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MINHA PRIMINHA

Leticia � uma prima que eu tenho, uma princesa tesuda que eu vinha planejando comer h� muito tempo. Aquela danada era gostosa e sabia disso. Na piscina de casa, volta e meia ajeitava o biqu�ni, ou se espregui-�ava no sol, ou simplesmente me encarava com um dedo na boca. Aquilo era de matar!

Um dia ela me liga, pedindo que eu passasse o final de semana na casa dela, j� que todos iam viajar e n�o queria ficar sozinha. Eu havia planejado sair com umas meninas do bairro, e com isso ia ter que adiar meus planos, mas o convite dela j� despertou segundas inten��es, e minhas amigas poderiam muito bem esperar um pouco.

Cheguei na sexta-feira ainda de tarde, pra dar tempo de ver meus tios. Conversamos um pouco, jantamos e meus tios partem pra viagem junto com meus pais. Pouco depois meu primo se arruma pra viajar com a namorada, e meio que prevendo o que ia acontecer, comentou:

- Olha l� o que voc�s dois v�o fazer a�, hein?

Minha s� olha pra mim com aquele olhar maroto e responde:

- Imagina... ele � uma gracinha, mas a gente � primo, n�?

Eu pensei ent�o numa frase de um amigo, que sempre dizia que “primo n�o � parente, e as primas foram criadas pra n�o comermos as irm�s.”

J� era umas 10:00h da noite quando ficamos s� eu e ela. J� est�vamos rindo e conversando h� algum tempo, mas agora sozinhos a coisa podia esquentar mais.

- Me ajuda a escolher uma roupa? Tem um carinha que vai chegar da It�lia na semana que vem e eu queria ficar bem bonita pra pegar ele no aeroporto.

- Ficar bonita? Voc� j� � muito gata assim, do jeito que est� agora... nem precisa perder tempo!

L�gico que eu ficou com uma pontinha de ci�me de ver a Leticia falando assim de outro cara, mas continuei o jogo.

- N�o, voc� precisa me ajudar, pra eu mexer mesmo com ele.

- O que voc� quer? Deixar ele apaixonado ou de pau duro?

- Ai, credo, olha como voc� fala comigo!

- � s�rio, se voc� quer ser uma menininha comportadinha, eu coloco sapatinho e Maria Chiquinha em voc�, mas se voc� quer derrubar algu�m, as roupas v�o ter que ser provocantes.

Pura lorota minha... ela j� provocava s� de respirar perto de algu�m.

- T� legal, vamos no meu quarto ver o que tem pra escolher.

Ela abriu o guarda roupa e tinha muita roupa. Ia dar trabalho ajudar, mas a brincadeira estava gostosa.

- O que voc� acha dessa blusa?

- Blusa com esse calor? T� maluca, n�?

- Acho que eu vou s� de camisa?

- Camisa, n�o sei... talvez um top, pra marcar bem esses peitinhos?

- Ai, menino... para com isso!

- Mas foi voc� mesma que pediu pra eu ajudar.

- T� legal, mas, al�m de homem, voc� � meu primo!

- Um primo que n�o deixa de reconhecer a gata que voc� �.

- T� bom... me ajuda aqui.

Ela escolheu uns tr�s tops, uns shorts, meias e espalhou tudo na cama.

- Qual deles voc� prefere?

Eu obviamente preferia ela sem nada daquilo, mas tinha que continuar.

- Deixa eu ver... assim na cama n�o d� pra dizer muito, teria que ver voc� dentro disso.

- Pera�!

Pegou um conjunto de top e short, correu pro banheiro para se trocar e depois volta pra me mostrar.

- Que tal?

- Hum... mais ou menos, � melhor vermos os outros pra comparar.

- Ent�o espera a�!

- Caramba, se cada vez que voc� trocar de roupa for pro banheiro, vai gastar o sapato todo e a gente n�o vai fazer mais nada o final de semana inteiro. Se troca aqui mesmo.

Joguei verde pra ver como ela ia reagir.

- T� legal, mas olha pro outro lado.

Outro lado, sim, mas de preferencia com espelho, pra continuar a babar por aquela gata. Ela tirou a roupa, ficando s� de soutien e calcinha, e logo vestiu outra combina��o.

- E agora?

- N�o sei... o outro parecia melhor, mas ainda tem muito pra ver.

Ela se trocou mais umas duas vezes, e meu cacete ia pulando pra fora da cal�a de t�o duro que estava fican-do.

- E esse agora?

- Esse t� muito bom, mas com o soutien ficou esquisito. Talvez sem ele fique melhor.

�bvio que ia fiar melhor, pelo menos pra mim.

- Ai, ai, ai... eu fico encabulada!

- Que menina complicada! Pede minha ajuda e depois fica fazendo jogo duro...

- T� bom!

Me virei pro espelho mais uma vez, vendo Leticia tirar e o top e depois o soutien. Ver aqueles dois peitinhos pulando pra fora quase me fez gozar, mas ainda tinha que provocar mais um pouco.

- Pronto, que tal agora?

- Maravilhoso, mas esse negocio de top e short � muito pouco... o que voc� acha daquele vestido tubinho que voc� usou no anivers�rio ano passado?

Era um tubinho preto do tamanho certo dela. Ela encontrou no arm�rio, me pediu pra virar novamente e se trocou. Mais uma vez aqueles peitinhos quase me matam.

- Agora ficou bom?

- Mais um menos... voc� quer ser provocante, mas tubinho n�o combina com calcinha.

- Voc� tamb�m � fogo, n�? Vira pra l� ent�o...

O jogo estava esquentando. Ela tirou a calcinha sem tirar o vestido, ent�o ainda n�o consegui ver nada. Se ajeitou e me chamou novamente.

- E agora, estou fatal?

- Desse jeito, quem vai ter um tro�o sou eu...

- O que falta agora?

- Voc�s � que sabem fazer isso. Um perfume, ajeitar o cabelo, sei l�.

Ela ent�o vai at� a c�moda, espirra um pouco de perfume, pega uma presilha e ajeita o cabelo. Pra me matar, ela cal�a uma sand�lia de salto alto, que deixa ela simplesmente maravilhosa. Eu n�o podia esperar mais.

- Meu Deus... posso pelo menos dan�ar com essa gata antes do patife italiano?

- Eheheh, pode sim!

Colocou um CD pra tocar e veio at� mim, com um olhar que levantaria defunto. N�o apenas o olhar, mas o jeito que ela andava, rebolando de forma bem insinuante, as m�os e boca. Oba!

- Mas tem que dan�ar bem juntinho comigo.

- T� bom, Leticia, mas voc� dan�a bem melhor que eu.

- Sem problema... deixa eu curtir agora um pouco meu consultor de moda.

Se encostou em mim, passando os bra�os pelos meus ombros. Olhou nos meus olhos e correu a l�ngua pels l�bios. Era imposs�vel me controlar, e o cacete ficou mais duro ainda.

- Voc� est� feliz de me ver ou est� levando uma garrafa de coca-cola nas cal�as?

Isso virou imediatamente um beijo, que continuou at� o final da m�sica. Corri a m�o pelas costas dela, e quando cheguei na bunda lembrei que ela n�o estava usando calcinha. Segurei forte com as duas m�os, apertei e puxei ela pra cima de mim.

As l�nguas n�o desgrudavam, e ela agora estava totalmente encaixada em mim. Ela parou de dan�ar e deslizou suas pernas pelas minhas, se enla�ando e me prendendo. Antes que eu ca�sse no ch�o, ela mesma foi me guiando at� uma almofada no ch�o do quarto. Eu tentei avan�ar, mas ela n�o deixou.

- Agora � a minha vez... depois � a sua!

Tirou minha camisa e ficou chupando, mordendo e lambendo. Eu tentava ir com as m�os em cima dela e ela me prendia, colocando meus bra�os pra cima e segurando forte. Eu senti que tinha que deixar ela no contro-le, e assim deixei rolar.

Com a ponta dos dedos, brincou com meu rosto, pesco�o, orelha e boca. Colocou seu dedo na boca e depois ficou correndo o dedo molhado nos meus l�bios. J� estava doido, e ela me deu ent�o um beijo t�o animal que eu pensei que fosse gozar ali mesmo.

Arrancou fora minha cal�a e cueca, tudo junto e com tanta for�a que eu nem fazia ideia. Me jogou de barriga pra baixo e ficou se esfregando por cima de mim, pelas costas e pela bunda. Separou as minhas pernas e ficou massageando meu saco, apertando bem gostoso. Me ajeitou e colocou de quatro.

- Voc� pensa que s� voc�s fazem isso?

Fiquei perdido, o que essa doida ia fazer? Separou mais as minhas pernas chegou at� meu c. Com as duas m�os, ficou punhetando bem devagar e gostoso, pra cima e pra baixo, parando de vez em quando pra apertar meu saco ou minha bunda.

De repente ela se deita debaixo de mim, com a cabe�a apoiada numa outra almofada e come�a ent�o uma gulosa. Enfia o cacete inteiro na boca, chupa, morde, lambe, deixa um fio de saliva pendurado e brinca em ele. Minha prima sabia como endoidar um cara!

Eu j� n�o aguentava mais. Na primeira parada dela pra respirar, tirei o cacete da boca dela e corri pra outro beijo, ainda mais forte que os outros que t�nhamos trocado. Agora sim, minhas m�os corriam o corpo dela sem restri��es.

Subi pelas coxas e entrei debaixo do vestido, segurando aquela bunda que j� tinha apertado por cima do vestido. Puxei o vestido mais pra cima, deixando a barriguinha de fora, e comecei a fazer tudo que ela tinha feito comigo, mordiscando aquela barriga maravilhosa e descendo pra xaninha.

Ca� de boca naquela buceta linda e me perdi chupando aquele grelinho. Coloquei um dedo pra dentro da vagina dela e fiquei girando de um lado pro outro, sem tirar a boca. Ela estava se contorcendo toda, e agora era a minha vez. Virei ela de bunda pra cima e fiquei babando no que via...

Eu sabia que o corpo dela era perfeito, mas aquela bunda era algo fora do padr�o! Mordi com for�a, estava mesmo descontrolado, deixando uma marca da mordida forte, que ali�s nunca sumiu completamente, como tive chances de conferir depois.

Ajeitei ela de quatro, como tinha feito comigo, e comecei a lamber e chupar tudo. Eu espalhava os l�quidos de sua buceta, e completava com muita saliva. Cheguei no bot�ozinho, fiquei salivando e preparando com o dedo. Quando o dedo inteiro entrou, e consegui girar pra um lado e pro outro, me preparei para penetra-la.

Esfreguei bem o cacete por toda a buceta, pra deixar ainda mais lubrificado, e engatei por tr�s. A cabecinha foi abrindo espa�o, e fui enterrando com for�a tudo pra dentro dela. Quando senti que n�o tinha mais nada pra colocar, comecei a bombar aquela bunda maravilhosa.

Eu ia dar a primeira gozada ali mesmo, sem a menor chance de segurar... Me abracei a ela, cravei os dentes em seus ombros e despejei minha porra dentro do seu cuzinho.

Trinta segundos para respirar e admirar a deusa na qual eu havia gozado, e ent�o ela recome�a o ritual. Subiu em cima de mim e come�a a me massagear inteiro com sua buceta. Eu nunca havia visto aquilo, ela esfregou a buceta no meu corpo inteiro, como se fosse um cachorro marcando territ�rio. Meu cacete rapidamente acordou e ela foi se encaixando, enterrando ele inteiro dentro daquela bucetinha linda.

Aproveitei pra tirar o resto do vestido, e ficaram aquelas duas tetas balan�ando na minha cara. Ela metia devagar e com for�a, num ritmo que eu nunca havia experimentado antes. Talvez eu conseguisse ficar assim um fim de semana inteiro, metendo sem parar nessa velocidade.

A boca dela se colou de novo na minha, e as minhas estocadas agora estavam mais r�pidas, pelo tes�o que n�o parava de crescer com aquela l�ngua explorando a minha boca. Abracei forte, esmagando seus seios no meu peito, e comecei a meter com mais for�a ainda. Parec�amos dois animais brigando, mas ela n�o parava de me beijar.

Eu senti que ela estava quase gozando, ent�o fui e dei uma bombada mais forte, quase machucando. Ela explodiu num grito, e eu em outra gozada t�o forte que pensei que fosse morrer ali.

J� que n�s �amos passar o final de semana sozinhos, ficamos metendo praticamente o tempo todo. Acho que t�o cedo n�o encontrarei outra transa t�o gostosa quanto essa!

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