Domingo de culto na minha igreja, o pastor me pediu que fosse buscar na casa dele o teclado que esquecera.Naquele dia a sua esposa n�o pudera ir ao culto, pois chegariam parentes e ela deveria adiantar o almo�o.Cheguei por volta das 8:30 da manh� na casa do pastor.Chamei por uma, duas vezes, mas n�o obtive resposta, enfim, pela terceira vez algu�m respondeu l� de dentro.
A mulher do pastor � uma senhora com seus 43 anos, mas pelo modo de viver n�o aparenta mais que 35, morena cor de jambo, olhos negros, t�m l� seus 1,70 metros, pernas bem torneadas. Muito linda.
Surpreendi-me quando a senhora M�nica abriu a porta, vestia uma camisola preta um pouco acima do joelho, os seios firmes pareciam querer sair pra fora. Meu cora��o disparou naquele momento, mesmo porque nunca jamais havia visto ela vestida com roupa acima dos joelhos.Mas ela parecia n�o se importar com aquela situa��o.
__ Bom dia irm�o Carlos, que bons ventos o trazem aqui?
__ Bom dia irm� M�nica, s� vim buscar o teclado a pedido do Pastor.
__ Entre, disse ela.
__ Sente-se irm�o Carlos, parece um pouco nervoso?
__ N�o � nervosismo irm� M�nica, o Pastor me espera na igreja para que o culto comece.
Pensamentos se misturavam na minha cabe�a, de um lado o temor me convidava a se retirar imediatamente, do outro o pecado, me arrastando para os mais deliciosos e perigosos caminhos que um crist�o possa percorrer.Como � dif�cil para um homem evitar o la�o do passarinheiro, como � dif�cil para um homem evitar tantos pecados que a vida oferece.
__ Aceita tomar alguma coisa irm�o Carlos?
Naquela hora j� estava mais relaxado, n�o estava mais tr�mulo, apenas um fogo me queimava por dentro.
___ Sim senhora M�nica, aceito um pouco d�gua.
Quem diria que um dia eu poderia passar por aquela deliciosa situa��o, nunca jamais passara pela minha cabe�a que eu viria a esposa do pastor da minha igreja s� de camisola.
Eu estava sentado em um enorme sof� de couro de mais ou menos quatro metros, fazia uma circunfer�ncia de noventa graus e sentei na ponta esquerda.Tomei a �gua , agradeci, e logo pedi para que ela pegasse o teclado , pois j� estava atrasado.
___ N�o entendo o porqu� de tanta pressa irm�o Carlos, tanta coisa boa pra gente fazer aqui.
Naquele instante engoli seco, n�o sabia o que dizer, n�o sabia o que pensar, s� havia esquecido de tudo, da minha f�, da minha esposa que me esperava na igreja, do pastor, esqueci da promessa de quando dobrei meus joelhos naquele altar, naquele momento eu j� estava afogado nas del�cias do pecado, super excitado, o pau duro dentro da cal�a, respira��o ofegante, estava certo de que queria aquilo.Sem pensar tirei minha cal�a, ela veio lentamente acariciando meu pau, se abaixou devagar e come�ou a chupar deliciosamente meu saco, sentia o calor da boca dela ofegante no meu cuzinho.Comecei a beija-la, comecei a surrar meu pau em sua xoxota, lambia seus peitinhos durinhos, descia mais, a xoxota tava melada, comecei a passar a l�ngua vagarosamente, ela gemia de prazer, eu tremia de tes�o, deitei-a no sof�, ela abriu as pernas, coloquei meu pau bem devagar na xoxota dela, ela gritava muito..... continua ([email protected])