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A NOIVINHA E O VELHO SAFADO II



N�o sei se pela tirania de minha m�e ou pela subservi�ncia de meu pai, eu tinha o maior desprezo por homens velhos . Mas agora, ao mesmo tempo em que eu continuo desprezando-os, um homem com cinquenta anos me faz submissa as suas pervers�es sexuais.

- V� at� aquele sof� encostado na janela, suba nele e se ap�ie no batente. Quero que voc� veja seu noivinho surfando enquanto tomo posse do teu cusinho!

Eu estou noiva de Junior e temos planos de casarmos dentro de um ano. Meus pais est�o muito felizes porque enfim minha rebeldia vai ter fim. Eu n�o queria fosse assim. Pensava que casando com Junior eu ficaria livre das cobran�as de meus pais, muito mais da minha m�e do que do meu pobre pai, que s� fazia balan�ar a cabe�a com o que minha m�e dizia.



Minha rela��o com minha m�e era muito dif�cil, pois ela sendo muito bonita e com quarenta anos, n�o suportava que eu tenha me tornado uma bela mulher tamb�m e, dizem, muito parecida com a atriz Alynne Moraiz. Por coincid�ncia meu nome tamb�m � Aline.



- Oh n�o! No meu cusinho n�o! Por favor! Eu sofri muito quando tentei uma vez! Eu fa�o de novo o que fiz ontem! Deixa... deixa eu fazer voc� gozar em minha boca!



-Cala a bocas, safada! J� te disse que n�o h� escolha nem alternativa mais pra voc�. Nem aqui em minha casa, nem em lugar algum do mundo! Agora faz o que te mandei!



Enquanto falo, vou obedientemente caminhando at� o sof�. Antes que eu me ajoelhe no assento, ele d� um leve pux�o no meu cabelo, indicando para eu parar. Ele desata minha parte de cima do biqu�ni e meus bojudos seios com enormes aureolas rosa– avermelhadas, se ajeitam firmemente em meu t�rax apesar do peso.



Depois sinto suas m�os me tirando a canga pra logo em seguida suas m�os puxarem a calcinha do biqu�ni pra baixo. Eu j� come�o a levantar um p� pra facilitar a retirada da calcinha, quando seu rosto se encosta no meio de minha bunda. Ou�o a seguir seus arquejos e grunidos enquanto me d� fortes chup�es nas polpas de cada n�dega polpuda!



Involuntariamente, parecendo que eu j� fazia aquilo h� bastante tempo, e na verdade esta era a segunda vez, levo minhas m�os at� minha bundinha e as separo, puxando-as para o lado, oferecendo meu cusinho pra mesma caricia que vinha sonhando desde dia anterior, quando ele me proporcionou um dos maiores orgasmos de meus dezenove aninhos e que me tornou em sua ninfeta submissa e meu noivo em corninho!





Eu j� estava toda molhada devido aos pequenos orgasmos e da saliva daquele velho pervertido! Em seguida ele se posicionou na poltrona, quase deitado e me ordenou que eu subisse por seu t�rax e colocasse minha xaninha na frente de sua boca!

Meus cotovelos se apoiavam no batente da janela e l� longe eu via meu corno noivinho remando em sua prancha, esperando por onda!



Em poucos segundos eu solu�ava e urrava como hist�rica! Eu dava o ritmo ao meu gozo esfregando minha xotinha em seu rosto, enquanto sua grossa e serpeteante l�ngua se introduzia nela!

Nunca, nunca mesmo, eu tinha recebido tamanha chupa��o em minha xaninha nesses meus dezenove aninhos! Como eu iria viver sem isso depois que casasse com J�nior?



O orgasmo foi t�o forte que eu amoleci completamente e meu corpo deslizou para baixo. Devido a posi��o que eu estava, meu corpo parou numa posi��o esquisita, que me deixou parecendo uma perereca gigante esparramada em cima das coxas Rafer!



Esse � o nome do s�cio nas empresas do pai de Junior. Ele possui esta bela casa de praia, onde n�s decidimos ir, sem avis�-lo.

Claro que ele nos recebeu muito bem e nos deixou a vontade. Mas, apesar disso, n�s abus�vamos de sua hospitalidade. Praticamente viramos aquele bangal� de ponta-cabe�a. Em quest�o de horas, n�s o ignor�vamos e eu principalmente era muito respondona quando ele falava comigo.



Agora eu estava ali, esparramada em suas pernas com sua rolona enroscada entre meus seios! Embora exausta do gozo que tive, a pulsa��o e o calor da tora dele em meus seios, me davam mais for�a! Algo em mim, que n�o sei explicar, me convidava a fazer a coisa que eu mais gostava em sexo... chupar! Eu me derretia todinha chupando um caralho!



Eu pensava assim at� aquele momento, quando Rafer me mostrou os encantamentos da sodomia!



Meu corpo teimava em deslizar por entre as pernas dele, quando sua m�o foi por tr�s do rego de minha bunda e com os dedos penetrando em minha xana, ele me segurou naquela posi��o. Eu pensei que ele j� soubesse que eu ia cair de boca no pau dele, por isso levantei a cabe�a olhando-o sem saber porque ele n�o deixava eu deslizar por entre sua pernas.

Rafer, com a outra m�o colocada em minha nuca, me puxou um pouco mais pra cima e me tascou um saboroso beijo molhado!



Sem desmanchar o beijo, uma perna e depois a outra, deslizaram suavemente at� meus joelhos encostarem-se ao ch�o. Suas m�os agora faziam press�o em cada lado de meus seios, espremendo sua rolona entre eles!

Eu levei minhas m�os pra tr�s da sua cabe�a grisalha, mantendo a suc��o de meus l�bios em sua boca!

A cena seria de uma beleza er�tica deslumbrante! Eu, uma bela ninfeta de corpo escultural, ajoelhada entre as pernas de um coroa m�sculo, sendo beijada gulosamente, enquanto seu enorme penis � acariciado entre os bojos de meus seios!



Eu n�o consigo me sustentar assim por muito tempo. Deixando um dos bra�os cair, levo minha m�o at� meu grelinho e berro de prazer dentro da boca daquele velho sacana! Nem assim separamos nossos l�bios.

Eu tomei a iniciativa de interromper o beijo pra procurar com minha boca pela cabe�orra da rola dele!

Eu estava nos espasmos finais de meu gozo quando a explos�o de esperma inundou minha boca! Foi a gl�ria! Gozei imensamente engolindo o gozo do meu velho safado!



Eu ainda chupava o que restou do esperma que escapou de minha e caiu na virilha dele, escutando a sua respira��o voltar ao normal.

Levantei os olhos e notei que ele olhava pra mim embevecido. Podia dizer, at� com carinho.



N�o sei o que acontecia comigo, mas aquele olhar de bondade me desligou. Minha tez�o parecia que ia sumindo. Eu parei de fazer tudo que estava fazendo e fiquei por alguns segundos, im�vel e olhando pra nenhum lugar.



Em seguida, me levanto abruptamente empurrando suas coxas pra longe mim. Sem dizer nada lhe dou as costas e me afasto pro meu quarto.

- Hei, putinha! Eu ainda n�o acabei com voc�! Volte aqui, sua devassa rampeira! Volta aqui!

Meu sangue come�ou a esquentar e senti minha libido aumentando minha tes�o! Mas, eu queria mais! Eu queria ser ordenada, ser obrigada, ser submetida! Assim eu continuei andando!

- V� se fuder, velho babaca! Esta foi a �ltima vez que voc� me tocou, filho da puta!



Comecei a vibrar quando ele segurou meus cabelos e me bateu na bunda, uma, duas, diversas vezes!

Quando menos esperei, estava ajoelhada no sof� com meus seios espremidos no batente da janela. Ele tinha ordenado que eu separasse minhas n�degas com as m�os. Seus dedos rasparam tudo que restou de seu esperma ao redor de meus l�bios e de meu queixo e senti que ele usou esta gosma no meu cusinho para lubrificar a entrada de um de seus dedos e logo ap�s de outro!



Eu chorava porque sabia que ia doer ser enrabada, mas a for�a daquele homem, fazia meu corpo vibrar de prazer cada toque dele em mim, principalmente os mais bruscos e violentos!

Meu temor de ser machucada durou da press�o inicial da rombuda cabe�orra na boquinha de meu anus at� quando ela foi engolida totalmente por ele!

-Putinha gostosa! Relaxa...relaxa, safada! Assim, assim...deixa entrar mais...mais...muito mais, bela rampeira! Vai, vai, vai....mexe...isso...mexe... come�a a rebolar....assim...assim!



Durante este inicio de sublime deflora��o, Rafer manteve meus bra�os presos atr�s de minhas costas com uma das m�os, enquanto com a outra mantinha minha cabe�a ereta, segurando meus cabelos, sussurrando palavras em meu ouvido. De vez em quando ele mordia levemente minha orelha e me dava ruidosos chup�es em minha nuca e em meus ombros!



... e l� ao longe o meu futuro marido continuava remando enquanto meu cusinho apertava gulosamente a piroca daquele velho macho.

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