No extremo oriental: gang-bang na Ponta do Seixas
Pois bem pessoal, sou Chuck, j� relatei outros contos nesse s�tio (Leuci: o dotado tarado e Meu tio Helton). Este que vou relatar aconteceu j� na fase da adolesc�ncia, diferentemente dos contos citados acima.
Sou branquinho, tenho 1,60m, 58 kg, cabelos e olhos castanhos. A t�pica bichinha afeminada. Na ocasi�o desse relato eu tinha 19 anos e acabara de passar no vestibular para psicologia na UFPB. No entanto as aulas ainda n�o haviam come�ado, era pleno ver�o em Jo�o Pessoa, e a cidade parecia ferver.
Vieram umas amigas minhas de Cajazeiras-PB, minha cidade natal, passar alguns dias em Jo�o Pessoa. Sempre procur�vamos lugares interessantes para irmos, principalmente praias. Foi numa dessas sa�das que tudo aconteceu. Fomos à Ponta do Seixas, extremo oriental das Am�ricas. Essa praia � cercada por enormes fal�sias.
Enquanto minhas amigas tomavam uma �gua de coco em um barzinho, eu decidi dar uma volta sozinho. Era dia de semana, a praia estava meio deserta, com apenas alguns transeuntes e pescadores, dentre outros moradores locais. Eu j� me afastara da regi�o dos bares, e vejo que, encostados na fal�sia havia dois caras fumando um baseado. Um de sunga vermelha com cabelo cacheado, moreno do tipo cai�ara e outro branco e com cabelo grisalho, apesar de sua idade n�o ser avan�ada. Os dois tinham um tipo f�sico similar. Tinham o corpo sarado, apesar de n�o serem muito bombados. Ao passar por eles, e sentir aquele cheiro agrad�vel, lembro que n�o tinha trazido isqueiro para acender um cigarro, pois fumava na �poca.
Eles foram bem receptivos, me ofereceram um trago, o qual aceitei prontamente. Ofereci-lhes tamb�m cigarros. Fumamos, foi quando um deles disse: Vamos subir na fal�sia, a vista de l� � bem legal !! Voc� conhece ? Eu respondi que n�o. Mas com o cora��o saindo pela boca de tanta excita��o e medo, aceitei.
A subida foi f�cil, cerca de 20 metros, pois tinham veredas de acesso por onde passavam os conhecedores do lugar. O visual era mesmo magn�fico. Um deles disse: N�o posso fumar essa porra que me d� um tes�o danado. Olha s� como � que eu to ?! Quando olhei, o cai�ara parecia que tava com uma mamadeira dentro da sunga. N�o pude esconder a minha cara de bobo ao ver aquela cena. O outro s� fez rir, dizendo: Notamos logo que voc� � viadinho, agora voc� vai fazer o que a gente mandar. E tirou o pau pra fora tamb�m.
Totalmente nus, eles me mandam tirar a sunga tamb�m. Fico aflito, pois n�o tinha experi�ncia com caras dotados. Um deles vem bruscamente em minha dire��o e puxa minha sunga, dizendo que n�o estava de brincadeira, pegando pauz�o e balan�ando pro meu lado. O meu pau j� tava duro. Eles disseram: Esse viadinho vai levar madeira at� gozar pelo cu. Nessa hora gelei, meu cuzinho tava do tamanho da buceta de uma l�ndea.
Tirei a sunga toda e eles come�aram a esfregar aqueles cacetes em mim. O cai�ara tinha 20 cm, bem grosso e duro feito pedra, o outro sim, dava medo, tinha um pau de seus 23 cm e t�o grosso feito o outro, a diferen�a era que o cassete desse era fofinho e lustroso, parecia ter acabado de sair da caixa. Ajoelho-me entre os arbustos e come�o a mamar aquelas varas. Acho que o efeito do baseado tava batendo, e aqueles paus digladiando feito espadas pela minha boca me deixava louco. O loiro gozou rapidamente, enchendo minha cara de porra. O outro aproveitava para ficar metendo sozinho na minha boca.
Percebo ent�o uma movimenta��o no lugar, quando olho dentre a vegeta��o, vejo que estamos sendo observados por mais tr�s caras. Estes silenciosamente batiam punheta devagar lentamente e v�m se aproximando, mostrando os paus duros pra mim. O grisalho fica de pau duro de novo, e diz que vai botar no meu rabo. Tanta excita��o, eu nem ligava mais. At� queria ser enrabado ali na frente de todos aqueles desconhecidos. No entanto, o cai�ara chama os outros caras para participarem. Eles prontamente vieram: dois eram ativos e o outro era passivo tamb�m. Eles continuaram batendo punheta, olhando eu ser enrabado pelo grisalho.
Era realmente uma tora, meu rabo estava sendo realmente empalado. Eu segurava numa mangabeira para n�o cair, derrubando v�rios frutos do arbusto. Os outros dois que nos espiavam v�m para minha frente, esfregando com tes�o os caralhos duros em riste na minha cara. Depois de uns dez minutos bombando, o grisalho acelera as estocadas me fazendo gozar abundantemente. Meu rabo come�a a se contrair, expulsando qualquer presen�a. Excitado pelas contra��es, o grisalho anuncia que vai gozar; e derrama c�ntaros de porra na minha cara.
Os estranhos anunciam que tamb�m v�o gozar, eu agarro com destreza aqueles dois cacetes e engulo toda aquela gala espessa, que j� engasgava. O cai�ara vem em minha dire��o dizendo que vai me comer de novo. Esgotado e todo melado daquele bacanal, n�o aguentava mais.
Fingi, ent�o, ter avistado a pol�cia. Foi um corre corre. Bofes e monas correndo dos macacos (kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk). Desci a fal�sia, dei um mergulho no mar, exterminando toda aquela gala da minha cara, tomo um banho de �gua doce no chuveiro da barraca e sorridente e cantante vou encontrar minhas amigas.
Meio embriagadas, perguntaram onde eu estava. Disse que tinha ido dar uma caminhada at� o final do seixas.