(Continua��o do Conto Estupro na Paulista, por by Morfeu.seu)...Como previa a noite foi longa, talvez minha narrativa fique um pouco confusa, mas relembrei aquela noite conforme o meu depoimento na Pol�cia. Realmente os assaltantes n�o se deram satisfeitos apenas com o furto, fomos levados, eu e Patr�cia, aos bancos retiramos o que era poss�vel, e pedimos inutilmente para sermos libertados. Patr�cia estava calada enquanto o carro andava, com o centro de S�o Paulo deserto, torci para que pass�ssemos por alguma viatura policial, o que infelizmente n�o aconteceu. Ao nos afastarmos das ruas principais, n�o lembro de nada, pois recebi um imenso golpe na cabe�a e adormeci, acredito que minha chefe tamb�m recebeu o mesmo tratamento, pois quando acordei est�vamos os dois numa sala pequena, apenas com uma cama, ao ch�o com sangue na cabe�a. Tentei olhar�o lado, apesar da pouca luz, percebi uma pequena mesa, com uma garrafa pl�stica com �gua e um copo descart�vel, uma cama com um colch�o sujo...e s�. Estava com muita sede, bebi o que aguentei de �gua, somente nesta hora me preocupei com Patr�cia que estava ca�da a poucos metros de mim. Tentei reanima-la com o pouco de �gua que sobrou, ela acordou aos poucos chorando muito, colou seu corpo em mim, assim tentei acalma-la...estranho v�-la nessa situa��o amedrontada, j� que sempre era muito segura e suficiente, confesso que fiquei surpreso ao v�-la nesse estado.Quando ela estava mais calma sentamos juntos na cama, ela dizia se sentir fraca, mas mesmo assim foi recuperando os sentidos e tamb�m a prepot�ncia, come�ou a me xingar levantando a voz e me chamando de idiota, dizendo que a culpa toda tinha sido minha. Ao levantar a voz, ouvimos passos se aproximando, dois homens encapuzados entram no quarto que est�vamos, um deles exigia que d�ssemos os telefones das nossas casas para pedir um resgate, Patr�cia exigiu que a libertassem, falando alto com emp�fia....quando de repente foi surpreendida com um tapa no rosto: “- Fica quieta � Tia...q tamo tendo paci�ncia contigo...me d� o fio...que prometo q n�o te fa�o nada...” disse o marginal, que estava com um rev�lver em punho. Patr�cia cai no ch�o e permanece im�vel, acho que desmaiada. Numa atitude infantil, pulei encima do marginal, que se esquivou e me acertou com for�a na nuca, com o revolver...ca� tonto, e apanhei muito...at� perder os sentidos. Acordei amarrado, aos p�s da cama, Patr�cia estava deitada no ch�o, sem roupa, apenas de calcinha, um min�sculo lingerie branco, e os cabelos no rosto, ainda permanecia desmaiada. De repente entram dois homens na sala, n�o pareciam os mesmos do assalto, porque aqueles eram mais jovens, havia um Senhor de uns 55 anos aproximadamente, bastante forte, quase sem cabelos, bem vestido, e um outro Homem negro, cabelo raspado, com uma touca de meia no rosto, camisa cavada, real�ava seus bra�os fortes, era alto tamb�m e muito forte...Os dois colocaram Patr�cia na cama, e tentaram reanima-la..._ “acorda gostosa, que vamo faze uma festinha com voc�...”, falava o negro...Patr�cia acordou e se deu conta do que aconteceria, ficou desesperada e tentou se livrar do Homem que a dominava, in�til tentativa, ele era muito forte... O outro homem parecia o chefe falava pouco, fumava, e s� observava. De repente falou ao comparsa: _ Vai, Zeca, deixo voc� comer essa vadia, come ela, e depois conversamos sobre o resgate...”. Neste instante, n�o acreditei no que aconteceria, senti pena de Patr�cia, seria literalmente usada por aquele negr�o, que sem nenhuma d�vida nunca teve uma mulher como aquela. Ele come�ou a beija-la no pesco�o, ela tentou de desvencilhar e tomou outro tapa, forte...” -melhor tu ficar quietinha minha gostosa, se n�o quis� apanha mais”...Ela ainda tentou reagir, mas tomou outro tapa que a deixou zonza no ch�o...o negro juntou-a pelos cabelos, arrancou suas calcinhas e a deixou completamente indefesa, nua, mostrava seu corpo para n�s e exibia como se fosse um trofèu. “- vou te dar o que voc� n�o conhece gostosa, um macho de verdade...”Patr�cia estava cansada de apanhar, e ajoelhada em frente do homem, somente chorava...ela a pega pelos cabelos e traz pra junto de seu membro, Fala pr� ela: “Agora...� n�is, vamo v� o q tu sabe faze....hahahaha.” Coloca seu P�nis enorme pra fora, Patr�cia olha e sente nojo... mas sem que o negro mandasse, colocou a m�o na glande e acariciou...imediatamente o membro do negro come�ou a pulsar e ficou ereto...ela ajoelhada come�a a chupar...lamber, ainda ajoelhada e chorando muito...o cara urra de dor...o velho tamb�m fica excitado e come�a a se masturbar..., confesso q estranhamente apesar do medo tamb�m fiquei excitado...Ela continuava a fazer sexo oral, vi que ela aumentava os movimentos tentando faze-lo gozar, para se livrar logo, chupava com muita habilidade, fiquei imaginando meus colegas se presenciassem aquela cena...uma mulher linda....ajoelhada, em frente a um marginal negro, sujo e analfabeto...chupando seu pau...O moreno n�o resistiu e gozou...mandou que Patr�cia deitasse e gozou encima dela...at� n�o aguentar mais...Pegou-a novamente pelos cabelos e lambeu seu pesco�o e suas orelhas...dizendo: -Sabe gatona, at� que tu faz uma chupeta legal, antes de te mata...tu vai faze, em tudo os outro....hehehe, putona..Aquela frase me deixou extremamente excitado, e n�o pude esconder, o negro percebeu o volume entre minhas pernas e comentou: olha ali patroa, o coleguinha ta de pau duro...vai te que atende ele tamb�m...., mas depois....vamo deixa os pombinhos sozihos...hehehe. Saem os dois do quarto, Patr�cia chora convulsivamente e eu fico sem saber o que dizer, ainda amarrado nem me atrevo a pedir que ela me desamarre, ... rezei para que aquele inferno acabasse...mas era s� o come�o...