Era uma quarta-feira, por volta de 19h, eu estava em p� na cal�ada esperando minhas amigas que logo me pegariam para irmos a um barzinho comemorar meu 24ª anivers�rio. Estava excitad�ssima com sacolas de presentes que tinha ganhado durante o dia. A noite estava �mida, assim como eu... sempre fico molhada quando estou feliz... o cheiro d flores era gostoso e mesmo com o barulho ensurdecedor dos carros e das pessoas que circulavam por um dos centros da grande cidade o �nico som que me chamava a aten��o era o chiar da l�mpada, quase queimando, da propaganda de alguma loja do shopping do outro lado da rua... Era excitante, me remetia aos livros, exatamente na parte em que a mocinha acorda em um desses mot�is baratos com o barulho e a claridade do letreiro... o carro chegou, parou, eu saltei para dentro partimos para o barzinho e a festa come�ou... sempre falamos muita besteira, mas quando estamos empolgadas, somos piores que cadelas no cio...
Ao sentar em uma mesa do lado de fora do barzinho escolhido eu o avistei no lado de dentro... n�o era exatamente bonito, tinha o nariz largo, uma boca grande, careca... cheguei a brincar com minhas amigas “eu gostei do Vin Diesel ali, ser� q ele me d� bola?! Rrsrsrs”. N�o sou exatamente o tipo de mulher que chama a aten��o dos homens em uma primeira olhada, tenho o rosto e o cabelo bonitos (apesar de curtos), mas n�o fa�o o estilo gostosona... Na verdade sou at� meio magra... mas minha boca chama bastante aten��o (tanto dos homens como das mulheres). Ele ficou olhando para a mesa, mas n�o sou muito paciente quando quero alguma coisa... e eu queria aquele homem... estava encharcada s� de pensar naquelas m�os fortes me pegando pela cintura e naquela boca deslizando pelo meu corpo... fui at� o balc�o, pedi um papel e uma caneta, escrevi meu nome e o n�mero do meu celular; pedi ao gar�om que entregasse para o “Vin Diesel” e fui para o banheiro com minhas amigas... Antes que sa�sse de l� o telefone tocou, fui para perto das geladeiras de cerveja quando ele chegou por tr�s e perguntou se tinha alguma boa. Juro que at� me assustei com o tamanho dele... seus ombros eram duas vezes mais largos que os meus e olhando em linha reta, eu s� conseguia ver o peito trabalhado pela muscula��o... fui para sua mesa e conversamos durante muito tempo (tanto que eu perdi no��o da hora) s� me dei conta de que estava muito tarde quando uma de minhas amigas veio me avisar que ir�amos embora. Ele insistiu para que eu ficasse, que me levaria para casa depois, chegou a entregar seu distintivo de policial civil para minha amiga como prova de que n�o faria nada comigo... pelo menos nada que eu n�o quisesse... despedi das minhas amigas e fui embora com ele.
Chegando no carro, ele me disse que faria uma coisa, e pediu para que eu n�o me assustasse, achei estranho mas balancei a cabe�a afirmativamente... neste momento ele tirou uma pistola autom�tica, prateada... linda... e assustadora... tive uma onda de sensa��es diferentes... medo (afinal, eu n�o o conhecia, e ele estava armado) excita��o e surpresa (eu havia passado a m�o em todas as partes do corpo dele, mesmo estando em p�blico, e jamais imaginaria que pudesse ter uma arma por ali). Ent�o ele me olhou e disse simplesmente “eu n�o fico parado em lugar p�blico, ent�o para onde vamos?” sem esperar resposta saiu com o carro e se dirigiu para um motel... estacionou na garagem... fechou o toldo e me puxou para fora do carro, com uma rudeza que nunca imaginei que pudesse ter, foi a� que percebi o perigo que estava correndo...
Ele me encostou na parede com muita for�a e come�ou a me beijar vorazmente... mordendo e me machucando com os dentes... sempre tive fantasias com um sexo brutal, mas sempre fui tratada como uma “princesinha”, pois meu bi�tipo inspira este tipo de comportamento nos homens... no entanto percebi que esta noite seria diferente... ele me empurrou para dentro do quarto, arrancou minhas roupas e me fez chup�-lo (o que eu fiz com muita vontade) seu pau era enorme, grosso e tinha uma leve curvatura para cima... colocou a camisinha com destreza e partiu para a penetra��o... me deitou de barriga para cima, colocou todo o seu corpo sobre o meu, e for�ou a passagem pela minha vagina... eu j� estava suficientemente lubrificada, mas ele era maior do que estava acostumada... meus m�sculos se contra�ram e a dor foi inevit�vel... ele sorriu ao me ver gritar e perguntou se o meu namoradinho n�o dava conta de mim. Depois de muitas penetra��es, posi��es e de diversos orgasmos de minha parte, ele gozou na minha boca, me fazendo engolir cada gotinha do seu leitinho... fomos para o chuveiro e ele entrou por baixo das minhas pernas, colocando minhas coxas em seus ombros e me levantando, fiquei totalmente aberta, a sua merc�... com a buceta na sua boca... e ele me chupou deliciosamente me fazendo gozar enquanto enfiava dois dedo no meu cuzinho praticamente virgem.
Sa�mos do chuveiro e ele me encostou na bancada do lavat�rio, chegou por tr�s e disse que queria meu cuzinho, entrei em desespero porque h� muito tempo n�o fazia sexo anal, e ele era muito grande... ele pegou os meus bra�os puxou-os para tr�s e me imobilizou, for�ando a entrada no meu rabinho... me fez debru�ar sobre o m�rmore... com uma m�o me segurou e com a outra abriu minha bundinha pra ver o estrago que o cacete dele fazia... gritei e rebolei, de dor e excita��o... estava praticamente sendo estuprada, e estava adorando tudo... gozei tanto que senti que escorria pelas minhas pernas, mas ele ainda n�o estava satisfeito, disse demorava mais para gozar na segunda vez... me soltou... entrei no chuveiro novamente e me lavei, voltamos para o quarto e ele me arremessou na cama de bru�os, exausta, se ajoelhou entre minhas pernas e disse que eu tinha um traseiro lindo e que ele iria comer at� me deixar totalmente arrombada... tentei fugir... ele me puxou pelos cabelos e come�ou uma nova onda de tortura... seus tapas estalavam em minhas n�degas, mordia meus ombros, enforcava e maltratava os bicos dos meus seios com as m�os... tive ondas de orgasmos t�o forte que n�o me aguentava mais ficar ajoelhada quando ele me soltou ca� deitada de bru�os enquanto ele me fodia com vigor e sede... me senti uma cadela com um macho atrelado no meu rabo... quando de repente sinto ele tirando o pau delicioso do meu cuzinho, admirando o buraco que tinha aberto enquanto batia uma punheta com a outra m�o fazendo seu leite esguichar pelas minhas costas at� a altura da nuca... jogou uma toalha em cima de mim, me deixando molemente estirada na cama, completamente melada com o seu gozo e o meu, com todos meus buracos arrega�ados e ardidos...
Tomamos um banho... ele me deixou em casa... nos falamos algumas vezes depois, mas nunca mais tivemos outro encontro desses... ainda hoje me acaricio pensando e lembrando de tudo, mas para meu desapontamento foi s� um presente de anivers�rio que talvez eu nunca mais tenha de novo...