O melhor conto de incesto e orgia 2
No dia seguinte, eu n�o estava satisfeito, eu queria meter na minha m�e. Ela estava ao telefone dizendo que minha tia, Sonia, e minha av�, Tina, estavam vindo ficar com ela enquanto meu pai e meu irm�o estavam viajando. Que merda! e agora? Finalmente quando meu pai foi visitar o pai dele no hospital em outra cidade, a m�e e irm� da minha m�e estavam chegando para atrapalhar meus planos. Meia hora depois estavam as duas com as malas na sala. Meu humor mudou quando vi a minha tia com uma blusa com os bot�es abertos at� o umbigo expondo os seios e minha av� mostrando seu corpo depois das pl�sticas de rejuvenescimento. Minha av� parecia irm� da minha m�e. Estava gostosona com os seus 60 anos. Parecia a Monique Evans. Minha m�e n�o estava com a cara boa, provavelmente preocupada com o que aconteceu na noite anterior. Ent�o fui trabalhar.
Na volta, minha tia me olhava com uma cara estranha, j� saquei, minha m�e contou pra ela. Fui para o quarto do meu irm�o e minha tia me seguiu e disse: “Sua m�e me contou tudo, ela quer saber como voc� est�.” “Estou bem, maravilhoso e querendo mais” “Como voc�s tiveram coragem? Eu nunca faria isso com seu primo”. “Faria sim tia S�nia, imagine o pinto do meu primo penetrando nessa buceta gostosa da senhora” Ela arregalou os olhos pra mim e saiu. Eu sabia que ela iria come�ar a imaginar...e fui embora pra casa.
Cheguei em casa e n�o contei nada para minha mulher. Quando eram mais ou menos 22:00hs, minha av� me liga e me manda ir v�-la. Pronto, ferrou, minha av� estranhou a cara da minha m�e e da minha tia e acabaram contando tudo. Chegando l�, minha av� estava sozinha e fala que mandou suas filhas sa�rem pra ela conversar comigo sozinha e que minha m�e estava muito chateada e que n�o poderia encarar a cara do meu pai. Eu fiquei fudido de raiva na hora por causa deste drama todo e falei “N�o fizemos nada de errado, n�o houve penetra��o, ela apenas pegou no meu pau.” Tirei meu pau na hora bem na cara da minha av� que ficou olhando para ele com cara de espanto, peguei a m�o da minha av�, levei at� meu pau e falei: “Foi s� isso”. E comecei a bater punheta com as m�os dela, com meu pau a dez cent�metros da sua boca. Tirei a m�o e ela continuou a me masturbar, logo depois colocando meu pau em sua boca e mamando. Ela chupava literalmente, como se quisesse tirar algo de dentro. Desci minha m�o at� seus seios e os coloquei para fora, eram firmes, siliconados � claro e os mamilos como os da minha m�e escuros e grandes. Ent�o falei: “H� algum mal nisso?” e ela balan�ou a cabe�a fazendo sinal negativo “A senhora est� gostando?” e ela fez sinal de positivo com a cabe�a sem tirar meu pau da boca. “Ent�o vira que vou enfiar na senhora, agora” ela ficou de quatro e eu enfiei em sua buceta que por incr�vel que pare�a era apertada. Eu queria enfiar no seu cuzinho, mas n�o deu tempo, a sensa��o de comer a av� era incr�vel e eu gozei logo em suas costas. Ela foi tomar banho e eu fechei o z�per da cal�a, quando chegaram minha m�e e tia Sonia. Eu chego perto da minha m�e e a abra�o, ela retribui o carinho, e escorre uma l�grima do seu rosto, eu passo minhas m�os na sua bunda e aperto, ela me empurra e diz que � errado. Eu nego e dou um beijo em sua boca e sinto a sua l�ngua dan�ando na minha, enquanto eu levanto sua saia, afasto a calcinha e penetro meu p�nis que j� est� pronto para outra. Ela come�a a ficar ofegante e a gemer, e morde o meu pesco�o e orelha. Minha tia fica paralisada olhando a cena de boca aberta, eu e minha m�e transando sem vergonha nenhuma ali na sala. Tia Sonia tira os seios para fora e chupa os pr�prios mamilos. Eu viro minha m�e de costas pra mim, fa�o com que coloque os cotovelos na mesa de jantar e enfio com for�a e cada vez mais r�pido at� gozar na sua enorme e firme bunda. Eu viro para minha tia e ela est� sentada no sof� com a m�o inteira enfiada na buceta. Ent�o levo meu pau sujo para ela lamber, que faz com efici�ncia e maestria, logo depois eu a agarro pelos cabelos e levo at� o cuzinho sujo de porra da minha m�e e a fa�o lamber. Ela enfia a l�ngua dentro do cu da minha m�e que geme e rebola na cara da irm�. Desta vez, eu voltei pra casa satisfeito...continua...
Chegando em casa, encontro minha mulher jantando com meu co-cunhado, Waldir, sua esposa Mila e seu filhinho de 3 anos Leandro. Eu sento a mesa e janto, ap�s algumas conversas minha cunhada, Mila levanta-se para lavar os pratos com minha mulher e noto que ela est� sem calcinha, a mini-saia era t�o pequena que dava pra ver metade da bunda. Eu fico desconfiado e falo: “O que � isso?” minha esposa que n�o tinha visto, vira e come�a a rir ent�o pega o cabo da colher de pau e enfia na irm� que rebola. Ent�o minha esposa diz para o sobrinho: “Toma Leandro, enfia esta colher com for�a na sua m�e”. O moleque nem sabia o que fazia, por�m fazia com for�a e dava gargalhada da nossa risada e a Mila s� dizia: “N�o faz isso com a mam�e n�o, filhinho” ...enquanto lavava os pratos...e o moleque dava gargalhada como se fosse uma brincadeira rec�m descoberta... O meu co-cunhado me fala: “Ta a fim de jogar?”
Depois de fazerem o filho dormir, eles v�o pro meu quarto e come�amos a jogar strip-poker, depois de poucas jogadas todo mundo est� nu, ent�o mudamos as regras, quem perder tem que fazer um favor sexual no outro. � obvio que minha meta era minha cunhada e a do Waldir era a minha mulher. Eu ganho e pe�o pra minha cunhada passar os l�bios no meu pau como se estivesse passando batom. O Waldir vence e pede pra minha esposa beijar a cabe�a do seu pinto. Aos poucos a minha esposa e sua irm� j� estavam rolando na cama esfregando as bucetas e logo depois eu estava comendo a buceta da minha cunhada e o Waldir estava na minha mulher. Ent�o descubro que tudo isso foi id�ia da Mila que queria realizar sua fantasia de ser penetrada por dois homens. Eu enfio meu pau em seu cuzinho devagarzinho, pois n�o estava acostumada e o Waldir na sua buceta, ela grita com um grande sorriso no rosto, a bunda dela � malhada e � muito deliciosa, a melhor que j� comi. Ent�o eu gozo dentro do seu cuzinho. Chegou a hora da minha mulher, que nega a aventura, mais aceita que eu a penetre enquanto ela chupava o Waldir que gozou rapidamente em sua boca e minha cunhada vem beijar a boca da minha mulher para dividirem a porra.
Mais tarde, as duas est�o dormindo e Waldir e eu estamos vendo TV de madrugada, conversando sobre a Leila, a mais velha: “� a pura verdade, cara. Ela chupou o pau do filho junto com a filha.” “Cara, isso � demais. Vamos na casa dela, agora” “Mas s�o 03:15hs da madruga” “Vamos, cara. Estou a fim de comer ela tamb�m”. Dez minutos depois est�vamos escalando o muro da casa da Leila. Fomos p� ante p� at� a janela que estava aberta e pudemos ver a Leila deitada na cama com seu filho chupando sua buceta. Depois, ele sentou na beirada da cama e a Leila rebolou a bunda como as loiras do � o Tchan provocando o filho e foi enfiando o pau r�gido na buceta molhada. O Waldir e eu est�vamos assistindo a tudo escondidos no quintal e ouv�amos: “Mete na mam�ezinha, mete...isso...isso...mete.” De repente ela sai de cima do filho e jarros de porra voam pelo quarto. Ap�s isso, eles apagam as luzes e v�o dormir. E n�s voltamos para minha casa.
No dia seguinte, recebo uma liga��o da minha m�e dizendo que meu av� havia falecido e temos que ir ao enterro. Ent�o vamos minha m�e, minha esposa e eu para uma cidadezinha no interior do estado...continua...