UM OTIMO FINAL DE SEMANA III
Continuando, voltei para a cama apenas com o tamp�o de micropore cobrindo as partes que nem eu queria ver mais, deitei-me ao lado do Alem�o, toda dolorida, me sentindo oca por dentro. Aninhei-me em seus bra�os querendo dormir um pouco, pois estava completamente exaurida depois de tanto gozar com m�o dele em meu interior. Mas logo que fui pegar no sono, j� senti a m�o dele alisando minhas n�degas, e ele sussurrando se eu queria mais, pois ele estava com vontade ainda. O estimulante que ele havia tomado parecia que nunca mais terminava o efeito. Perguntei para ele se tinha como ele esperar eu me recuperar pelo menos um pouco, pois estava arrombada e exausta. Ele pegou minha m�o e levou at� seu membro, que j� senti em ponto de brasa. Nesse dia falei para ele que iria negar fogo, que n�o aguentava mais, pelo menos por enquanto levar ferro dele, que queira uma folga para meu rabinho, e diante da insist�ncia dele, levantei-me, fui at� minha mochila e peguei um modelador que uso quando est� frio, por baixo de minhas roupas, daqueles com pernas e mangas, de corpo inteiro. Rapinho coloquei ele para pelo menos proteger um pouco meu rabinho. Disse que se ele quisesse bateria uma para ele. E assim fiz para ele se acalmar um pouco. Consegui dormir e quando acordei ele estava de roupas j�. Me convidou para irmos na feira comer um pastel, pois queria desfilar comigo. Perguntei se n�o estava bravo por eu ter negado fogo, mas ele disse que tudo bem, que realmente ele tinha feito um estrago em meu traseiro. Mas que hoje teria mais. Dei um beijo nele, e como o dia estava frio, fiquei com o modelador mesmo e coloquei uma cal�a jeans-lycra, uma camiseta, uma jaquetinha de couro branca e uma bota de salto branca, me maquiei, arrumei o cabelo e fomos para a feira. Era interessante como eu j� sa�a na rua completamente transformada em menina, abra�ada com ele e frequentava calmamente o p�blico, agindo como se realmente fosse uma namoradinha mulher, embora namorada eu j� fosse a muito tempo. � deliciosa a sensa��o de liberdade de poder sair sentido-se mulher por dentro e por fora.
Bem, ap�s a feira demos uma volta de carro e por volta do meio-dia chegamos na casa do Alem�o. Logo que entrei ele j� come�ou a me malhar e disse que me queria mais uma vez. Pedi um tempo, pois queria cozinhar alguma coisa para podermos almo�ar. Fui at� o quarto, tirei a roupa e o modelador, fiz uma nova ducha interna e coloquei apenas uma calcinha fio-dental branca, meu espartilho under-bust branco e a mesma bota que tinha ido na feira com ele, e fui a cozinha ver o que tinha para cozinhar. Quando ele me viu daquele jeito, com aquela roupa e uma cintura de pil�o, bem marcada pelo espartilho ele ficou louco e foi logo tirando a roupa. Sentou-se em uma cadeira da cozinha totalmente nu com seu membro j� quase ereto. Olhou para mim e me mandou acabar o trabalho. Ajoelhei-me diante dele e pus-me a suga-lo com vontade, sugando suas bolas peludas para dentro de minha boca. Ele gemia de tes�o e perguntou bem delicadamente se eu j� estava disposta a fazer amor com ele. Eu ainda estava meia esquisita por dentro, mas com o jeitinho lindo que ele me pediu, n�o tive coragem de desaponta-lo mais uma vez. Imediatamente me levantei, peguei margarina mesmo na geladeira, passei em meu anel e em seu membro, fui chegando de costas, me abaixando e mirando aquele mastro em minha bunda. Logo ele estava come�ando mais uma vez a tomar conta de mim. Rapidamente ele j� me pegou pela cintura e n�o deixou mais eu continuar no comando, e foi me for�ando para baixo e entrando sem d� em mim. Deliciosamente r�pido, ele foi inteirinho para dentro de mim, no que apenas dei uma rebolada quando senti que meu homem j� me possu�a totalmente. Ele ent�o come�ou a me erguer e abaixar, fazendo aquela maravilha enorme entrar escorregando e sair de mim. Eu me contorcia de prazer, rebolava, empinava a bunda, e escutava com prazer seus urros de tes�o. Ele me falando que eu tinha a melhor bunda do mundo, que era deliciosa, e me deixando com mais tes�o ainda. Desse ponto em diante, ele vendo que eu estava aceitando da melhor forma sua penetra��o em mim, ele me soltou a cintura e enquanto eu por conta pr�pria me encarregava de subir e descer naquele mastro, ele me beliscava os peitos. Foi tanta tes�o que mais uma vez gozei muito. Logo ap�s ele ent�o anunciou que iria gozar, eu prontamente sentei com for�a em seu pau e ele pegou na minha cintura e for�ou mais ainda, e logo senti ele ejaculando dentro de mim, mais uma vez me inundando com seu l�quido m�sculo.
Ainda ofegantes fomos mais uma vez nos lavar.
Terminou que n�o fiz o almo�o e pedimos uma comida chinesa.
Descansamos um pouco ap�s o almo�o e mais tarde ele come�ou novamente uma sess�o de tortura comigo, como ele diz, experimentando brinquedinhos que ele compra para colocar em mim, que s�o consolos dos mais variados tamanhos, bolinhas, vibros, os quais tenho de experimentar e dizer quais me d�o mais tes�o. E eu adoro essa experi�ncia. Ap�s mais uma sess�o dessas, fizemos amor novamente e, finalmente, mas infelizmente, tive de voltar para casa e me vestir novamente de Claudinho. Passar um final de semana desse tipo quase me fez esquecer que tenho esse fardo para carregar.
Ele ent�o me levou at� perto de casa, onde ap�s um longo e apaixonado beijo, voltei para minha casa, comentei que tinha sido um final de semana maravilhoso com minha m�e, e corri para meu quarto me vestir de Aline novamente, pois dentro de casa pelo menos eu podia andar como a menina que sinto que sou. Fui dormir e na segunda, mais uma vez, o triste Claudinho deu lugar a feliz Aline para poder ir trabalhar.
Cada dia que passa est� mais dif�cil guardar a Aline em local seguro, ela quer sair para fora a todo custo. At� para andar est� dif�cil, tenho de me policiar para n�o come�ar a rebolar, e outra coisa, como � sem gra�a caminhar com sapatos masculinos, de salto � t�o gostoso!!!!
Bem, pelo menos toda dia ap�s as dezoito horas a Aline pode sair e me deixar feliz.
Bjos a todas!!!