Nossa casa ficava em uma rua que dividia um s�tio um e um bairro de pessoas entre classe m�dia e baixa. Ali n�o era meu caminho e conhecia poucas pessoas, aquelas que passavam pela rua de casa. Um deles era bem conhecido, pois sempre tom�vamos o �nibus no mesmo ponto e nos cumpriment�vamos. Era um rapaz moreno escuro, alto, forte e bem simp�tico. Sinceramente eu sentia uma grande excita��o quando o via mas nunca deixei transparecer (pensei). T�nhamos mais ou menos a mesma idade, eu era banc�rio no centro da cidade e ele era empregado de uma construtora, percebia-se pelas roupas. Muitas vezes o vi passando pelo caminho no fundo de nosso quintal para ir ao lado que tinha l� perto. De bermuda ficava mais atraente ainda. Fui com duas amigas a uma festa no s�bado e falaram muito sobre sexo, me deixando excitad�ssimo. Fazia alguns meses que n�o fazia e fiquei louco de tes�o. Cheguei em casa de madrugada e dormi logo por causa do sono que a bebida me dava. Ao acordar fiquei lembrando a conversa delas e imaginei o rapaz comigo, fazendo o mesmo que elas diziam sentir desejos. Decidi que iria a tarde no lago e se surgisse oportunidade transar�amos. Fiquei pensando em como faria aquilo, pois n�o teria coragem de convid�-lo. A cada pensamento ficava com mais vontade e resolvi: vai ser hoje. Vou dar chance para ele. Tomei banho e almocei com minha fam�lia e algumas visitas. Passei a tarde em casa e l� pelas cinco da tarde, hora que as pessoas come�avam a ir embora pedi licen�a para as pessoas e disse que ia conhecer o lago. N�o conseguia esconder a excita��o e o medo. Desci o quintal, passei o port�o e fui pelo trilho, pensando que fosse encontr�-lo no lugar. algu�m me chamou. Olhei para tr�s e era ele, a alguns metros. Esperei surpreso e sem saber como reagir. Muito alegre cumprimentou-me e perguntou onde eu estava indo. Disse que ia conhecer o lugar onde nadavam. Ele se ofereceu gentilmente para acompanhar-me e fomos juntos. Chegamos l� e vi que era um lugar maravilhoso. De um lado tinha grama e do outro algumas �rvores, fomando um pequeno bosque. Foi o lugar que o safado fez quest�o de mostrar. Sentamos e ficamos conversando at� s� ficarem umas pessoas mais longe. Ele ent�o falou sorrindo, olhando em meus olhos: voc� est� muito apreensivo, o que est� acontecendo? Disse que n�o era nada. Ele falou: � sim, voc� veio aqui me procurar e encontrou. Agora � s� ficar tranquilo e vamos fazer o que n�s dois queremos. Assustei mas ele continuou, dizendo que sabia que eu era a fim dele, pois a forma com que eu o olhava n�o deixava d�vidas. Disse que tamb�m queria. Sem que ningu�m percebesse entramos no mato e logo nos abra�amos. Eu tremia e respirava fundo. Ele ria e acariciava minhas costas me empurrando levemente para o lugar onde far�amos sexo gostoso, dolorido e manter�amos um caso por v�rios meses.