Me chamo Paula, tenho 19 anos e vou contar pra voc�s o momento mais incr�vel de minha vida.
Sou morena, boca carnudinha (mas n�o muito), olhos castanhos, cabelos da mesma cor, lisos, seios m�dios e empinados e corpo levemente torneado devido ao v�lei. Vera � a melhor amiga de minha m�e. Ambas malham juntas e ela me conhece desde que eu era crian�a. Ela foi morar no Sul e passamos quase seis anos sem ter contato. Ela voltou a morar em minha cidade depois disso. Foi ent�o que em uma tarde inusitada, nos encontramos no p�tio da escola, quando ela foi buscar seu filho. Ficou espantada como eu havia crescido: "Est� uma mulher", disse. Empolgada, me convidou para almo�ar na casa dela. Meio sem jeito, liguei para minha m�e e ela concordou. Chegamos ao apartamento juntamente com seu filho, de quinze. Ap�s o almo�o ele foi estudar na casa de um colega. Ficamos a s�s. Incr�vel como Vera continuava charmosa. Pele clara, nariz pequeno, uma boca linda de dentes perfeitos, cabelos pretos um pouco ondulados, sorriso f�cil, voz levemente rouca, corpo bem-cuidado na casa dos 37 anos; mulher madura, separada, por�m feliz e realizada profissionalmente.
Estava um calor daqueles e ela disse que ia tomar um banho. Fiquei na sala vendo TV. Ainda estava de fardinha, cal�a azul-marinho e camiseta branca, s� de meias. T�dio. Caminhei pelo aconchegante apartamento e senti uma s�bita curiosidade em entrar no quarto dela. Notei a porta encostada. O som da �gua caindo logo ali. Vi suas roupas jogadas na cama. Senti um frio na barriga e n�o sabia o que era. Pouco experiente, tinha perdido minha virgindade aos 19 com meu primeiro namorado e �nico a ter feito amor comigo, mas adorava conversar com minhas amigas e ouvir suas hist�rias mais picantes. Caminhei lentamente e notei a porta entreaberta. Por alguma raz�o que nunca vou saber, espiei com cuidado. Quando vi aquele corpo maravilhoso todo ensaboado diante de mim fiquei paralisada. Vera estava de costas. Um bumbum lindo, firme; coxas grossas e proporcionais. Acho que demorei uns cinco segundos ali e quando pensei em sair para n�o ser vista, ela se virou e ambas nos assustamos. Ela sorriu, abriu o boxe e me convidou para tomar banho. "N�o tem problema", disse Vera. "Venha, a �gua est� uma del�cia. Depois vou lhe deixar em casa". Mesmo hesitante, me aproximei do chuveiro. Talvez, pelo fato de conhec�-la h� tanto tempo, isso me fez sentir segura numa situa��o como aquela. Meio sem jeito comecei a me despir at� ficar nua, entrei no boxe e senti a �gua levemente morna. Notei Vera espantada com meu corpo. �ramos quase da mesma altura, sendo eu um pouco mais baixa. Parecia uma menininha ante aquela mulher encorpada. N�o conseguia parar de olhar para aquele par de seios volumosos e com os bicos para fora, redondinhos e rosados, lindos. Vera me deixou t�o à vontade; come�ou a falar de seu trabalho enquanto ensaboava minhas costas. Demos risadas, ela perguntou sobre meus estudos. Aos poucos fui perdendo a concentra��o em suas palavras. Fechei os olhos e senti suas m�os lisas em meus seios. Ali mesmo sem querer j� estava excitada. Percebendo isso, Vera ficou de frente para mim e olhando nos meus olhos perguntou: "Voc� queria me ver nua, n�o era?". Fiquei sem palavras, baixei a cabe�a. Ela tornou a perguntar e eu fiz que sim, sem nada dizer. Ela, ent�o, pegou minhas m�os e colocou em seus seios molhados. Estava de olhos fechados e naquele momento quis sair dali. Pensei: "o que estou fazendo? Sou louca! Ela � a melhor amiga da minha m�e e eu a tenho como uma tia". Mas foi imposs�vel resistir. Abri os olhos e quando vi estava com um dos biquinhos quase no meu rosto. Vera apenas disse que estava tudo bem, que me achava linda e que t�nhamos de aproveitar o momento. Foi a� que n�o aguentei e levemente comecei a beijar aqueles seios deliciosos. Foi uma sensa��o �nica. Me deixei levar sem refletir no depois. Ela gemeu e isso me deixou louca. Vera pegou minha m�e e colocou entre suas pernas. Seu sexo estava �mido. Ela desligou o chuveiro. Comecei meio sem jeito a masturb�-la. Ela me segurou pelos cabelos, me puxou e me beijou na boca como quisesse me engolir. Que del�cia. Come�amos a nos tocar e nos beijar, eu s� podia ouvir o som de nossa respira��o ofegante. Que l�ngua era aquela? Voltei a chupar os seios, mordicar os biquinhos. J� sem poder mais suportar aquilo, sa�mos do boxe completamente molhadas e fomos para a cama de casal do quarto. Ela fechou a porta, me deitou e foi a vez dela chupar meus peitinhos. Eu n�o sabia mais o que fazer. Queria gritar, rir, chorar. Ela foi descendo e passando a l�ngua pela minha barriguinha, umbiguinho at� alcan�ar minha bucetinha, que eu gostava de deixar com poucos p�linhos. Ela abriu minhas pernas gentilmente e come�ou a me chupar. Pude sentir o qu�o molhada eu estava. Com um dedo ela me tocava, enfiava e tirava lentamente enquanto sua l�ngua dan�ava por meu clit�ris. Em poucos segundos ela fez algo que nem meu namorado conseguiu: me fazer gozar com sexo oral. Foi perfeito, intenso. Ela me abra�ou e me beijou somente nos l�bios; pude sentir meu sabor naquela boca gostosa toda lambuzada com meu gozo juvenil. Naquele momento me dei conta que eu tinha 19 anos e ela, 37, mas isso pouco importava. Vera deitou-se de bru�os e sorrindo mexeu o bumbum pra l� e pra c�, como me convidando a beij�-lo. Foi imposs�vel resistir. Um pouco insegura foi beijando as n�degas, mas ela ficou impaciente. Foi a� que fiz algo que jamais pensei que pudesse, sequer, existir: lamber aquele cuzinho rosado. No come�o foi estranho, mas Vera gemeu t�o alto que logo voltei a me excitar e fiquei ali, quase cinco minutos metendo ora a l�ngua, ora meu dedo naquele rabinho apertado. Ela se virou de frente e abriu as penas grossas. Seu sexo era lindo, cheiroso e estava ensopado. Botei meus l�bios e comecei a chup�-la como se fosse uma manga. Confesso que achei esquisito nos primeiros segundos, mas Vera se tremia e segurava meus cabelos com for�a. Sorri e continuei a chup�-la gostoso. Fiz o mesmo que ela instantes atr�s, metendo dois dedinhos r�pido, com vigor at� ela gozar na minha boca. Vera sentou-se na cama e me colocou quase no colo dela, como se eu fosse uma filha. Novamente nos beijamos. Ela tirava os cabelos molhados do meu rosto e disse que eu era linda e pura como um anjo. O quarto estava meio escurinho, uma agrad�vel penumbra, s� com alguns fachos de luz solar entrando pelas frestas das venezianas quase fechadas. E ficamos ali, nos beijando, trocando car�cias, sem nada dizer. Foi a� que ouvimos o som da porta da cozinha. Era seu filho. Ele chamou pelo nome da m�e. Corremos e fomos nos vestir, rindo daquela situa��o c�mica. Minutos depois ela foi me deixar em casa e em nenhum momento tocou no assunto de nossa transa. Quando fui descer do carro, ela apenas cochichou no meu ouvido: "Adorei, Paulinha".
Depois daquela tarde inesquec�vel, praticamente n�o mais nos falamos, mas ainda hoje, a "tia" Vera faz parte de minhas fantasias mais proibidas.