro, vira-se de costas e volta a sentar em seu caralho rebolando e se esfregando a fim n�o s� de enlouquec�-lo, mas em busca de mais uma gozada. Olhando a cena pensei: essa putinha vai curtir sim!

Resolvi filmar um pouco mais de perto a performance dos dois a fim de mostrar mais tarde tudo o que fizemos com ela. Sandro ainda comeu a danada de lado exclusivamente para colaborar com nosso filme. Por fim pedi a ela que cavalgasse “em mim” para que pudesse gozar e Adriana muito obediente montou em Sandro acelerando tudo o que podia a fim de faze-lo gozar, por�m naquele instante resolvi entrar em cena. Subi na cama, segurei-a firme pelos cabelos, enquanto Sandro segurava a cintura dela deixando-a sem escapat�ria. Com aquela bunda empinada e sua boceta atolada no pauz�o de Sandro aproximei-me rapidamente e apontei meu cacete para a entrada do seu cuzinho. Na hora a gata percebeu que tinha algo de errado e deduziu em fra��o de segundos o que estava para acontecer, e o inesperado acontece: ela pede para parar, alegando receio (pois n�o sabia quem era a outra pessoa), medo (pois nunca havia feito uma DP antes) e cansa�o (pois estava trepando o dia todo e estava morta). Respondi apenas afirmando que ela havia topado fazer qualquer coisa, por�m ela foi enf�tica em falar que n�o era a fim de continuar e queria saber quem era o cara que estava junto conosco. No momento, em que ela fez men��o de retirar a venda dos olhos, coloquei a m�o por cima e impedi que continuasse. Mandei que calasse a boca e agisse como uma putinha, pois era isso que ela era.

Tinha certeza que ela curtiria, por�m, ou estava fazendo “cena” ou estava com receio de n�o dar conta do recado. Sandro continua segurando firme e com sua for�a n�o tinha escapat�ria. Dei umas boas palmadas e lambi seu corpo, sussurrando ao p� do ouvido que ela jamais esqueceria este dia. Mandei que relaxasse e gozasse deixando tudo por minha conta. Enfiei um pau de borracha em seu cuzinho enquanto lambia suas costas. Sandro iniciou alguns movimentos fazendo com que a safada continuasse as cavalgadas. � medida que percebia que ela estava mais à vontade, enfiava o pau mais fundo e ela correspondia gemendo muito. Em poucos minutos, estava super à vontade e n�o se importou mais com o convidado surpresa. Troquei o pau de borracha pelo meu e iniciamos um delicioso sandu�che de Adriana. Ficava acompanhando sua rea��o com muito cuidado, pois se ela reclamasse de algum desconforto pararia com tudo naquele momento. Por�m nada disso aconteceu. Tanto eu quanto Sandro, n�o fomos metendo com tudo para que ela curtisse aquele momento, e o sandu�che acabou durando muito e muito tempo. Com fortes palmadas em sua bundinha, Adriana empinava tudo facilitando a penetra��o em seu rabinho, e suas leves reboladas acabaram fazendo Sandro babar. Tirei sua venda, e a safada p�de observar como era o outro macho que a estava fodendo. Intensificamos as bombadas e senti que gozaria a qualquer instante. Segurei mais alguns minutos, e Sandro acabou gozando enchendo completamente sua camisinha. Gozei em seguida inundamos seu cuzinho e ca�mos os tr�s exaustos na cama. Durante o per�odo de descanso, apresentei Sandro e ela toda feliz disse que havia adorado a loucura que preparei. Sandro visivelmente ainda excitado estava louco por um segundo tempo, por�m precisava retornar ao servi�o. Adriana pediu que ficasse mais um pouco e ele concordou. Contei a ele como havia conhecido a putinha deixando-o com muito mais tes�o. Come�amos a lamb�-la novamente onde um chupava seus peitos e o outro atacava sua bocetinha. Sandro acabou metendo primeiro e deixei que ele se divertisse por bastante tempo. Enquanto isso meu pau se recuperava das sucessivas trepadas do dia e j� mostrava sinais de desgaste pelo excesso de uso. Sandro colocou-a de quatro e disse que gostaria de meter no cuzinho de nossa putinha, mas Adriana recusou. Mandei que calasse a boca, pois a fantasia era minha e que a decis�o seria s� minha. Pensei rapidamente e respondi, que caso n�o precis�ssemos pagar a pizza o cuzinho seria todo dele. Mesmo a conta tendo dado um valor consider�vel, na hora do tes�o ele n�o pensou duas vezes. Iniciou a penetra��o lentamente enquanto fazia Adriana chupar meu cacete e assim ficar bem quietinha. A meu pedido, Sandro n�o abusou tratando apenas de comer aquele cuzinho arrombado com muito carinho. A putinha continuou me chupando, gemendo de boca cheia, enquanto eu e Sandro �ramos s� sorrisos. Resolvemos mudar de posi��o e pedi que Adriana sentasse com seu rabo em Sandro que j� que ele estava deitado na cama. Ela obedeceu e sentou lentamente enterrando o pau vigoroso dentro de seu rabo. Fiquei em p� na cama oferecendo meu pau para que continuasse a chupa��o. Adriana aguentou um bom tempo nesta posi��o, mas alegando cansa�o pediu para mudar. Sandro a levou no colo para uma c�moda pr�xima a cama, e continuou metendo em seu cuzinho at� gozar inundando novamente sua camisinha. Sentada ainda na c�moda, tomei o lugar dele e meti em sua bocetinha segurando firme suas coxas. A danada come�ou a bater forte em meu bumbum e em poucos minutos gozei, por�m minha produ��o de leite havia chegado ao fim.

Sandro despediu-se, e muito agradecido, trocou telefone comigo para em outra oportunidade combinarmos mais uma festinha.

Adriana e eu devoramos a pizza que hav�amos conseguido “de gra�a”, aproveitando para rever a filmagem de nossa suruba. Seu cu ardia e meu pau latejava s� de pensar em tudo o que fizemos. Adormecemos completamente exaustos. M�rcia chegou em casa de madrugada e n�o permitiu que o namorado ficasse alegando cansa�o. Come�ou a nos procurar pela casa e acabou nos achando dormindo completamente n�s, e pelo fato da filmadora estar apontada para a cama percebeu que hav�amos filmado nossa transa. M�rcia pegou as fitas e foi para a sala assisti-las. Eram 4 da manh� e M�rcia masturbava-se incessantemente ao me ver enrabando sua amiga. Acordei para ir ao banheiro e tomar um copo d’�gua, e percebendo a luz da sala acessa, pude (escondido) contemplar aquela ninfeta gostosa dando vaz�o a todo o seu tes�o acumulado. Ora massageando seu grelinho, ora enfiando dedos em seu cuzinho, a putinha gemia sem parar imaginando-se no lugar da amiga recebendo todo aquele tratamento especial. Ao ver as cenas do sandu�che, aumentou os movimentos dos dedos sinalizando um tes�o a flor da pele. A filmagem terminou e M�rcia foi para seu quarto dormir um pouco. Deitou-se nuazinha de bru�os exibindo seu bumbum fabuloso. Ela ainda masturbou-se mais uma vez e depois adormeceu rapidamente. Meu pau duro e pulsante n�o via a hora de entrar em a��o. M�rcia dormira de bru�os coberta apenas por um fino len�ol, e devido as masturbadas completamente lubrificada. N�o podia perder mais tempo. A luz de um pequeno abajur iluminava o recinto. Entrei, puxei o len�ol e o bunda avantajada de M�rcia surgiu. Desliguei o abajur e a escurid�o tomou conta de quarto. Em uma sequ�ncia de poucos segundos, deitei-me por sobre o seu corpo e cravei meu caralho em sua boceta. Como previsto deslizou lentamente at� o fundo acordando-a com um puta susto. Tapei sua boca e segurei seus punhos n�o permitindo que se mexesse. Iniciei as estocadas metendo sem d� nem piedade em ritmo forte. M�rcia gemeu e aproveitei para sussurrar ao seu ouvido que seria apenas uma rapidinha para que ela n�o fosse dormir na m�o. Ao reconhecer minha voz, a danada rebolou o que me deixou com muito tes�o. Tentava gemer alto, por�m minha m�o abafava o som. Ela ficou de quatro e pude aumentar as estocadas fazendo-a gozar muito. Liguei o abajur a fim de contemplar a silueta de seu corpo. M�rcia montou em mim e cavalgou por alguns minutos anunciando que gozaria novamente. Seu rebolado era muito envolvente a ponto de fazer qualquer homem gozar em segundos. De repente seus gemidos ficaram intenso e suas cavalgadas mais fortes. Minha putinha estava gozando e me levando ao orgasmo junto. Gozei naquela posi��o e M�rcia deitou-se sobre mim me beijando ardentemente. Ao sair de cima, encharcou meu pau e minhas coxas com seu liquido misturado ao seu. Enxuguei em seu len�ol e lhe dei para que dormisse sentindo nosso cheiro. Dei-lhe um beijo molhado enfiando dois dedos em sua bocetinha. Disse-lhe que descansasse bem, pois eu iria com�-la muito logo mais. Enfiei os dedos molhados em seu cuzinho e ela me respondeu que n�o via a hora de aprontar umas loucuras comigo e com Adriana. Nossa rapidinha durou uns 20 minutos e M�rcia adormeceu feliz da vida com sua bocetinha completamente encharcada. Voltei ao quarto de Adriana e apaguei feliz da vida em ter acertado na loteria com essas duas gatas. M�rcia iria nos despertar e nosso sexo matinal seria um m�nage de tirar o f�lego. CONTINUA...

Email e MSN: [email protected]

Orkut: http:orkut.comProfile.aspx?uid=15443301896827464862

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_1674_estupro-na-chacara.htmlContos pornos-amamentei a bebê com meu pausexo no busãocontos meu irmão e eu betinha vendo Viciada em siririca contosconto erotic pegand a calsinha da sogracontos velho nojentos no onibusgozo na bucetinha dá cunhadinha com jeitinhoconto erotico fudendo no ônibus leitocontos das danadinhas perdendo cabaçinhoConto erotico ninfeta casadaurso velho peludo gay contosconto o primeironegao me entaloucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafilha adotiva banho conto erotico/conto_19126_o-castigo....htmlMeu primo caralhudo fodeu os meus cabacinhosconto erótico comendo a minha melhor amiga bêbadacontos eróticos caminhoneirosconto enfrentando um pau grossominha enteada inocente conto eroticowww.fiquei louca quando vi a cueca do meu filho mrlada de gala contocontos eroticos gay gordinho putinha piscandodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoComo ter pernas grossas e quadril largo em 1 mêscontos eróticos esperava o meus dormir eia na cama do papaicontos transexContos eroticos com a mae da namoradacontos de cú de irmà da igrejaconto dona celiaconto virei menina gozeicontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoSou rabuda e comida com meu patraoninfetas lésbicas beijando o peitoral dos travestisgostei quando minha mulher contou que deu a buctinha para pedreiro roludocontos eróticos de macho.que chupou pinto a primeira vezconto erotico servindo machocontos de novinha dandoContos eroticos gays o consolo de borracha no cu do meu paicontos eroticos mulher feiacontos eróticos na piscinacontos de homem comendo o cu do pescadorRelato erótico velha a mamar conto erotico meu patrão i o gerente comeu minha esposaamigos homens pelados contos eróticosConto nem acreditei mas tirei o cabacinho da menina.Conto erótico comenda menina matuta vestido de chitaconto gay virei mocinhaFui Comida pelos colegas do colegios contosContos eróticos a baixinha gostosonapiru inchado conto xxxcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos fui fodida feito vadia e chingada de puta pelo meu cunhadao saradoconto erotico virei cadela barcomi a aninhaver cantos erotico mulher casada dando pro caminhoneiromeu tio detonou minha xota contoeroticoconto erotico minha mae chupava minha bucetianha deus de pequenaContos gays o pau do meu avôfotos coroas fazendo boquetes contosma maeContos eroticos danadinha colo do velhoxoxxota da magrinha nao aqutou a tora todaarrombando o cu da luzia contospornozoofilaconto de marido e esposa e velhocontos eroticos violadacontos eroticos sentei no hugoloirona toda mastubada na cama do tio chupando seus peito se lambendo toda e o tio coroa chega e pega a sobrinha safada de sorpresaMe comeram ao lado do meu namoradobucetao de argola ppreza em um pauzaode ferias transei com minha irmansinha contos eróticoscontos eroticos sequestrocontos eroticos com lesbicas bofinhoscontos eroticosmamae na securaAdora mamadas contoseroticosconto bolas batendo na minha bundatrasei minha irmã de tarde contos de mulher de 60 anoscontos adoro dar minha bundinhaconto erotico de minha titia rabuda la em casa na cosinhacontos esposa do clientecontos eróticos gay cuidando do cachorrão do vizinhocontos eroticos ultrassonogrfiaamigas gostam de passar margarina no corpo nucontos eroticos real novinhacontos eróticos bumbum grande no ônibusdei pra monha amiga travesti e perdi virgindade pra elaporno contos subornei minha intiadamamãe me fez menina contos eróticossou uma mulher casada mais adoro trai meu marido adoro da minha bucetinha meu cuzinho a outro homem e tambem adoro chupaContos vizinha de fio dentalFernanda jeitim nua/conto_12916_o-inicio-femea-desde-a-infancia-veridico-.htmlSou casada fodida contocontos pepino namoradoconto erotico gay viado desobediente tem que ser castigadoconto erotico ninfetinha taradinha